Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Faxina faz Oposição perder o rumo de casa


O jornal O Globo publica na pág. 12 notável enquete na nova seção “Escândalos em série”. (Os do Ricardo Teixeira aí não se incluem.)

A pergunta da enquete é “até onde vai a faxina para varrer a corrupção ?”

Segundo a opinião unânime, segundo o Globo, dos brasileiros – dez entrevistados, ao todo – Dilma “precisa do apoio da sociedade para desmontar esquemas (sic) do Governo”.

Ou seja, sem o Globo, a faxina não avança.

O mais notável dos entrevistados é o Eisenstein da elite brasileira, o José Padilha.

Diz ele: “A Presidenta Dilma sempre esteve muito perto da corrupção. Não se sabe se por vontade própria (sic), ou devido ao contexto político (sic) do Governo anterior.”

Sem a ajuda do Wagner Moura fica difícil entender o rapaz.

Mas, presume-se que ele queira dizer o seguinte: a Dilma rouba e o Lula também.

“Por vontade própria”, a Presidenta avisou, na primeira reunião ministerial, que não admitiria o malfeito.

O Palocci não levou a sério.

O Nascimento também não.

Com a ajuda do Gilberto Carvalho, o Pagot achou que, apesar de tudo, ia ficar.

O PMDB achou que podia malfeitar.

O PMDB tem o (vice) Presidente, o Eduardo Cunha, o Henriquinho Alves, o Wellington e, agora, o varão da Moral tucana, o Eliseu Padilha (o primeiro suplente do PMDB do Rio Grande do Sul).

E o Rossi, apesar de toda essa retaguarda, caiu.

A Firjan e a FIE P (*) aderiram à faxina.

O Pedro Simon lidera uma bancada no Senado para apoiar a Dilma e a faxina.

O Jarbas Vasconcelos, que não pode ouvir falar em Lula (nem em Eduardo Campos, que lhe aplicou uma goleada de 70% dos votos), apóia a faxina da Dilma, na pág. 14 do Globo.

O Farol de Alexandria aderiu e mandou o Álvaro Dias acabar com essa história de CPI.

Antes, FHC era a favor da leniência, senão, como diz filosofo da USP, se não fizer vista grossa, dança.

Já não acha mais isso.

O Farol não quer ficar do outro lado da estrada.

O Aécio não tem nada a declarar, mas, agora, no Globo, na pág. 14, diz que a faxina é apenas slogan da campanha da Dilma.

Os tucanos e seus corifeus precisam chegar a um acordo.

Ou a Dilma é a candidata em 2014 ou é o Lula.

O Gaspari dos muitos chapéus diz em sua coluna de “Livros”, aos domingos, na Folha (**) e no Globo, que o candidato é o Lula.

Afinal, de todos os chapéus do Gaspari, o que ele mais usa é o do Padim Pade Cerra.

E o Padim quer mesmo é detonar a Dilma.

Porque sabe que a candidata é ela.

(O Gaspari e o Padim tiveram no passado outra obsessão. Que o Nunca Dantes queria o terceiro mandato. Quem quis e não conseguiu foi o Farol de Alexandria.)

Aguarda-se, ainda a manifestação oficial do Padim Pade Cerra sobre a faxina.

Com as férias da Catanhêde – clique aqui para ler “O Golpe sai de férias” – talvez só se saiba da opinião do Cerra na volta das férias da notável colonista (***).

O que se percebe é que a Presidenta tirou o rumo de casa da Oposição.

A Oposição está sem bandeira que possa empunhar em público.

Basta ler a urubóloga para perceber que nem ela acredita mais que o tsunami da economia inundará o Brasil.

O furor urubológico dura um dia.

Dura um pregão da Bolsa.

Se o índice Dow Jones desaba, a Urubologia se robustece.

Se o Dow Jones volta ao normal, a Urubologia fica anêmica.

Como diz o Vladimir Safatle, na Carta Capital desta semana os trabalhistas conseguiram montar um capitalismo de Estado que concentra.

Mas que toca as obras, também.

Então, fica difícil botar os empreiteiros – o dínamo da política brasileira – contra o Governo trabalhista.

Neste sábado, o Alexandre Maluf Garcia chamou no jornal nacional as manifestações fervososas contra a Usina de Belo Monte – a terceira maior hidrelétrica do mundo, que os empreiteiros brasileiros começam a construir.

Quando as câmeras abriam, era um fiasco.

Só dava para ver meia dúzia de gatos pingados.

(O Ali Kamel parece ter um viés verdista. Interessante.)

O que a Oposição tem a oferecer ao distinto público ?

Além do xiismo ?  Clique aqui para ler “Não se pode subestimar a direita”, diz o Santayana.

O que sobra no bornal dos conservadores ?

A boa e velha moralidade udenista, ou o udenismo varejista.

O mar de lama do Vargas.

O petebo-peleguismo do Jango.

Como se os tucanos fossem imaculados.

Como se a Alstom fosse uma ONG, como diz o Bessinha.

O que a JK de Saias fez foi furar o bornal do Cerra.

E a água venenosa começou a vazar.

Não é à toa que a Catanhêde acha que a Dilma passou a perna nos tucanos.

Não passou a perna.

A Dilma furou o bornal.

Tomou a vassoura da UDN, do Jânio.

Devolveu a vassoura ao PT, que, até o mensalão, se propunha a ser o partido que denunciava os aditivos.

A Dilma toma a vassoura de volta.

E o PMDB e o PT que saiam da frente.

Porque, como diz o Mino, faxina dá voto.


Paulo Henrique Amorim


(*) FIE P – Este ansioso blog se refere à FIESP desta forma, sem o “$”. Porque, ao liderar a campanha contra a CPMF, que contou com a brava participação do farol de Alexandria e de um ignoto senador pelo Amazonas, Virgilio Cardoso, a FIE P preferiu dar prioridade ao $ em detrimento do remédio das crianças. A CPMF, como se sabe dificultava o emprego do “por fora”, que, em São Paulo, se chama de “bahani”.
(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

(***) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.

Líbia e Síria: PiG não engole


Na primeira página da Folha (*), o colonista (**) Clóvis Rossi assegura que o Brasil ficou do lado errado da História, na Líbia.

No Valor, na pág. A2, ao tratar da Síria, o colonista (**) Sergio Leo responsabiliza a “diplomacia  brasileira (por) parte do fracasso da comunidade internacional em lidar com o esfacelamento sangrento de regimes autoritários”.

Rossi queria que o Brasil aprovasse o bombardeio aéreo à Líbia imposto pelos Estados Unidos, com a mão de gato da OTAN.

Leo quer que o Brasil adira ao embargo econômico à Síria, embora o comércio entre o Brasil e a Síria, como ele próprio diz, seja irrelevante.


O PiG (***) e seus notáveis colonistas não aceitam a independência do Brasil.
O Brasil deveria ser colônia de Portugal, da Inglaterra e agora dos Estados Unidos.
Eles gostavam daquela diplomacia da dependência do governo do Farol de Alexandria.
A diplomacia de um Chefe de Estado que recebia um carão do presidente Clinton, na frente de todo mundo e não se dignava a defender o Brasil – ou a si próprio.
Esses colonistas, no fundo, adoraram a política externa da campanha do Padim Pade Cerra: fechar o Mercosul e isolar (ou invadir) a Bolívia e o Irã.
Como se o Celso Amorim fosse a Hillary Clinton.
O Rossi é um veterano repórter do Mundo.
No dia que o Grupo dos Sete dos Estados Unidos foi deposto e, no lugar, entrou o Grupo dos 20 de que o Brasil faz parte, ele não deu importância.
Porque passou a vida inteira a cobrir a irrelevância do Brasil no âmbito do G7 e não percebeu que o G7 é que se tinha tornado irrelevante.
O princípio da “auto-determinação dos povos” faz parte da política externa brasileira desde sempre.
(Fora intervalos de genuflexão, como no regime militar, sob inspiração do jenial Golbery, e nos governos Collor e FHC).
Um dos teóricos mais brilhantes do princípio da auto-determinação dos povos foi o Embaixador Araujo Castro, ultimo chanceler do grande presidente João Goulart.
Como se sabe, o governo constitucional do Presidente Goulart foi deposto numa ação de desrespeito à auto-determinação do povo brasileiro.
Há vários motivos a explicar a queda de Goulart.
Por isso, convém ler o livro do professor Jorge Ferreira, que revisitou Goulart e deu um banho de História no historialista Elio Gaspari.
Conta o professor Ferreira que San Tiago Dantas foi quem revelou a Goulart como se daria a intervenção militar americana, caso ele resistisse.
A informação da San Tiago Dantas veio de Minas, onde os insurretos criaram um Estado independente, que já negociava com o “chanceler” Afonso Arinos o reconhecimento do Governo Johnson, dos Estados Unidos.
Convenhamos, amigo navegante, que fazer uma “Revolução” com a V Frota americana nas costas é mais fácil do que sair na rua de cara lavada, não é isso ?
Ainda mais que, como mostra o professor Ferreira, as pesquisas de opinião pública do momento indicavam forte apoio a Goulart e às reformas de base.
O historialista Gaspari – infatigável defensor dos Estados Unidos e adversário da política externa independente do Brasil -, além de usar vários chapéus, assegura que Jango caiu porque gostava de coristas.
O Brasil é gato escaldado.
Se o Brasil apoiar a invasão do Iraque em busca de armas inexistentes, com que autoridade protestaria, se a V Frota viesse com um canudo chupar o pré-sal no limite das 200 milhas ?
Por essas e outras, esse ansioso blogueiro é a favor da bomba atômica.
Para o Brasil assegurar a auto-determinação do povo brasileiro.


Em tempo: este ansioso blogueiro recomenda a todo brasileiro auto-determinado que leia o excelente artigo com que o Ministro da Defesa (do Brasil) Celso Amorim se despede da Carta Capital.


Paulo Henrique Amorim


(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.

(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

Dilma não é Cardoso

O Pensamento Jornalístico Único é pouco objetivo ao conceder tanta transcendência à foto de Dilma com Fernando Henrique Cardoso que, aos 80 anos, deixou de ser um personagem determinante do cenário brasileiro. Houve temas de igual ou maior importância, merecedores de um lugar mais destacado nas capas, mas que não tiveram esse destaque.

A propósito do Pensamento Jornalístico Único. Em bloco, os três maiores jornais brasileiros ilustraram suas capas de sexta-feira com fotos da presidenta Dilma Rousseff, pertencente ao Partido dos Trabalhadores (PT), de esquerda ou centro-esquerda, junto ao ex-mandatário Fernando Henrique Cardoso, do Partido da Socialdemocracia Brasileira (PSDB), nascido na centro-esquerda, tornado centrista ou direitista.

Para o Pensamento Jornalístico Único abraçado com maior ou menor ortodoxia pelos jornais Folha, Estadão e O Globo, Cardoso é uma esfinge: sólido intelectual, símbolo e sempre defensor das privatizações dos anos 90, confiável tanto para Washington como para os banqueiros e
consequente antagonista de Luiz Inácio Lula da Silva e do “lulismo”.

Mas se ponderamos a atualidade com mais rigor que ideologia veremos que o referido Pensamento Jornalístico Único é pouco objetivo ao conceder tanta transcendência à foto de Dilma com Cardoso que, aos 80 anos, deixou de ser um personagem determinante do cenário brasileiro. Houve temas de igual ou maior importância, merecedores de um lugar mais destacado nas capas, mas que não tiveram esse destaque.

Por exemplo, no mesmo dia em que se encontrou com Cardoso, Dilma entregou 1.900 casas a famílias pobres de São Paulo, sob a promessa de construir mais dois milhões de casas como forma de enfrentar a crise, mediante uma fórmula distinta da “insensatez” dos Estados Unidos que, conforme disse, insiste em subsidiar os bancos. E declarou que a prioridade de seu governo é o social, muito mais do que “limpeza ética” que causou a renúncia de quatro ministros, a remoção de um quinto que agora comanda uma secretaria sem peso, e tem outros dois sob observação, os de Turismo e Cidades, segundo se informou neste final de semana.

O certo é que esses assuntos significativos, como o Programa Brasil Sem Miséria ou a recente cúpula da Unasul em Lima, passam quase em branco nas manchetes, pois o Pensamento Jornalístico Único (o chamaremos de PJU), antes de responder a critérios noticiosos, responde a um programa de ação política, dado que a imprensa desempenha o papel de principal força opositora, enquanto se reconstrói o Partido da Socialdemocracia, reduzido a escombros após ser derrotados nas eleições do ano passado pelo PT de Rousseff e Lula.

A cruzada de Dilma contra os funcionários desonestos tem a já mencionada aprovação do partido midiático, do líder socialdemocrata Cardoso e da opinião publica, que a premiou com 70% segundo uma pesquisa da semana passada. Em troca, Lula, seu conselheiro e criador político, sugeriu a Rousseff evitar a tentação ética.

Animal político de fino instinto, Lula percebe que o aplauso da imprensa às medidas moralizantes pode ser uma armadilha para que Rousseff acabe abraçando uma agenda exageradamente moralizante, mais própria dos conservadores do que de um governo de esquerda. Ao ex-sindicalista e presidente de honra do PT preocupa que sua companheira descuide o lado social, ainda mais quando começam a se ouvir algumas vozes descontentes.

A Central Única dos Trabalhadores desaprovou algumas reformas anunciadas pelo governo (como a desoneração da folha salarial para os empresários), assim como a vigência das taxas de juro mais altas do mundo que enchem de felicidade e lucro os especuladores. Os camponeses sem terra tampouco aprovam as medidas de austeridade previstas pelo governo para atacar a crise e anunciaram uma marcha de protesto esta semana em Brasília.

Os últimos dias possivelmente deixaram ensinamentos a Dilma, que começa a perceber que sua governabilidade é mais frágil do que supunha, pois depende de uma coalizão de partidos de duvidosa lealdade e de que o impacto da crise, até o momento sob controle, não atinja o apoio popular.
Rousseff sabe que o mapa político brasileiro, para além das instituições formais, está dominando por duas grandes correntes: o lulismo, que ultrapassa o PT e arrasta o espectro progressista, e o Partido do Pensamento Jornalístico Único, em torno do qual orbitam diferentes expressões mais ou menos conservadoras.

Tradução: Katarina Peixoto

Rodrigo Vianna: Pelas costas, Estadão “crava” espada em Dilma


por Rodrigo Vianna, no Escrevinhador
A foto está na página A-7, na edição impressa do Estadão. Dilma surge levemente arqueada, e a espada de um cadete parece trespassar o corpo da presidenta. Abaixo da foto, o título “Honras Militares” – e um texto anódino, sobre a participação de Dilma numa cerimônia militar.
Faço a descrição minuciosa da foto porque a reprodução acima é de má qualidade, tive que fotografar a página do jornal. Até porque, estranhamente, a foto sumiu da edição digital. Se alguém encontrar, por favor, me avise.
O editor do Estadão deve ter achado genial mostrar a presidenta como se estivese sendo golpeada pelas costas. É a chamada metáfora de imagem. Mas, expliquem-me: qual a metáfora nesse caso? O que a foto tinha a ver com a solenidade de que fala o jornal? Há, no meio militar, quem queira golpear Dilma pelas costas? O jornal sabe e não vai contar?
Ou, quem sabe, a turma do “Estadão” tenha achado graça em “brincar” com a imagem. No mínimo, um tremendo mau gosto com uma mulher que já passou por tortura na mão de militares, e hoje é a presidenta de todos os brasileiros.
Sintomático que a foto não apareça ao lado da mesma notícia na edição digital. Alguém deve ter pensado melhor e concluído: isso não vai pegar bem.
Por isso tudo, sou levado a pensar que Freud talvez explique a escolha da foto: a mão militar, na foto, cumpre a função de eliminar a presidenta. E, com isso, talvez agrade a parcela dos leitores do jornal. Passeando pelo site do Estadão, é comum ver a presidenta chamada de “terrorista”.
Para continuar lendo o artigo do Rodrigo Vianna, clique aqui
PS do Viomundo: Aparentemente a mídia corporativa acalenta um mesmo sonho: ver a presidenta Dilma fora de combate. Quem não se lembra daquela capa da revista Época em que Dilma, de olhos fechados, num fundo negro, parece que está morta num caixão? Naquela ocasião, ela seria vítima de sua saúde, que, como se soube depois, pelo relatório médico, estava muito bem, obrigada. Agora, o Estadão escolhe “eliminá-la” com uma espada. Só Freud talvez explique essa obsessão da mídia corporativa, já que pelo voto o seu candidato, o ex-governador José Serra (PSDB), não conseguiu tirar Dilma do caminho (Conceição Lemes).
Prontuário médico de Dilma foi vazado no Hospital Sírio-Libanês
Brizola Neto: A saúde de Dilma Rousseff na capa de revista