Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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terça-feira, 11 de junho de 2013

Indústria aumenta o ritmo. Se o BC deixar…


11 de Jun de 2013 | 18:16









Os números revelados hoje pelo levantamento da Confederação Nacional da Indústria mostra que a recuperação apontada no primeiro trimestre do ano pelo IBGE acelerou em abril.
O faturamento da indústria brasileira aumentou 5% em abril na comparação com março, as horas trabalhadas subiram  2,9% no mês e a utilização da capacidade instalada aumentou 0,7% e alcançou 83,3%, o maior nível desde junho de 2011. Os gráficos estão aí em cima, basta clicar para expandir.
O gerente executivo da Unidade de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco, embora ressalte  que abril teve mais  dias úteis em relação a março diz que os indicadores em alta são ” resultado das medidas do governo para estimular a economia, como a desoneração da folha de pagamento de alguns setores e a redução da tarifa de energia”.
Setores como o de papelão ondulado – normalmente um indicador das encomendas de outros setores industriais - preveem avanço de 6% no segundo trimestre na mesma base de comparação. Dos 21 setores pesquisados em abril na comparação com o mesmo mês do ano passado, o faturamento aumentou em 18, as horas trabalhadas na produção cresceram em 17 setores e o emprego em 12. Além do setor automotivo, líder em expansão, o resultado mais importante foi o de máquinas e equipamentos. Em abril, o faturamento real do setor cresceu 26,3%, as horas trabalhadas na produção aumentaram 10% e o emprego teve alta de 2,4%.
Se os “neojuristas” do Banco Central não ficarem fazendo o jogo das finanças em lugar da produção, a indústria projeta um crescimento forte no segundo semestre.
Por: Fernando Brito

COLLOR AO 247: "GURGEL É UM DÉSPOTA IGNORANTE"

GURGEL FAZ REVANCHE E EXONERA DEBORAH

Que tal um “Family-Bag”, pessoal da Economist?




Encontrei na BBC uma matéria que bem que poderia servir de pauta para uma capa da The Economist, que pediu a demissão do Ministro Guido Mantega, alegando que a economia está um caos no Brasil.
É sobre a pobreza na cidade inglesa de Nottingham, famosa como terra de Robin Hood, o herói que tirava dos ricos e distribuía aos pobres.
Diz a BBC que, por conta da renda baixa, a região se tornou um paraíso da agiotagem.
“Se você está desesperado com os filhos que não comem há três dias e alguém bate à sua porta oferecendo um empréstimo, ele é visto como um Messias”,disse Sharon Mills, do Meadows Partnership Trust, uma organização financiada pelo governo que oferece ajuda aos residentes do bairro pobre de Meadows.
Ele  chama os agiotas de  uma verdadeira “alcateia”, disposta a recorrer à intimidação para recupera seu dinheiro.
“Eles sabem até mesmo o dia em que as pessoas recebem seus salários e assim vem literalmente botando a porta a baixo em alguns casos”.
Quem sabe The Economist não acha uma versão do nosso Bolsa-Familia, um “Family-Bag” mais adequado para aqueles ingleses do que algum Robin Hood que queira aparecer?
Por: Fernando Brito

Pesquisa CNT: aprovação pessoal de Dilma é de 73%



A  presidenta Dilma Rousseff é aprovada por 73,7% dos entrevistados na pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte, e seu governo, por 54,2%. O numero é  praticamente idêntico ao de  julho de 2012, data da pesquisa anterior, quando  Dilma teve aprovação pessoal de 75,7% e aprovação de seu governo foi de 56,6%. Ambos os números compatíveis com a margem de erro de 2,2% da pesquisa, que ouviu 2.010 pessoas em 134 municípios de 20 Estados entre os dias 1 e 5 de junho.
Só mesmo O Globo, com sua militância constante contra Dilma se presta ao ridículo de anunciar: Popularidade de Dilma cai de 56,6% para 54,2%, segundo pesquisa da CNT e vai ouvir a oposição falar como ela deixou de ser imbatível
Embora a aprovação do Governo seja semelhante aos 57% apurados peloDatafolha, é muito interessante ver que a avaliação pessoal de Dilma é ainda mais alta, de quase três quartos dos entrevistados. O Datafolha não  apurou esse indicador.
Janio de Freitas trata disso com clareza, hoje.
Mas há uma outra diferença sintomática nas duas pesquisas, a de intenções de voto. Embora Dilma lidere com mais folga na pesquisa CNI (54,2% ou 52,8%, dependendo da presença de Eduardo Campos na disputa, contra 51% no Datafolha) é muito interessante ver que CNI e Folha divergem na preferência de por Aécio Neves e Marina Silva.
No Datafolha, Marina tem  16%  ante 14% de Aécio. Já na CNT, e Aécio que aparece em segundo, com 18 e 17% (sem e com Campos) e  Marina atinge, nos mesmos cenários, 13,3% e 12,5%. Campos tem apenas 3,7%, pouco mais da metade que os 6% que o Datafolha lhe dá.
Por pequenas que possam parecer essas diferenças, elas sao cheias de significado na dança de apoios que os candidatos de oposição bailam neste momento. Aécio vai se firmando como o candidato da direita e tirando os espaços de Eduardo Campos como pretendente a este posto.
E isso vai representar uma enorme diferença na distribuição dos votos do Nordeste, muito mais que altera hoje o resultado de pesquisas.
Por: Fernando Brito



CNT/MDA DIZ


 QUE NADA MUDOU. ERRO DO 


DATAFOLHA?



Roberto Stuckert Filho: