Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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quarta-feira, 9 de outubro de 2013

AÉCIO FALA MAL DO BRASIL EM NY. COMO FHC E coloca o Banco do Brasil e a Caixa na pedra


Conversa Afiada reproduz texto da Rede Brasil Atual:

AÉCIO REPETE FHC: FALA MAL DO BRASIL NO EXTERIOR E ACENA COM PRIVATARIA NA CAIXA E NO BB


MARCOS OLIVEIRA/AGÊNCIA SENADO


O banqueiro dono do BTG Pacual, André Esteves, não esconde de interlocutores próximos o sonho de arrematar o controle acionário de algum dos grande bancos estatais brasileiros – Caixa Econômica Federal ou Banco do Brasil – caso um governo privatista resolva vendê-los. Não por acaso, junto com seu sócio tucano Pérsio Arida, um dos ícones das polêmicas privatizações no governo FHC, promoveu uma conferência em Nova York sobre investimentos cujo palestrante principal foi Aécio Neves, o pré-candidato tucano que tem defendido toda e qualquer privatização realizada de 1995 a 2002, mesmo a polêmica venda da Vale a preço pífio, subavaliada, e o sistema Telebrás, arrecadando menos do que o valor investido nas teles ainda estatais, para saneá-las.

Aécio, em sua palestra, não chegou a prometer diretamente privatizar a Caixa e o Banco do Brasil, mas não faltaram indiretas quando criticou os governos Lula e Dilma por terem descontinuado pilares da política econômica de FHC e por fazerem o que ele chamou de “intervenção estatal”. Para bom entendedor, meia palavra basta. Afinal, como os dois governos petistas preservaram a estabilidade da moeda no controle da inflação, sobra a interrupção da privatização do controle acionário de empresas estatais estratégicas. 

No setor financeiro, os bancos estatais voltaram a crescer e ganhar fatias de mercado nos governos do PT. Aliás, durante o governo FHC, o “Memorando de Política Econômica”, de 08/03/1999, do Ministério da Fazenda ao Fundo Monetário Internacional (FMI), dizia explicitamente que o plano era deixar o mercado bancário nas mãos dos bancos privados, seja privatizando parcialmente os bancos públicos, seja tornando-os bancos de segunda linha. Felizmente o governo tucano não conseguiu concluir seu plano, pois os bancos públicos foram fundamentais para salvar o Brasil dos efeitos da crise internacional, quando sumiram as linhas de créditos nos bancos privados em 2008. Além disso, sem bancos públicos disputando o mercado também não seria possível baixar significativamente os juros ao consumidor e às empresas, como ocorreu em 2012.

O presidenciável tucano repetiu também um velho costume tucano: falar mal do Brasil no exterior. FHC era useiro e vezeiro nisso. Parece que achava chique.

Aécio, no linguajar tucanês que muitas vezes não tem compromisso com a realidade, disse que “o Brasil se tornou pouco confiável”. Ora, basta olhar o risco-Brasil na era tucana e agora para confirmar que uma declaração destas seria adequada apenas como piada.

O tucano criticou um dos maiores sucessos brasileiros na última década: o crescimento do consumo pela inserção de milhões de brasileiros que saíram da pobreza para ingressar na nova classe média. Criticou também a expansão do crédito, com mais gente tendo acesso a financiamentos, como pelo programa Minha Casa, Minha Vida. Criticou o que ele chama de “intervencionismo” no setor energético, a renovação negociada da concessão de hidrelétricas tendo como contrapartida a redução na conta de luz, que beneficia não apenas o cidadão em sua residência, mas também a indústria que tem a eletricidade como insumo nos custos de produção. 

O discurso soou como música para especuladores que gostam de ver aquilo que desejam comprar depreciado, para comprar barato. O preocupante é quando trata-se do patrimônio do povo brasileiro e esse discurso vem de um candidato a presidente da República. Certamente capta investidores interessados em financiar candidatos para depois recuperar o investimento feito na campanha eleitoral através de negócios privilegiados com o Estado. Os antecedentes dos cartéis que pagavam propinas a autoridades dos governos tucanos paulistas por contratos no Metrô, inclusive para financiar campanhas do PSDB, delatados pela multinacional Siemens, recomendam cuidado redobrado com esse discurso de Aécio Neves.



Clique aqui para ler “Sinop, o funeral da urubologia. A melhor agricultura do mundo !”

Um petardo nos urubus: faturamento e emprego sobem forte na indústria

petardo


Vocês recordam que os “sabidos” da economia, depois que saiu o resultado do PIB do segundo trimestre, muito acima do que esperavam, reagiram dizendo que o terceiro trimestre ia ser um desastre.
Pois bem, de O Globo, agora há pouco:
“A atividade na indústria mostrou expansão em agosto, segundo pesquisa divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta quarta-feira. Entre seis analisados, apenas um recuou em agosto na comparação com julho, a Utilização da Capacidade Instalada (UCI). A CNI destacou, ainda, o crescimento do emprego na indústria em agosto, pela terceira vez seguida. Comparado com o mesmo mês do ano anterior, o indicador tem alta de 2,0%, ritmo de expansão que não acontecia desde 2011.
A queda da utilização da capacidade instalada, única nota dissonante, é reflexo de estoque ainda relativamente alto e, sobretudo, do fato de ainda serem muito contidas as expectativas de bom desempenho futuro da economia.
Fui até a pesquisa e trago os detalhes, transcrevendo:
fatFaturamento real
Faturamento alcança o maior nível do ano
• O faturamento real dessazonalizado cresceu em agosto 3,4% em relação ao mês anterior;
• Com o resultado, o indicador alcançou o maior patamar do ano;
• Em comparação a agosto do ano passado, o faturamento é 1,3% superior.
hotrabHoras trabalhadas na produção
Horas trabalhadas voltam a crescer no mês
• As horas trabalhadas continuam alternando entre queda e crescimento mês a mês;
• Em agosto, o indicador dessazonalizado cresceu 1,3%, em comparação ao mês anterior;
• Esse nível é 1,2% inferior ao observado em agosto de 2012.
empEmprego
Avanço expressivo do emprego em agosto
• Em agosto o emprego dessazonalizado cresceu 0,8% frente ao mês anterior;
• Essa foi a terceira expansão consecutiva do indicador dessazonalizado;
• Indicador é 2,0% maior que em agosto do ano passado.
massalMassa salarial real
Emprego sustenta o crescimento da massa salarial.
• Em agosto, a massa salarial real (dessazonalizada) avançou 0,3%, em comparação ao mês anterior;
• Indicador alcançou o maior nível do ano;
• Em comparação ao mesmo mês do ano anterior, o indicador é 2,9% superior.

Por: Fernando Brito

Site ligado a PSOL divulga pedido de emboscadas a políticos e PMs


Em um momento em que protestos violentos voltam a ocorrer em grande escala e concomitantemente com protestos pacíficos e legítimos como o dos professores do Rio de Janeiro na semana passada, as estratégias políticas que estão seduzindo jovens de várias classes sociais a promoverem esse tipo de ação precisam ser desnudadas.
Até porque, há uma tentativa de glamourização dos grupos que saem às ruas para promover ações violentas usando como desculpa o despreparo das polícias militares, que, ao reprimir o vandalismo, acabam se excedendo e vitimando também quem não cometeu violência.
O site Correio da Cidadania, por exemplo, vem desempenhando esse papel. É ligado ao PSOL. Segundo fontes fidedignas consultadas pelo Blog, seu conteúdo é avalizado por Plínio de Arruda Sampaio, que, em 2010, foi candidato a presidente por esse partido.
O site quase não divulga conteúdo próprio, limitando-se a reproduzir notícias veiculadas pela grande imprensa e textos opinativos que lhe são enviados por “colaboradores” simpáticos à sua linha editorial.
O “Correio” deixa clara a sua tendência política em “editorial” sobre o “mensalão” publicado no último dia 28 de setembro. O texto, publicado sob o título “A articulação da desigualdade e o Mensalão”, diz que o PT “traiu” os princípios que nortearam a sua fundação e concorda com a premissa da grande mídia e da oposição demo-tucana de que o julgamento do mensalão pelo STF “(…) comprovou, em forma indiscutível, a corrupção de deputados da base governista para o mais fácil apoio a medidas antipopulares, com destaque para a reforma da previdência dos funcionários públicos (…).
Apesar de o “Correio” não se identificar com o PSOL oficialmente, a sua linha editorial, como se vê acima, reproduz exatamente a posição política do partido. Além disso, a interferência de Plínio de Arruda Sampaio nessa linha editorial é sabida e consabida, ainda que não assumida.
O “Correio” não é, obviamente, a origem da ideologia que “justifica” a violência que se infiltra nos protestos. Há centenas de páginas na internet – sobretudo no Facebook – que exortam jovens pouco politizados a promoverem atos de vandalismo e até de violência física. Mas, pela importância política de quem coordena o que ali se publica, o site exerce grande influência sobre as mentes mais frágeis.
Em busca de notoriedade, militantes anônimos ligados (oficialmente ou não) a partidos políticos acotovelam-se para ver quem radicaliza mais nas propostas de “reação” à provocação que manifestantes violentos fazem a policiais cuja natureza igualmente violenta todos conhecem.
No último dia 2 de outubro, o “Correio” publicou texto de um desses militantes anônimos cujo teor é literalmente criminoso. Sob qualquer aspecto.
Para que se tenha uma ideia, o texto criminoso propõe até que sejam feitas “emboscadas” a policiais enquanto estiverem fora de serviço, inclusive em suas residências, sem levar em conta que nas residências de um policial estão também seus familiares – esposa, filhos etc.
O texto ainda prega ataques nas ruas ao governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral, ao prefeito da capital fluminense, Eduardo Paes, e até à presidente Dilma Rousseff, dizendo que eles têm que ter “medo” de sair à rua. Mas não só. O texto ainda propõe que quem tiver opinião favorável ao PT ou ao PMDB deve ser igualmente caçado e agredido nas ruas.
A incitação da violência prega que não se quebre apenas lixeiras, mas os carros da PM. E não só: pede que os manifestantes “quebrem” também os policiais. O discurso é assustador. Diz que se um PM jogar uma bomba de gás lacrimogênio para dispersar uma manifestação, deve ser queimado vivo com um coquetel molotov.
Mais adiante, prega que os manifestantes violentos cerquem políticos do PT e do PMDB nas ruas e os agridam: “(…) Cerca o cara e faz ele [sic] sentir na pele o que a PM faz com o povo (…)”.
Em um dos trechos mais impressionantes, o texto propõe que os manifestantes façam com que um policial que tenha reprimido manifestações “(…) perca os dentes numa emboscada (…)”. E, ainda, o autor desse texto confessa seu crime: “(…) Estou incitando a violência? Sim. Estou (…)”.
Há reconhecimento, pois, de violação do artigo 286 do Código Penal, que determina pena de 3 a 6 meses de prisão a quem incitar crimes publicamente.
Entende-se, através desse texto, como as mentes frágeis de certos jovens despolitizados e mal orientados acabam se deixando contaminar pelo discurso da violência.  Há uma glamourização que certos “intelectuais” fazem do uso da tática do bloco negro, como se a história do uso dessa estratégia de luta política justificasse as ações violentas que vêm chocando e revoltando a sociedade de forma crescente.
Abaixo, reproduzo o texto criminoso sem identificar o autor ou linkar a página do Correio da Cidadania em que aquele texto foi publicado, de forma a frustrar o desejo de notoriedade que, via de regra, é o que move esses anônimos que fazem esse tipo de pregação violenta e que, com suas sandices, fazem o jogo de espertalhões como Plínio de Arruda Sampaio.
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Correio da Cidadania
2 de outubro de 2013
Autor: xxxxxx  
Violência se combate com rosas? Não, com violência
O Brasil nunca terá jeito enquanto o movimento social continuar apanhando sem reagir.
Sem radicalizar a resistência, não adianta ficar gritando, pra apanhar depois e ir lamber feridas, apanhando novamente em nova ocasião.
E movimentos sociais devem parar de chorar, de se fazer de coitados e ir à luta. Não às ruas pra apanhar, não ao parlamento pra implorar direitos que deveriam ser dados sem sequer precisar pedir – são direitos, oras –, mas ir pra porrada, com as armas que têm, com sua maioria, com sua capacidade de mobilização, de penetração em todas as áreas.
A tática Black Block ainda é incipiente, isolada, mais quebra-quebra que algo sistemático. Precisa sistematizar, organizar. É preciso que a PM sinta na pele a reação popular. Que sinta medo, que aprenda quem manda. A PM tem que apanhar.
Políticos como Paes, Cabral, a corja do PTMDB inteira tem de ter MEDO de sair de casa, tem de ser perseguidos nas ruas pelo movimento social. Sem trégua.
Violência se combate não com rosas e sangue (nosso), mas com igual violência popular e política.
Ao invés de quebrar lixeira, tem que quebrar carro da PM, aliás, quebrar os PMs.
PM jogou bomba? Molotov pra queimar os bandidos. Tem que ter reação violenta.
Político bandido do PTMDB saiu pra defender brutalidade da PM? Cerca o cara e faz ele sentir na pele o que a PM faz com o povo. Vê se ele aprende.
PM sorrindo ao espancar o povo? Que no dia seguinte ele perca os dentes numa emboscada. O poder tem que ter MEDO do povo. Pois, no fim, o poder pertence (tem que pertencer) ao povo.
Estou incitando a violência? Sim. Estou. Violência política contra quem usa do Estado para nos violentar.
O mundo pode estar sensibilizado com os vídeos dos nossos companheiros sangrando, espancados, presos, feridos… Mas os “nossos” políticos não se sensibilizam. Mandam a PM fazer o trabalho para o qual foi treinada: reprimir o povo.
Pois temos de reagir. Temos de enfrentar violência com violência. Se o “povo unido é povo forte”, então o povo unido e forte tem que ir à luta, em todos os sentidos desta palavra.
A chave é o medo. É preciso fazer com que os políticos temam o povo. Temam sequer sair às ruas. Gente como Paes, Cabral, Dilma, não pode ter a liberdade de andar sorridente pelas ruas ao lado de suas vítimas, de vítimas de suas políticas repressivas. O povo, nas ruas, tem de perseguir estes elementos, tem que fazê-los sentir o que é ter o medo diário que todos nós temos de caminhar nas ruas, podendo ser vítimas da brutalidade do Estado.
Óbvio que não falo em ir para o campo aberto, não temos armas como a PM, não temos a organização nem a capacidade deles. Mas temos nossos métodos, temos a possibilidade de adotar táticas de guerrilha urbana, de cercar, de ir atrás, de fazê-los temer chegar ao campo aberto, pois sabemos onde moram, onde vão e o que fazem.
Sem uma resposta violenta seremos sempre violentados.
Subestimo a PM? Talvez. De fato, nós não temos capacidade para combatê-la em campo aberto, mas PMs têm vizinhos. Vizinhos estes que muitas vezes são também suas vítimas. PMs têm de andar pela rua, seja trabalhando ou na folga. Nada pode os proteger todo o tempo.
A partir do momento em que estes PMs violentam seus vizinhos, nada garante que possam se proteger da reação que vem de todos os lados e, no fim, do lado de casa. E o mesmo vale para os políticos.
A PM e os políticos devem nos temer, e não o contrário.
PS: Não, não estou falando em ‘matar’ policiais ou políticos. E, sim, este recado foi para a corja governista que hoje ama a PM e a usa para espancar o povo.
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Assista, abaixo, ao resultado dessa pregação criminosa

DUDU E BLÁBLÁRINA: NEM ALTO NEM BAIXO Quando a coisa aperta ela convoca um plebiscito.

O rápido desmanche da aliança-bomba entre um candidato a Presidente com 4% das intenções de voto – em obscuras “pesquisas” eleitorais – com uma vice com o triplo das intenções – ??? – demonstra que a dupla não tem substância política.

E, portanto, não tem futuro eleitoral.

(Agora, a Bláblá diz – segundo a Folha – que os dois juntos são “possibilidades”, no plural.)

A Bláblárina é fruto de um recall decadente, que se origina num equívoco retumbante: a mistificação “religiosa” que o Padim Pade Cerra imprimiu à campanha de 2010.

Aquela campanha gloriosa, da bolinha de papel, da condenação do aborto – no Chile, tudo bem -, do cano da Sabesp que ia de Sergipe ao Ceará.

A mistificação só teve gás porque a Dilma era uma ilustre desconhecida, do ponto de vista eleitoral.

Ela era a “mãe do PAC”, mas isso não bastava.

Foi preciso o Nunca Dantes suar a camisa, em cima de um Governo espetacular – como se comprova na PNAD – e uma popularidade sem rival.

Bláblárina não levou uma ideia ao debate eleitoral.

Quando a coisa apertava ela convocava um plebiscito.

Montou na “sustentabilidade” e se sustentou, numa fraude científica: a sustentabilidade se sustenta em práticas sustentavelmente corretas, de impacto sustentável, com reflexos que se sustentam por sua própria sustentabilidade.

O que se misturava à “responsabilidade social” de empresários que, se o sindicato bobear, pagam salários de regime servil.

O “sustentabilismo” de Bláblárina tem a vantagem de pairar acima da realidade dos fatos.

Ignora a distribuição de renda, o passado escravista, a marginalização da mulher, do pobre e do negro.

Do homossexual.

A teoria de Darwin.

O “sustentabilismo” no Brasil – não é assim nos Estados Unidos, por exemplo – se sustenta acima da luta pelo reparte do bem público – fica com o rico ou com o pobre ?

É apolítico, ou seja, reacionário.

É último reduto da Big House.

É o jardim dos conservadores “indignados”.

E os socialistas do Eduardo Campriles ?

Foi, vê-se agora, um socialismo de ocasião.

Como o sindicalismo do Pauzinho do Dantas, seu aliado na MP dos Portos, ou do Tio Patinhas, como disse o Garotinho.

Tem a lógica do jogador de futebol que jura amor eterno ao clube que acabou de contratá-lo.

Eduardo foi socialista enquanto vinha dinheiro do Lula para Pernambuco.

Quando o vento soprou para outro lado, o socialismo evaporou-se no ar fino.

O dois não têm programa, não tem rumo, não tem proposta.

Não entendem nada de Brasil.

Não distinguem Juiz de Fora de Engenho de Dentro 

Não aguentam um debate público com a Dilma – nem com o Ciro.

Até aqui tratamos de “cima”.

Do ideológico, ou da falta de.

Ou da omissão ideologicamente apropriada – vai para qualquer lado e acaba na Direita do Bresser.

Vamos falar de “baixo”.

Eduardo não demonstra ser capaz de sair de Pernambuco.

Não confundir com sair no Diário de Pernambuco.

Sair de …

Chegar ao Ceará, por exemplo, ou à Bahia, dois estados nordestinos que não têm nenhum compromisso com candidato pernambucano.

Bláblárina não conseguiu arrumar as assinaturas para fundar um partido.

O Pros conseguiu, o Kassab conseguiu, o Pauzinho conseguiu.

E ela “deu mole” – disse o Sirkis.

Deu mole, não.

Deu com os burros n’água.

Não tem base, não tem estrutura, não tem capilaridade, diriam os “cientistas políticos”.

Nem entre evangélicos.

É mediática.

O amigo navegante lembra quando o ACM queria lançar o Adib Jatene para enfrentar o Lula ?

Quando o Bornhausen foi procurar o Silvio Santos para enfrentar o Lula ?

Achou outro Silvio…


Paulo Henrique Amorim

POR QUE NO TE CALLAS, MARINA SILVA?