Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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segunda-feira, 27 de maio de 2013

Aécio, diga isso aos brucutus da mídia


A Folha e a dupla Aécio Neves-Marina Silva estão em nova ofensiva.
Marina, que contraditoriamente quer formar um partido chamado “Rede”, publicou sexta-feira um artigo chamado “mensalet”, onde diz que os boateiros e seus detratores são ”organizações mantêm suas brigadas digitais, com “editores” dos debates e notícias cujos critérios são os interesses de seus patrões” e diz que “uma investigação detalhada poderia mostrar essa espécie de “mensalão da internet”, uma indústria subterrânea da calúnia”.
Hoje, Aecinho segue a linha e diz que essa ação busca “desconstruir a imagem de qualquer um que ouse defender ideias divergentes dos interesses daqueles que mantêm plugada essa verdadeira quadrilha virtual”.
Patrões? Quadrilhas?
Será que estão se referindo às organizações de mídia que mantêm blogueiros e colunistas dedicados, permanentemente, a atacar um governo progressista?
Será que estão se referindo a registrar sites como “petralhas.com.br”, que, segundo o Whois, continua registrado em nome do Instituto Social Democrata e do tucano de alto coturno Eduardo Graeff?
Aécio diz que “esse tipo de ação covarde é um lado da moeda que, na outra face, tenta controlar a imprensa, impedir a formação de novos partidos, defender a remoção do direito de investigação do Ministério Público e a submissão das decisões do STF à maioria governista no Congresso Nacional”.
Tenta controlar a imprensa, como? Enchendo ela de verbas, como faz o Governo Federal? Será que o Governo a controla? Só se for masoquista. Ou será que o Estado de Minas, que recebia verbas vultosas do governo mineiro, sob Aécio, estava comprometido?
Impedir a formação de novos partidos? Ou impedir que levem o dinheiro do fundo partidário e o tempo de televisão, que não são propriedade pessoal do mandatário, mas resultado da manifestação do eleitor, que lhes deu o mandato por outro partido?
Ah, será que somos nós, “blogueiros sujos”, que não temos mais – quando temos – uns míseros banners, os que somos uma poderosa quadrilha de difamação?
Mas não foram os “blogs sujos”, mas o Estadão que publicou que “o senador Aécio Neves (PSDB) fez para o Rio de Janeiro 63% das viagens bancadas pela verba de transporte aéreo (VTA) do Senado. Desde o início do mandato, o presidenciável pagou com dinheiro público 83 voos, dos quais 52 começaram ou terminaram na capital fluminense” e acrescenta que “as passagens de Aécio pelo Rio costumam aparecer em colunas e redes sociais que, não raro, registram sua presença em baladas e eventos cariocas nos fins de semana”.
Vejam que barbaridade difamatória publica o vetusto jornal paulista:
“Em tom bem-humorado, em 27 de agosto a imprensa do Rio registrou a participação do senador numa celebração do “PC (Partido do Chope)”, num bar em Copacabana, três dias antes. O Senado pagou R$ 939 pelo voo entre São Paulo e a cidade naquele dia, uma sexta-feira, e mais R$ 172 pelo trecho Rio-Belo Horizonte na segunda-feira seguinte.”
Senador, os blogueiros sujos do Rio de Janeiro só aceitam uma subvenção num chopinho, se o senhor quiser convidar. A minha parte eu dispenso, porque já não posso fazer estas farras.  Quanto a essas acusações, seria bom esclarecer de quem o senhor fala.
Senão, fica parecendo difamação. Ou aquela música da “Turma do Funil”.
 Por: Fernando Brito

CADÊ O POLICARPO ? CADÊ O MINO ? A Veja sofrerá mudança radical: vai ficar pior.

O PiG (*) conseguiu noticiar a morte de Robert(o) Civita sem mencionar o Policarpo, aquele a quem o senador Collor se refere como o “Caneta”.

O PiG (*) tratou das obras de Robert(o) e cometeu leves equívocos.

Robert(o) fundou a revista Realidade.

Clique aqui para ler sobre o livro do Miltainho a respeito da Realidade.

Quem fez a Realidade foi o Paulo Patarra, que, por esperteza, sugeriu ao patrão nomear o filho diretor. 

Quem fundou a Veja – hoje por Robert(o) transformada num detrito de maré baixa -  foi o Mino Carta.

O pai, “seu” Victor, é que teve a ideia de fazer uma revista semanal de informações.

E chamou o Mino, que já tinha dirigido a Quatro Rodas na Abril, para criá-la.

Clique aqui para ler sobre “O Brasil”, de Mino Carta, que é pior do que você pensa, onde há passagens sobre Robert(o).

TODA a diretoria da Abril, inclusive Robert(o), quis fechar a Veja, quando ela começou a cair dos 700 mil exemplares da estreia.

Quem não deixou fechar a Veja foi o “seu” Victor.

Mas, hoje, é preciso glamorizar o empreendedor que quis fazer aqui o que via nos Estados Unidos: Time, Life, Playboy …

Não há uma única publicação desta árvore que tenha enriquecido os brasileiros do ponto de vista intelectual, jornalístico ou em autoestima.

Robert(o) menosprezava o Brasil.

Vivia num mundo à parte, em algum pedaço dos Estados Unidos, que já não o reconhecia.

E, aqui, como já disse esse ansioso blog, foi um “loser”, um perdedor.

Vamos combinar que a Veja se tornou uma revista pós-fascista, Golpista, um coito de bandidos com pseudo-jornalistas, como lembrou Collor.

Como se sabe, quando se instalou a CPI do Robert(o), o Michel Temer recebeu a recomendação do Fabio Barbosa, o banqueiro (sic) que hoje dirige a Abril, e de filho do Roberto Marinho – eles não têm nome próprio – para seguir a seguinte rota:

Quando ouvir falar em Veja, entenda imprensa.

Quando ouvir falar em imprensa, entenda Globo.

Robert(o) e o Policarpo não foram chamados a depor.

Como pretendia o deputado Fernando Ferro.

Venceu a lógica do Miro Teixeira, que não deixa a bandeira da Globo cair.

Depois, o PT odarelou e a CPI deu no que deu.

O Policarpo está aí, e não surpreenderá o ansioso blogueiro se, breve, assumir a chefia de redação da própria Veja, em sua remodelação radical, que se avizinha: vai ficar pior !

Na Argentina, mandaram a Abril embora.

Aqui, ela é um simbolo da liberdade de imprensa !

Viva o Brasil !

Não deixe de ler “Civita, o Sírio e a Folha”.


Paulo Henrique Amorim

ESQUEÇAM POLICARPO: 
O CHEFE É CIVITA

E nao é que o PT odarelou e deixou o Robert(o) e o Policarpo sairem de fininho ?

(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.


Conversa Afiada republica texto de Luis Nassif, extraído do Blog do Miro:

ESQUEÇAM POLICARPO: O CHEFE É CIVITA



Por Luis Nassif, em seu blog:

Veja se antecipou aos críticos e divulgou um dos grampos da Policia Federal em que o bicheiro Carlinhos Cachoeira e o araponga Jairo falam sobre Policarpo. Pinça uma frase – “o Policarpo nunca vai ser nosso” – para mostrar a suposta isenção do diretor da Veja em relação ao grupo.

É uma obviedade que em nada refresca a situação da Veja. Policarpo realmente não era de Carlinhos Cachoeira. Ele respondia ao comando de Roberto Civita. E, nessa condição, estabeleceu o elo de uma associação criminosa entre Cachoeira e a Veja.
Não haverá como fugir da imputação de associação criminosa. E nem se tente crucificar Policarpo ou o araponga Jairo ou esse tal de Dadá. O pacto se dá entre chefias – no caso, Roberto Civita, pela Abril, Cachoeira, por seu grupo.

Como diz Cachoeira, “quando eu falo pra você é porque tem que trabalhar em grupo. Tudo o que for, se ele pedir alguma informação, você tem que passar pra mim as informações, uai”.

O dialogo abaixo mostra apenas arrufos entre subordinados – Jairo e Policarpo.

Os seguintes elementos comprovam a associação criminosa:

1- Havia um modus operandi claro. Cachoeira elegeu Demóstenes. Veja o alçou à condição de grande líder politico. E Demóstenes se valeu dessa condição – proporcionada pela revista – para atuar em favor dos dois grupos.

2- Para Cachoeira fazia trabalho de lobby, conforme amplamente demonstrado pelas gravações até agora divulgadas.

3- Para a Veja fazia o trabalho de avalizar as denúncias levantadas por Cachoeira.

Havia um ganho objetivo para todos os lados:

1- Cachoeira conseguia afastar adversários, blindar-se contra denúncias e intimidar o setor público, graças ao poder de que dispunha de escandalizar qualquer fato através da Veja.

2- A revista ganhava tiragem, impunha temor e montava jogadas políticas. O ritmo frenético de denúncias – falsas, semi-falsas ou verdadeiras – conferiu-lhe a liderança do modelo de cartelização da mídia nos últimos anos. Esse poder traz ganhos diretos e indiretos. Intimida todos, anunciantes, intimida órgãos do governo com os quais trabalha.

3- O maior exemplo do uso criminoso desse poder está na Satiagraha, nos ataques e dossiês produzidos pela revista para atacar Ministro do STJ que votou contra Daniel Dantas e jornalistas que ousaram denunciar suas manobras.

Em “O caso de Veja”, no capítulo “O repórter e o araponga” narro detalhadamente – com base em documentos oficiais – como a cumplicidade entre as duas organizações permitiu a Cachoeira expulsar um esquema rival dos Correios e se apossar da estrutura de corrupção, até ser desmantelado pela Polícia Federal. E mostra como a Veja o poupou, quando a PF explodiu com o esquema.

Civita nem poderá alegar desconhecimento desse ganho de Cachoeira porque a série me rende cinco ações judiciais por parte da Abril – sinal de que leu a série detalhamente.

Os próprios diálogos divulgados agora pela Veja mostram como se dava o acordo:

Cachoeira: Esse cara aí não vai fazer favor pra você nunca isoladamente, sabe? A gente tem que trabalhar com ele em grupo. Porque os grande furos do Policarpo fomos nós que demos, rapaz. Todos eles fomos nós que demos. Então é o seguinte: se não tiver um líder e a gente trabalhar em conjunto… Ele pediu uma coisa? Você pega uma fita dessa aí e ao invés de entregar pra ele fala: “Tá aqui, ó, ele tá pedindo, como é que a gente faz?”. Entendeu?

Desde 2008 – quando escrevi o capítulo – sabia-se dessa trama criminosa entre a revista e o bicheiro. Ao defender Policarpo, a revista, no fundo, está transformando-o em boi de piranha: o avalista do acordo não é ele, é Roberto Civita.

Em Londres, a justiça processou o jornal de Rupert Murdoch por associação indevida com fontes policiais para a obtenção de matérias sensacionalistas. Aqui, Civita se associou ao crime organizado.

Se a Justiça e o Ministério Público não tiverem coragem de ir a fundo nessa investigação, sugiro que tranquem o Brasil e entreguem a chave a Civita e a Cachoeira.



Clique aqui para ler “Cadê o Policarpo ? Cadê o Mino ?”. 

aqui para ler “A Folha, o Sírio e Civita. Viva o Brasil !”. 

E CENSURA JORNALISTA Juiza Marielza Franco manda tirar texto de Emiliano José do ar. Viva (a Justiça d)o Brasil !!!

Saiu no site da Carta Capital, matéria de Leandro Fortes:Censura. O agora evangélico (direita) conseguiu na Justiça retirar da internet um artigo revelador do jornalista
O pastor Átila Brandão, destacado agente da repressão na ditadura, tenta calar um jornalista que lembra seu passado 

De Salvador

Nas manhãs de sábado, o pastor Átila Brandão, líder máximo da Igreja Batista Caminho das Árvores, faz uma exaltada pregação na TV Aratu, retransmissora do SBT na Bahia. É uma mistura de ignorância, oportunismo e preconceito. Exemplo: o ser humano é inteligente por falar e não por pensar. Outro: o anticristo será um homossexual nascido de uma prostituta. Não se assuste, o pastor tem a solução contra o mal. Além do apego ao Evangelho e à Bíblia, Brandão acredita-se destinado a presidir o Brasil.

Infelizmente, a estratégia para derrotar o coisa-ruim via Palácio do Planalto corre sérios riscos. Atualmente, torturador de palavras e consciências, Brandão destacou-se nos anos 70 por outro tipo de barbárie, bem mais grave. Teve passagem marcante pelo aparato de repressão da ditadura.

Denunciado pelo ex-deputado e jornalista Emiliano José, o pastor perdeu a fleuma religiosa e ressuscitou seu velho estilo, consagrado nos anos de chumbo. Então oficial da Polícia Militar da Bahia, Brandão comandou espancamentos contra estudantes em Salvador entre 1968 e 1973. Em um prazo de três meses, o evangélico fez um boletim de ocorrência, registrou uma queixa-crime e abriu duas ações judiciais contra José. Seu objetivo principal é censurar o jornalista por causa do artigo intitulado “A premonição de Yaiá”. Publicado em fevereiro passado no jornal A Tarde e disponível na internet, o texto trata de uma história assustadora.

Com base em um depoimento gravado, o ex-deputado relata um momento na vida de Maria Helena Rocha Afonso, conhecida como Dona Yaiá, mãe do preso político Renato Afonso de Carvalho, ex-militante do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário. Segundo Dona Yaiá, em 1971, após sentir terrível angústia no peito, decidiu por conta própria pegar um táxi e visitar o filho, então com 23 anos, preso no quartel da PM dos Dendezeiros, na chamada cidade baixa. Carvalho havia sido preso no Rio de Janeiro em fevereiro daquele mesmo ano por agentes da repressão e levado ao quartel da Polícia do Exército da Rua Barão de Mesquita, um dos mais cruéis centros de torturas do regime. Por dois dias, ficou pendurado em um pau de arara. Foi espancado e submetido a choques elétricos e afogamentos. Depois, enfrentou um fuzilamento simulado. Como, ainda assim, não entregou ninguém, seu assassinato parecia iminente.

Graças a um pedido do pai, Orlando de Carvalho, e da interferência de Dom Eugênio Salles, à época arcebispo do Rio de Janeiro, o militante foi salvo e transferido a Salvador. Sob custódia da PM baiana, achou que a fase das torturas havia passado. Engano absoluto. O militante do PCBR, hoje um respeitado professor de História na capital da Bahia, reencontrou no quartel dos Dendezeiros um velho desafeto, o capitão Átila Brandão.

(…)


Clique aqui para ler a íntegra.

Aqui para ler: até tu Toffoli? Dantas manda no Brasil.

Na mesma edição da Carta, Mauricio Dias diz que “Faoro sugeriu Barroso a Lula”.

Veja o que Agnelli, ex-Vale, tirou dos brasileiros

O que Roger Agnelli, o queridinho de nossos analistas econômicos, tirou do nosso país quando encomendou na China e na Coreia a frota de supergraneleiros – aliás, um “mico” naval, que quase provoca um desastre em São Luiz – para a Vale?
Para saber é só ler a reportagem sobre o que está acontecendo na cidade capixaba de Aracruz – “Estaleiro ultrapassa papel em Aracruz”-, publicada hoje pela Folha.
Na cidade que só era conhecida pelas suas medonhas megaplantações de eucalipto para celulose, os coreanos da Jurong estão investindo R$ 1 bilhão para construir ali um estaleiro que vai produzir sete navios sonda – como o da foto – para a Petrobras usar no pré-sal, com capacidade para perfurar em águas profundíssimas, abaixo de três mil metros de lâmina d`água. Vai gerar seis mil empregos, a maioria qualificados,  e de ótimos salários numa cidade que tinha, pelo censo de 2010, 35 mil pessoas em idade ativa. Ou seja, quase 20% de todos os que têm idade para trabalhar.
Os navios de Agnelli só fizeram isso pelos chineses e pelos coreanos, com o dinheiro dos brasileiros.
Inclusive dos poucos impostos que pagava, percentualmente uma mixaria perto de outras empresas.
Mas era o “competente”, a alegria dos acionistas, da Mirian Leitão e da mídia em geral, que criticava e critica a decisão da Petrobras de fazer o máximo de encomendas aqui no Brasil, mesmo que isso tenha mais dificuldades e desafios.
Vai demorar um pouco mais e custar um pouco mais? Pode até ser, mas é salário para brasileiros, indústria para o país, progresso para o Brasil.
E os navios de Agnelli? Bem, eles só não viraram elefantes brancos porque não são brancos, porque estão é trazendo prejuízos para a empresa, pela falta de planejamento com que sua construção foi ordenada.
E muito mais para o Brasil, porque este crime não tem mais reparação.
 Por: Fernando Brito

O que farão os cidadãos europeus, quando descobrirem que não adianta mudar governos?

TARSO GENRO: A EXAUSTÃO QUE NOS AFLIGE

O que farão os cidadãos europeus, quando descobrirem que não
adianta mudar governos? Eis a pergunta recentemente lançada pelo professor Boaventura Souza Santos, em artigo memorável. (...) Isso tem muito a ver conosco, que a duros custos estamos remando contra a maré: criando empregos, reestruturado o setor público, contratando servidores, investindo incomparavelmente mais em inovação, ciência e tecnologia, fortalecendo o mercado interno (...)nos próximos cinco anos, certamente, nosso modelo atingirá o apogeu e a sociedade brasileira não será "inteiramente outra", mas terá uma estrutura de classes e novos sujeitos sociais e políticos novos. (...) O difícil sistema de alianças que trouxe o Brasil até hoje (porém)  dá sinais de cansaço, não porque os políticos são vilões ou corrompidos. Enquanto na Europa o tecido político dominante cumpre o seu papel de transmissor do programa do Banco Central Europeu, no Brasil este mesmo tecido fragmenta-se; não mais corresponde aos desafios políticos que os partidos devem enfrentar, em nome das suas bases sociais e regionais. Creio que a esquerda brasileira deveria se unir em torno de um amplo movimento político e social para preparar um calendário de lutas, com um programa mínimo muito simples, de resistência democrática: novos marcos regulatórios para democratizar o acesso à comunicação e garantir o direito à livre circulação da opinião; reforma política, no mínimo para acabar com o financiamento privado nas eleições e valorizar os partidos através da votação em lista; reforma do pacto federativo, principalmente tributário, para reduzir drasticamente as desigualdades sociais e regionais"