Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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quarta-feira, 4 de abril de 2012

Ato contra a "privatização da TV Cultura" é marcado para o dia 16/4


*Brasileiros ignoram alertas de Serra e Aécio: 77%  apoiam Dilma; 72% confiam na Presidenta(CNI/IBOPE)**Occupy Wall Street planeja mobilizações no 1º de Maio: hoje, às 20 hs, Boitempo e Carta Maior lançam a coletânea "Occupy"** livro traz artigos de intelectuais que vão debater o ressurgimento das ruas na vida política norte-americana**local: Espaço Revista Cult:  rua Inácio Pereira da Rocha, 400, SP**Maria Inês Nassif:  "uma sólida relação entre Demóstenes e a mídia conseguiu curvar um país inteiro aos interesses de uma quadrilha sediada em Goiás" (leia a coluna da Editora de Política de Carta Maior).


Nessa data, o conselho curador da Fundação Padre Anchieta elegerá seu novo presidente. Manifestantes contrários às demissões em massa, à extinção de programas tradicionais, como Zoom, Grandes Momentos do Esporte e Vitrine, e à cessão de espaço na grade para a mídia privada prometem tomar as imediações da emissora, da zona oeste de São Paulo. Na noite de terça-feira (3), um ato reuniu profissionais de comunicação, artistas, sindicalistas e parlamentares em protesto contra as reformas na tevê.

São Paulo - Um grande protesto contra a "privatização da TV Cultura" tomará as imediações da emissora, na zona oeste de São Paulo, no próximo dia 16 de abril. Nessa data, o conselho curador da Fundação Padre Anchieta elegerá seu novo presidente.

O advogado e jornalista Moacyr Expedito, que ocupava o cargo, renunciou semana passada, um ano antes do término de seu mandado. O conselho curador colabora com a administração da tevê, que está nas mãos do presidente da Fundação Padre Anchieta, o economista João Sayad.

O protesto foi agendado na noite desta terça-feira (3) por profissionais de comunicação, sindicalistas, artistas e parlamentares, que participaram de um ato contra as reformas empreendidas na emissora. Entre elas, destacam-se a redução do quadro de funcionários - segundo os manifestantes, em mais de mil profissionais -, e a extinção de programas tradicionais, como Zoom, Grandes Momentos do Esporte e Vitrine.

Além disso, houve a tentativa de encerramento do programa Manos e Minas, que traz manifestações culturais da periferia da cidade para a televisão. Mas, diante dos protestos, a direção da emissora recuou. Os profissionais que conduziam o programa, porém, acabaram demitidos.

Para ocupar a grade, a TV Cultura convidou tradicionais veículos da grande imprensa paulista para fornecerem conteúdos, entre eles Folha de S. Paulo, Estadão e Veja. Por enquanto, apenas a Folha ocupou o espaço, com um jornalístico nas noites de domingo. Segundo o próprio jornal, foi feita uma permuta: a tevê cedeu espaço em troca de espaço publicitário no jornal impresso.

Indignação
"É a mídia privada ocupando espaço na tevê pública, um absurdo", protestou o jornalista Renato Rovai, presidente da Associação Brasileira de Empresas e Empreendedores da Comunicação (Altercom) e editor da revista Fórum. Segundo ele, por trás dessas mudanças está uma concepção da mídia privada e de governos do PSDB de "não engolirem o serviço público de comunicação".

Na mesma linha, o diretor da Altercom e da Carta Maior, Joaquim Ernesto Palhares, lembrou que a tevê pública do Rio Grande do Sul foi "sucateada" no governo de Yeda Crusius (2007-2011), do PSDB. "É o modelo tucano de fazer política e governar, e que ainda conta com um cinturão midiático ao seu redor", afirmou.

Para o jornalista Pedro Pomar, também presente no ato, o desmonte da TV Cultura é "estratégico para os tucanos". "É mais um capítulo da reforma do Estado que eles vêm empreendendo nos últimos 20 anos. E a emissora é um símbolo que precisa ser destruído, porque ela mostra que o que é público pode ser bom", criticou.

O ato, realizado no Sindicato dos Engenheiros de São Paulo, contou com a participação de funcionários e ex-funcionários da TV Cultura. A jornalista Marilu Cabañas, demitida após 16 anos de casa, se emocionou ao fazer um relato sobre os novos rumos da programação da emissora. "Quando eu estava produzindo uma série sobre crianças desaparecidas, veio uma ordem de que não devíamos ficar falando sobre pobres nas reportagens", contou. A série acabou exibida, por pressão de outros colegas.

Desmonte
Já o funcionário Sérgio Ipoldo Guimarães revelou que o departamento em que trabalhava, o de meteorologia, foi extinto, para dar lugar a um convênio com a empresa Somar Meteorologia. Hoje, ele ocupa um cargo na direção do Sindicato dos Radialistas, e não sabe o que fará na emissora quando retornar. "Meu desejo é me qualificar para outra função", disse.

Para João Brant, do coletivo Intervozes, o desmonte da tevê tem o potencial de influenciar as experiências culturais das pessoas. "Eu mesmo tive minha formação musical através da rádio Cultura AM, que tinha uma amplitude de repertório e muito cuidado com a música brasileira", afirmou.

O enfraquecimento da TV Cultura gera, ainda, uma baixa na formação de quadros técnicos para o sistema público de comunicação. Segundo o professor Laurindo Leal Filho, da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, a academia brasileira não tem tradição na formação de pessoal para o sistema público, e esse papel era desempenhado pela TV Cultura.

Mais ações
Além do ato no dia 16, os manifestantes, que também participam de entidades como Central Única dos Trabalhadores (CUT), Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) e Sindicato dos Jornalistas, entre outras, farão pressão na Assembléia Legislativa para que uma audiência pública discuta a questão. Entre os parlamentares que apóiam a proposta, participaram do ato os deputados estaduais Carlos Giannazi (PSOL), Simão Pedro (PT) e Leci Brandão (PCdoB).

Renata Mielli, do Centro de Estudos Barão de Itararé, sistematizou as propostas dos participantes. Além dos protestos do dia 16 e da audiência pública na Assembléia, as entidades envolvidas circularão um manifesto contra o desmonte da tevê, colherão depoimentos de artistas e jornalistas, encaminharão um ofício solicitando que sejam ouvidas pelo conselho da Fundação Padre Anchieta, e exigirão auditoria nos contratos da emissora.


Fotos: Maringoni/Carta Maior

Opto eletrônica envia câmera nacional do satélite Cbers 3 à China



Considerado por especialistas independentes como um marco da engenharia nacional, a Opto Eletrônica enviou na última sexta, 30/03, à China, uma moderna e complexa câmera imageadora que irá equipar o satélite sino-brasileiro Cbers 3.
Trata-se da primeira câmera no gênero inteiramente desenvolvida e produzida no País. O equipamento, feito na matriz da Opto em São Carlos, coloca o Brasil entre os 10 países do mundo a dominar a tecnologia de imageamento aeroespacial. De nome MUX (de multiespectral), a câmera é destinada ao monitoramento ambiental e gerenciamento de recursos naturais. O satélite Cbers 3 tem lançamento programado para novembro deste ano e será levado à órbita por meio do foguete chinês “Longa Marcha”.A MUX pesa mais de 120 kg e é capaz de fazer imagens com 20 metros de resolução do solo, a mais de 750 km de altitude. Desconsiderando a curvatura da Terra e as nuvens (para exemplificar), seria como se, de São Carlos/SP, fosse possível enxergar um ônibus em Brasília/DF. A faixa de largura imageada, extensão do território visto em uma linha na imagem, é de 120 km de largura.
Independência tecnológica
A fabricação da MUX pela Opto atende à diretriz do Programa Espacial Brasileiro de fomentar a capacitação e o desenvolvimento de tecnologia de ponta pela indústria nacional. O trabalho da companhia também contribui para a independência tecnológica em áreas altamente sensíveis do ponto de vista estratégico.
Construída para auxiliar de forma decisiva no monitoramento ambiental e gerenciamento de recursos naturais (trabalhando em quatro bandas espectrais de luz), as imagens produzidas pela câmera têm capacidade de mostrar, com precisão, queimadas, desmatamentos, alteração de cursos d”água, ocupação urbana desordenada, entre outras funções. As imagens poderão ser utilizadas em todo o mundo, gratuitamente, por meio do site do INPE.
Projeto
O projeto da câmera teve início em 2004, quando a Opto venceu a licitação internacional para o desenvolvimento e fabricação da câmera. O projeto sofreu diversos aperfeiçoamentos, principalmente em razão do não compartilhamento de tecnologias e venda de componentes “sensíveis” por outros países. Contudo, a companhia de São Carlos conseguiu, de forma inédita, desenvolver soluções próprias e inovadoras, dominando todo o ciclo de construção do equipamento.
Para se ter idéia, somente o projeto preliminar da câmera foi composto por mais de 450 documentos, totalizando mais de 16 mil páginas.
Nesse período, foram construídas versões sucessivas de protótipos, denominadas modelos de engenharia, de qualificação e de voo (modelo final) da câmera MUX. O modelo de qualificação, por exemplo, foi exaustivamente testado (como em provas extremas de choque e vibração). O objetivo da bateria de testes e ensaios foi assegurar que o projeto (e consequentemente o equipamento) suporta as cargas de lançamento e as condições de temperatura, radiação e vácuo no espaço, além de verificar se ele atende aos requisitos de envelhecimento e compatibilidade eletromagnética com os outros sistemas do satélite, mantendo sempre o melhor desempenho funcional.
Cerimônia
Os funcionários da companhia participaram de um evento simbólico do embarque da câmera, considerada pelos diretores da empresa – e especialistas do setor – como um marco para a indústria nacional. “Hoje é um dia histórico para todos nós, não só da Opto, mas para todos aqueles que se importam com a independência tecnológica da nação”, afirma Mario Stefani, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Opto.

Cachoeira é um tsunami na oposição

Agora há pouco, no site da Carta Capital, a revista que, além de desaparecer em Goiânia comprada por um grupo misterioso, ia ser processada pelo governo de Goiás, por ligar o Governo Marconi Perillo ao bicheiro Carlinhos Cachoeira, fonte assídua da Veja, “para limpar o Brasil”.
“Não adiantou negar, espernear, ameaçar processo. Nesta quarta-feira 4, a revelação de que as falcatruas do bicheiro Carlinhos Cachoeira tinha tentáculos no governo de Goiás produziu a primeira baixa na equipe de Marconi Perillo (PSDB).
No centro das suspeitas, a chefe de gabinete do governador, Eliane Gonçalves Pinheiro, pediu exoneração após a revelação de que era citada nas interceptações telefônicas feitas pela Polícia Federal na esteira da Operação Monte Carlo.
Conforme mostrou a reportagem de Leandro Fortes na última edição de CartaCapital, Eliane chegou ao cargo no início do ano passado, depois das eleições de 2010, quando foi responsável pela articulação do tucano para que prefeitos do PP aderissem à campanha do PSDB ao governo estadual.
Segundo as investigações, a filha de um dos padrinhos políticos de Eliane é casada com um irmão de Cachoeira, que comandou o esquema do jogo do bicho e outras irregularidades em Goiás. Ele foi preso pela PF na operação.
Eliane é suspeita de acionar políticos aliados sobre operações policiais na região. As mensagens eram trocadas com o bicheiro, de acordo com outra reportagem, publicada nesta quarta-feira pela Folha de S.Paulo.
Ciente da encrenca em que está metido, Perillo já havia decidido mexer em sua equipe para apagar os rastros de Cachoeira e do senador Demóstenes Torres (DEM-GO), também implicado no esquema. Assim, a chefe de gabinete de Perillo deveria deixar o cargo, conforme noticiou CartaCapital na semana passada, sob a improvável promessa de mudar de função.
Os arquivos e grampos de Cachoeira são um tsunami.
Perillo, convém lembrar, é a “boa alma” que disse ter ido avisar Lula sobre o “mensalão”, após a gravação da propina nos Correios que, agora se sabe, foi mandada fazer por Carlinhos Cachoeira.

Mantega: desoneração também para Serviços. E veio para ficar



Num programa Entrevista Record Especial, desta quarta-feira, na Record News, às 22h15, depois do programa do Heródoto Barbero, o Ministro da Fazenda Guido Mantega informou que a desoneração da folha de salários dos 20% do INSS vai se estender, também, à área de Serviços e não, apenas, à Indústria, como foi ontem  anunciado.

Além disso, a desoneração será oferecida a todos setores industriais e não apenas aos onze ontem conhecidos.

Clique aqui para ler “Dilma: Governo nao vai abandonar a indústria brasileira”.

Mantega lembrou que, para as indústrias, os 20% sobre a folha serão compensados com 1% ou 2% sobre o faturamento.

E, para quem exportar, não haverá  o tributo sobre o faturamento.

Ou seja, para quem exportar, o peso da folha de pagamentos será zerado.

A desoneração é voluntaria, ou seja, adere quem quer.

Outra decisão polêmica foi o Governo decidir comprar remédios, motoniveladoras e retroescavadeiras nacionais, mesmo que sejam 25% mais caras que as importadas.

Urubus de diversas teologias temem que desembarque aqui a Quinta Frota da Organizacao Mundial do Comércio, porque o Brasil, dessa forma, desrepeitaria os bons modos (?) que os americanos e europeus praticam no comércio internacional.

Mantega lembra o Buy American Act, que o Governo americano usa para dar preferência ao produto americano.

A Embraer acabou de perder uma venda já fechada à Força Aérea americana, por causa da “preferência ao produto nacional”.

Sobre remédios, ele explica que é o Governo quem compra, para dar de graça.

Sobre as niveladoras e retroescavadoras, é para usar no PAC, na construção de estradas, para ceder às prefeituras que fazem obras.

Qual é a racionalidade disso?

Os estrangeiros achatam os salários de seus trabalhadores e querem vender seus produtos mais baratos – explica o Ministro.

Ou seja,  os salários dos americanos e dos alemães ficam achatados e querem desempregar o trabalhador brasileiro.

Como  disse a Presidenta Dilma, na verdade, um foguete de popularidade, o Brasil não vai enfrentar os problemas à custa do salário e do emprego do brasileiro.
Aí, o ansioso blogueiro ousou submeter o Ministro a uma gravísssima denúncia de cunho Moral e Contabil, formulada com veemencia  e contundência pela Urubologa no Bom Dia (?) desta quarta-feira: o Governo poe dinheiro no BNDES (R$ 45 bi) de forma pouco transparente, paira uma  sombra contabil, aplica “um jeitinho”, disse ela como o Catão da Macro-Economia.

Mantega foi ministro do Planejamento, presidente do BNDES e, de lá, Ministro da Fazenda.

Como é que é o “jeitinho”?,  perguntou o ansioso blogueiro de forma mais educada.

Ele explicou: o Tesouro Nacional empresta ao BNDES, o BNDES empresta às empresas, as empresas pagam ao BNDES e o BNDES paga ao Tesouro.

Mais transparente, portanto, do que a conta das reservas cambiais no Governo FHC (pensou o ansioso blogueiro com seus botões).

Mantega lembrou que o Brasil divulga suas reservas cambiais todo dia (os EUA não fazem isso).

E o câmbio?

O Brasil não vai deixar o câmbio descer abaixo de R$ 1,80, o que não é uma maravilha, mas dá pra levar – foi o raciocinio dele.

Em benefício de sua estratégia, ele lembrou que,  em janeiro de 2011, o dólar estava em R$ 1,62 e, hoje, é R$ 1,83.

E quanto a economia  vai crescer em 2012 ?

Quatro por cento ou  mais.

E a aceleração toma ímpeto no terceiro trimestre.

Como diriam os Urubólogos, será um crescimento “pontual” – PHA

Paulo Henrique Amorim

CNI/Ibope: aprovação pessoal de Dilma atinge 77%


Avaliação positiva do governo ficou estável em 56%

 
Pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta quarta-feira revela que a aprovação pessoal da presidente Dilma Rousseff subiu cinco pontos percentuais e atingiu 77%. Na pesquisa anterior, de dezembro, o índice dos eleitores que aprovavam a maneira de Dilma de governar era de 72%. Este é o melhor resultado de todas as pesquisas realizadas até agora.
De acordo com o levantamento, a aprovação da maneira Dilma de governar no segundo ano de mandato é maior que a dos ex-presidentes Lula e Fernando Henrique. No segundo ano do primeiro mandato, FHC atingiu 60% de aprovação; Lula chegou a 54%.
Dos 2.002 eleitores ouvidos pelo Ibope entre 16 e 19 de março em 142 municípios, 19% desaprovam a maneira de Dilma de governar. Na pesquisa anterior, o percentual era de 21%.
O Ibope também ouviu os eleitores sobre o desempenho como um todo. Dos entrevistados, 56% consideraram como ótimo ou bom o governo, mesmo percentual do levantamento anterior. Já 8% consideraram o governo Dilma ruim ou péssimo, contra 9% na pesquisa anterior.
Mais da metade da população, 60%, considera que o governo Dilma está sendo igual ao do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Sobre a avaliação por áreas, a carga tributária brasileira foi desaprovada por 65% da população, seguida por Saúde (63%) e Segurança Pública (61%).

Merkel convida brasileiros a boicotarem Volkswagen, Continental, Osram, Bayer

A primeira-ministra alemã Angela Merkel, atacou com grosseria a presidenta Dilma pelas críticas feitas durante a visita à Alemanha:

"Essa senhora vem à Alemanha nos dizer o que temos que fazer? Ora, a Alemanha vai bem obrigado apesar de tudo. Mas eu vou aproveitar para dar um conselho a ela... antes de vir aqui reclamar das nossas políticas econômicas, por que ela não diminui os gastos do governo dela e diminui os juros que são exorbitantes no Brasil? Se eu posso emprestar dinheiro a juros baixos e o meu povo pode ganhar juros absurdos lá no país dela, não vou ser eu que direi ao meu povo para não fazer isso. Ela que torne a especulação no país dela menos atraente", disse Merkel em entrevista à revista Manager-Magazin.

A crítica de Dima não é quanto aos juros da Alemanha, e sim pelo Banco Central de lá imprimir dinheiro sem lastro, só para desvalorizar a moeda e tornar as exportações alemãs mais competitivas, de forma trapaceira e desleal. Além disso, a Alemanha não está apoiando medidas anti-cíclicas pra aumentar o consumo interno na Europa de forma a debelar a crise, e sem o apoio a esse consumo, o dinheiro impresso sem lastro vai para a especulação.

Diante da hostilidade do governo alemão, tanto econômica, como diplomática, só resta aos brasileiros boicotarem seus produtos. Pior para as empresas alemãs como Volkswagen, Continental, Osram, Bayer, Mercedes, Siemens, etc.

Que tal mandar um recado para estas empresas?

Bayer: bayer.comunicacao@bayer.com
Osram (e-mail): sac@osram.com
Volkswagen: http://www.vw.com.br/pt/fale_conosco.html

Gurgel: grampos contra Demóstenes são legais

Infiel!!! Não! Fidelíssimo!

de Agripipino Maia sobre o pedido do mandato do Óstenes:
" Não vamos pedir que ele renuncie ao mandato por que não houve infidelidade partidária!"

Claro que não, o Óstenes continuou fiel à tradição e ideais do partido, roubando, atendendo interesses privados e pessoais, se envolvendo com criminosos enquanto posava de ético, mentindo e tramando, envolvido em falcatruas e maracutayas, seu único erro foi ser pego, mas isso os amigos DEMos perdoam, com reservas!

 

                             

Gurgel: grampos contra Demóstenes são legais Foto: Divulgação

Segundo o procurador-geral da República, não há qualquer ilegalidade nas apurações da Polícia Federal que levaram à exposição das relações entre o senador Demóstenes Torres e o bicheiro Carlinhos Cachoeira; defesa de Demóstenes pretende desqualificar gravações que não passaram pelo STF

Agência Brasil – O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse hoje (3) que não há qualquer ilegalidade nas apurações da Polícia Federal que levaram à conexão entre o senador goiano Demóstenes Torres (ex-DEM) e o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
Demóstenes tem prerrogativa de foro por ser parlamentar, e sua defesa alega que a Justiça Federal de Goiás deveria ter obtido autorização do Supremo Tribunal Federal (STF) para investigá-lo. Como isso não ocorreu, seu advogado disse que entrará com uma reclamação no STF na próxima segunda-feira (9) pedindo a nulidade das provas.
Para Gurgel, trata-se de uma estratégia que não terá respaldo no STF. “Claro que a defesa tem que procurar socorrer-se daquilo que lhe parece, já que o mérito está cada vez mais complicado”.
Segundo o procurador-geral, não há ilegalidade no trabalho da Justiça Federal em Goiás porque o senador não era o alvo da investigação, e sim Cachoeira. “Agora, o senador ligava com uma frequência imensa para Cachoeira, por isso há muitos áudios com o senador”.
Ele também garante que em nenhum momento foram iniciadas apurações a partir das falas de Demóstenes e que não houve ilegalidade na retenção do caso em Goiás por três anos. “Isso [a ilegalidade] se justificaria se a investigação tivesse avançado em relação a ele”.

Globo acusa Dilma de “dar jeitinho” no pacote

A Urubóloga decidiu poupar a Renata e os espectadores dos gráficos mortíferos – os meus colegas lá da Record lamentam profundamente.

Depois, resolveu adotar a Geometria Neo-Euclidiana e criticar as medidas anunciadas nesta terca-feira porque ficam na posição vertical.

É a Ciência Econômica reduzida à lógica das Palavras Cruzadas.

A Dilma não vai abandonar a indústria brasileira.

Mas, isso, para a Globo, é irrelevante.

Para a Globo, as medidas são “pontuais”.

Talvez porque o Ali Kamel prefira medidas “impontuais”.

Nesta quarta-feira, no Bom (?) Dia, a Globo, quer dizer, a Globo através do Kamel e da Urubóloga, acusa a Dilma e o Mantega de “dar um jeitinho” contábil, de falta de “contabilidade” e “transparência” na aplicação de recursos do BNDES.

Será uma fraude ?

Uma pilantragem ?

A Globo vai denunciar a diretoria do BNDES ao Ministério Público, à Polícia Federal ?

Será que é coisa do Cachoeira, do Demóstenes ?

A Urubóloga vai vai fazer um BO ?

A Urubóloga dá a entender que a política de injetar recursos no BNDES para que empreste a juros reduzidos é resultado de “um jeitinho”.

Ou seja, o balanço do BNDES é uma fraude.

As contas públicas brasileiras são outra.

A Globo diz o que quer, amigo navegantes.

E o filho do Murdoch foi expulso da empresa do pai, na Inglaterra do Renato Machado …


Paulo Henrique Amorim

MÍDIA E ECONOMIA: O PAÍS MERECE DESCULPAS

*DEMÓSTENES diz que não se desviou do programa dos Demos: faz sentido**ESPANHA AFUNDA: direita leva o país ao suicídio ortodoxo** desemprego atinge mais da metade da juventude**Estado gasta mais com o pagamento de juros do que com funcionários* recessão derruba receita,o déficit cresce e a relação dívida/PIB explode *Rajoy dobra a aposta e corta 22% dos recursos na educação, 7% na saúde**25% em pesquisa e tecnologia, 15% na Cultura e 21% no fomento ao emprego**MARIA INÊS NASSIF:  "uma sólida relação entre Demóstenes e a mídia conseguiu curvar um país inteiro aos interesses de uma quadrilha sediada em Goiás" (leia a coluna da Editora de Política de Carta Maior, nesta pág)

 
Nesta 3ª feira, a Presidenta Dilma reduziu o custo das folhas salariais das empresas sem remover direitos constitucionais, nem afanar trabalhadores, como reclamou por décadas o jornalismo dos menestréis do mercado. Como? A retomada do crescimento criou mais de 15 milhões de novos empregos nos dois governos de Lula. Entre 2003 e 2010 o número de contribuintes da Previdência aumentou 16,8%. Em vez de sucatear a sociedade, extraiu-se do crescimento e da disseminação de direitos as energias para cortar custos e ampliar a competitividade industrial. Nada afasta a percepção de que os dogmas embutidos na narrativa 'jornalística' dos anos 80/90 --entre eles o credo anti-estatal, a furiosa defesa da livre circulação de capitais e a panacéia dos juros altos associados às metas de inflação-- incluem em sua composição doses variáveis de fraude ideológica, interesses endinheirados e genuflexão obsequiosa de profissionais da imprensa. (LEIA MAIS AQUI)


Com a palavra os "ESPECIALISTAS''  de plantão da mídia, e suas notícias que refletem toda sinceridade de propósito dos seus patrões e interesses de mercado. (Opedeuta.)

Especialistas: incentivo à indústria não será suficienteAções incluem controle cambial e desonerações    JB on line 04/04/2012.





Correio Braziliense  04/04/2012.


É isso aí............................