Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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quinta-feira, 10 de julho de 2014

Sem comentários . Genocídio do povo palestino








Dinheiro desviado impede a compra da Copa por Dilma




O dinheiro que Cuba mandaria para quitar a compra da Copa foi desviado para a argentina

O país assistiu hoje mais um fracasso das negociatas do PT, esse partido bolchevique que tanto mal trouxe para a nação. A compra do título de Campeão do Mundo, até então tido como certo pelos jornalistas de alto nível, como Jorge Kajuru, foi cancelada devido ao não cumprimento financeiro por parte da presidenta , o que em se tratando de comunistas, não é novidade.



Esse sabe das coisas.

Como até o mundo mineral sabe, a copa estava já comprada, para, num ato de desespero, se tentasse impedir a inquestionável vitória de Aécio Neves no pleito vindouro, dando forças ao governo. Felizmente, para o regozijo dos homens de bem, o acordo foi rompido pois a quantia necessária para a semifinal não foi depositada, e o escrete canarinho foi merecidamente derrotado para não favorecer a candidatura da búlgara escarlate.

O motivo do atraso no pagamento ainda é um mistério, mas fontes da CIA confirmam que o avião cubano que deveria trazer o dinheiro foi desviado para algum outro país da América do Sul, alguns acham que foi para a Argentina, para tentar manter Cristina Kirchner no poder.

Lamentável, mas isso não quer dizer nada para nós, pois todos sabem que importa para os homens bons é o tênis.

Colunistas desvirtuam final em Argentina X Dilma

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Redivivos na Copa pela derrota por 7 a 1 da Seleção Brasileira frente a da Alemanha, colunistas políticos torcem unidos agora pela vitória da Argentina na partida final; tese é pérola do atraso: desse modo, presidente Dilma Rousseff sofreria grande desgaste público – e eleitoral - ao entregar taça para capitão Lionel Messi; xenofobia alimentada por chamados formadores de opinião Merval Pereira, Guilherme Fiúza, Reinaldo Azevedo, Dora Kramer e Eliane Cantânhede, entre outros, é abjeta; entenda-se: como chefe de Estado brasileira, Dilma dará a taça, como anfitriã, ao capitão vencedor; Copa do Mundo não admite preconceito e discriminação; presidente incentivou o Brasil e a competição assim como também o fizeram, corretamente, seus adversários Aécio Neves e Eduardo Campos; Dilma mostrará, mais uma vez, que o Brasil é uma sociedade civilizada e recebe bem a todos; argentinos, alemães e todos os que vêm em paz

247 - Abatidos pela receptividade popular dada à Copa do Mundo em todo o Brasil, colunistas políticos da mídia tradicional se viram redivivos no debate em torno do Mundial em razão da derrota, por 7 a 1, da Seleção Brasileira frente a da Alemanha. Com efeito, um resultado vexaminoso deste porte era tudo - e ainda mais - o que quem torcia contra poderia desejar àquela altura do campeonato, quando o sucesso da organização da Copa no País já era irreversível. Agora, fortalecidos pelo fracasso esportivo da equipe nacional, infelizmente muitos colunistas políticos passaram a divulgar uma tese abjeta que tem centro no xenofobismo – a aversão a estrangeiros que está na base de todo pensamento atrasado e totalitário.

Ora de maneira sutil, ora de modo mais selvagem, estrelas da mídia familiar como Merval Pereira, Guilherme Fiúza, Dora Kramer, Reinado Azevedo e Eliane Catânhede, os chamados "colunistas chatos", como esta última vem definindo a própria turma, vestiram a camisa da Seleção Argentina. Não pelo nobre motivo de admirar o futebol do time do país vizinho, mas para que, com a derrota da Alemanha, a presidente Dilma Rousseff se veja obrigada a entrega a taça ao capitão Lionel Messi. Eles têm considerado essa possibilidade como algo próximo da humilhação, da vergonha, da derrota.

Ao que se depreende do texto e subtexto nas palavras escritas, comentários na tevê e posts em blogs, o gesto representaria para Dilma um grande desgaste, com reflexos em perda de popularidade e, em seguida, perda de votos. Dar a taça a argentinos seria, para a presidente, um mau gesto. Tenta-se passar a ideia de que tudo o que o brasileiro médio não quer é que os argentinos vençam a competição dentro do País. Uma pregação, sem dúvida, de separatismo, exclusão e discriminação.

Bem acima da baixaria disseminada pelos torcedores do contra, não é difícil entender que a presidente Dilma está tendo um comportamento exemplar durante a Copa do Mundo – e continuará a fazê-lo ao entregar a taça seja para Messi ou para o capitão alemão Philipp Lahm. Trata-se de um gesto de chefe de Estado do país anfitrião diante do campeão. Não há nenhuma dúvida de que, se hoje um deles estivesse no papel da presidente, também os candidatos Aécio Neves e Eduardo Campos fariam o mesmo. Assim como

Dilma, também eles vestiram a camisa amarela da Seleção Brasileira e torceram ao lado de todo o povo.

Nem poderia ser diferente. No limite, o que fica é: Dilma, e só ela, não pode fazer o que é absolutamente normal: torcer, e muito, pelo Brasil!

Qual é o problema nisso, caros?

A acusação feita, especialmente nos veículos das Organizações Globo, de que Dilma tentou tirar proveito político da Copa é infame. A presidente, como se sabe, recusou a possibilidade de receber a equipe no Palácio do Planalto para transmitir votos de boa sorte e tirar muitas fotos com os jogadores que vinham sendo tratados como ídolos populares. Dilma deu, como se diz, a cara para bater ao comparecer ao primeiro jogo da Copa. Era o papel dela, outra vez, repita-se, como chefe de Estado do país anfitrião. Seria inconcebível, do ponto de vista protocolar, ela não estar lá. No primeiro jogo da Alemanha, contra Portugal, em Salvador, a chanceler Ângela Merkel esteve na arena Fonte Nova. E também o vice-presidente dos EUA, Joe Biden, assitiu na arena Dunas, em Natal, sua equipe nacional enfrentar Gana.

No decorrer da competição, Dilma ocupou suas redes sociais com mensagens de rasgado otimismo pelo desempenho da Seleção, fazendo o mesmo em entrevista e pronunciamentos. Pergunta-se: o que se esperava de um presidente da República em tempos de Copa do Mundo no Brasil? Que tratasse o fato com frieza? Que não assumisse, como é do cargo, a camisa de torcedor número 1? Barack Obama, que vibrou com os Estados Unidos, não poderia ter mostrado sua torcida? Ou ele pode? Queriam que Dilma torcesse contra?

A final da Copa, registre-se, será precedida por um encontro, anfitrionado por Dilma, de 15 chefes de Estado e será sucedida por um encontro decisivo dos Brics, no qual será anunciada a fundação de um banco de fomento que promete atuar na contramão do FMI. Será que os colunistas querem excluir alguém ou algum país desses encontros? Melhor Dilma não ir, talvez? Ou barrar a entrada de Cristina Kirchner, ein, ein?

Ao longo da competição, a presidente procurou, como, de novo, é do seu papel, incentivar o desenvolvimento da competição e, claro, expressar sua torcida pela equipe brasileira. Neste contexto usou a expressão "vamos fazer uma Copa no padrão Felipão", que agora causa risos de colunistas nos programas da Globo News. Qualquer presidente prestigiaria o técnico da Seleção no início de uma Copa do Mundo. E fazer a piada é do jogo.

Por outro lado, Dilma entregar a taça aos campeões, sejam argentinos ou alemães, é um gesto de elegância, respeito e esportividade. Buscar alimentar fanatismos em torno do "desastre" que será passar a taça a um "argentino" – como se essa condição fosse um defeito como foi, no passado, ser "judeu", por exemplo – não é apenas querer politizar uma histórica rivalidade esportiva. É jogar baixo.

Em veja.com, Reinaldo Azevedo aproveitou uma frase do ex-presidente Lula para dar seu pitaco, fazendo questão de, na entrada, bater em Lula abaixo da cintura:

A FALA PREMONITÓRIA DE LULA EM 2007: "Vamos realizar uma copa do mundo pra argentino nenhum botar defeito". Nem diga!Ah, como fala este apedeuta seca-pimenteira! Vejam o que disse Lula em 2007 sobre a Copa do Mundo de 2014, naquele tom bravateiro de sempre.




Retomo
Nem diga! Até agora, os argentinos estão adorando. Já são os vice-campeões. E, não sei, não, é grande a chance de que a governanta entregue a taça para Lionel Messi. Isso, sim, seria um "Maracanazo", né?
Por Reinaldo Azevedo

Álvaro, os Marinhos vão depor na sua CPI ? Senador, o senhor gosta de aparecer no jornal nacional ? Se manca, Senador…

Por falar em Globo.Globo, mostre o DARF !!!
#mostreodarfglobo

 
Os variados necrológios da seleção brasileira erram o alvo.

Em nenhum lugar do mundo, muito menos nos decantados campos da Europa Setentrional, existe essa relação promíscua, genética, entre o futebol nacional e uma única emissora privada de televisão.

Não adianta vir com as excelências do Bayern ou do Klose.

Na Alemanha não tem Rede Globo.

É uma excrescência brasileira – uma jabuticaba que cheira mal.

A Globo manda na seleção, na CBF e no Campeonato Nacional.

Faz ídolos que estão por provar-se – como o Neymar – , desfaz técnicos, marca a hora dos jogos, usa o BV para acorrentar os clubes e passar mel nos cartolas.

Qualquer tentativa de reformar o futebol brasileiro depois dos 7 a 1 que omitir o papel nefasto da Globo é puro oportunismo – ou udenismo.

Por exemplo: o Álvaro Dias, esse notável contribuinte da Receita Federal, que aparece nos telejornais da Globo mais do que o Alexandre Maluf Garcia.

Esse impoluto senador, também chamado de Catão dos Pinhais, tem mania de CPI.

Basta ler uma manchete do Globo que ele pede uma CPI.

É um exercício pavloviano, que alimenta o Golpe: o Globo escrito faz a denúncia, o Álvaro Dias pede uma CPI, a Globo dá repercussão no jornal nacional, o Globo dá repercussão à Globo, e assim gira o Golpe.

No twitter, se soube que o Catão dos Pinhais quer uma CPI para apurar a debacle e os gastos da Copa.

Engraçado.

Tão engraçado quanto aquela declaração dele, que corre as redes sociais: já está claro que não vai ter estádio, papel higiênico nem apito.

E os filhos do Roberto Marinho – eles não têm nome próprio – , vão depor na sua CPI, senador ?

Ou o senhor acha isso aqui engraçado, também:

Faltou:
Programa do Neymar;
Altas horas Neymar;
Neymar de gala;
Telecurso Neymar;
Caldeirão do Neymar;
Domingão do Neymar;
Neymar Espetacular;
Neymartástico;
Neymar Estrelas;
Central do Neymar;
Bem estar Neymar.


Senador Álvaro Dias, o Heitor Cavalcante, nosso amigo navegante, responsável por essa grade de programação da Globo Overseas vai acompanhar a sua CPI com minuciosa atenção.

Lembra da CPI do Cachoeira, aquela em que o PT odarelou ?
Um dos filhos do Roberto Marinho – segundo denúncia do Leandro Fortes, na Carta Capital, chegou para o Michel Temer e disse: quando ouvir falar em Veja, entenda imprensa; quando ouvir falar em imprensa, entenda Globo.
O que ele vai dizer ao Álvaro Catão dos Pinhais ?
- Gosta de entrar no jn, Senador ?

Paulo Henrique Amorim

Globo: do oba-oba ao Brasil colocado de quatro

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As Organizações Globo, que, no fim de semana, estampavam uma capa dourada de Época com um ufanista "Eu acredito", ontem publicaram uma das capas mais infames da história do jornalismo brasileiro; era a imagem de David Luiz prostrado, de quatro, com uma nítida conotação sexual, de um país violentado; o objetivo é um só: despertar emoções primitivas nos leitores e eleitores; depois de estimular o terrorismo contra a Copa, a Globo agora debocha da inteligência do público alertando ainda para o risco de que Dilma entregue a taça a Messi; é assustadora a falta de escrúpulos

247 - Chega a ser assustadora a falta de escrúpulos da imprensa familiar brasileira. O exemplo mais gritante é o das Organizações Globo, que, na edição de ontem do jornal O Globo, publicaram aquela que talvez entre para a história como a capa mais infame já feita pela imprensa brasileira. O jogador David Luiz, que teve uma postura digna durante toda a Copa do Mundo, tanto na vitória, ao consolar o colombiano James Rodriguez, como na derrota, ao se desculpar diante dos torcedores, foi estampado de quatro, sob os dizeres "Vergonha, vexame, humilhação", escritos em letras garrafais.

O Globo, que associa a imagem de David Luiz à de uma nação violentada e estuprada, numa escolha editorial com nítida conotação sexual, pertence ao mesmo grupo que edita a revista Época. Uma publicação que produziu diversas reportagens na linha do #naovaitercopa, disseminando terror e pessimismo entre a população, mas que, nesta semana, diante do sucesso da Copa, decidiu aderir ao clima de alto astral no País com um ufanista "Eu acredito!" na capa. Uma escolha oportunista, como alertou 247, lembrando que conviria bater na madeira diante da conversão global ao otimismo (leia mais aqui).

Em linhas gerais, a cobertura da Copa feita pela Globo, que é parceira da Fifa e fatura alto com o Mundial, passou do terrorismo ao oba-oba para, agora, chegar ao sadismo sensacionalista. Por quê? Qual é a lógica que justificaria uma postura tão vil e covarde?
A única resposta parece ser a política. Como bem lembrou o colunista Miguel do Rosário, o objetivo parece ser o despertar emoções primitivas na sociedade (leia mais aqui), como se a nação estuprada tivesse agora a missão de se vingar do governo que a deixou ser violentada pelos alemães.

Mas o estupro, no entanto, ainda não está completo. No roteiro dos sonhos da família Marinho, falta apenas o capítulo final, com a presidente Dilma Rousseff entregando a taça ao capitão argentino Lionel Messi. "Há uma conspiração dos astros contra a presidente Dilma", diz o colunista Merval Pereira, alertando para o "risco" de que isso ocorra. "Pior desfecho não poderia haver".

Fica claro, portanto, que a família Marinho é Argentina desde criancinha. Apostaram no terrorismo contra a Copa e perderam a aposta. Fizeram oba-oba na capa de Época e agouraram a seleção. Agora, surfam no "vexame", como se disso dependesse o sucesso de sua agenda política. Vão perder novamente. Caso Lionel Messi, um jogador admirado pela grande maioria dos brasileiros, receba a taça, terá sido apenas por merecimento. E assim como a Argentina merecerá aplausos pelo eventual título, o Brasil também pela organização da Copa.

OS EUA E HITLER




(Hoje em Dia) - Um dos aspectos mais fascinantes da história, é que, por mais que se tente escondê-la, matá-la, enterrá-la, ela acaba, como um cadáver recém exumado que reabrisse as pálpebras para olhar quem o contempla, revelando, implacável e profundamente, seus segredos.

Um dos assuntos menos conhecidos, ao menos para o grande público, da primeira metade do Século XX, é o envolvimento de importantes nomes da elite e de grandes  empresas norte-americanas com o hitlerismo, e com os crimes nazistas, incluindo a destruição e o genocídio de milhões de homens, mulheres e crianças,  classificados pelos alemães como “sub-humanos” e “não-arianos”.

Segundo documentos  descobertos em 2004, o avô do Presidente Geoge W. Bush, o senador - e banqueiro - Prescott Bush (1895-1972), não apenas colaborou com colaboradores do regime nazista, antes e depois da chegada de Hitler ao poder - até o ano de 1942, quando os ativos da companhia que dirigia foram tomados pelo governo norte-americano, com base em lei que proibia negociar com o inimigo - mas também que suas ligações com  o magnata alemão Franz Thyssen, a quem representava nos EUA, foram fundamentais para a ascensão política e a consolidação da fortuna de sua família.

As ligações de Prescott Bush com Thyssen, e, por extensão, com o regime nazista, teriam, possivelmente, permanecido ocultas, se os Bush não tivessem sido processados em milhões de dólares, mais tarde, por danos morais e físicos, por dois ex-trabalhadores escravos do campo de extermínio de Auchwitz, que em seu cativeiro trabalharam para empresas alemãs, de alguma forma ligadas ao avô do ex-presidente dos EUA.

São conhecidas as ligações de Henry Ford, fundador da Ford Motor Company, com o antisemitismo, a ponto do inventor do Ford T ter sido condecorado por Hitler.

Mas talvez uma das histórias mais impressionantes do envolvimento de grandes ícones norte-americanos com o nazismo, seja a da IBM, a emblemática International Business Machines, que esteve ligada à Alemanha desde o início.

A IBM foi fundada por um filho de alemães, Hermann Holerith, que, trabalhando para o American Census Bureau, o escritório de estatisticas dos Estados Unidos, desenvolveu um sistema de cartões perfurados e de classificadoras mecânicas para o recenseamento populacional norte-americano, no final do século XIX.

Nascida com o nome de Tabulating Machine Company, a IBM foi fundamental para a contagem, identificação e classificação, com base em características familiares e “raciais” da população alemã e da Europa ocupada pelos nazistas.

Para isso, ela desenvolveu, sob medida, um sistema que permitiu separar e matar, rapidamente cerca de 9 milhões de vítimas, não apenas judias, mas ciganas, homossexuais, Testemunhas de Jeová, comunistas, socialistas, etc e etc. Todas identificadas, da prisão à morte,  por um número tatuado no antebraço, e por um cartão perfurado com as  informações relativas a cada prisioneiro.

A história, de Hermann Hollerith a Thomas J. Watson, o homem que levantou, de fato, a IBM, e a transformou em uma das mais poderosas empresas do século XX, pode ser lida, em português, no livro “A IBM e o Holocausto”, de Edwin Black, da Editora Campus.