Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

sábado, 23 de julho de 2011

Um exemplo de boa administração

20/07/2011


By T. Mello RegoElemento filiado a APEOESP pronto para ser retirado das ruas para nãoincomodar os traseuntes e nem o governo com pedidos de aumentosEis aqui um exemplo de boa administração praticada pelo governo do bom homem Geraldo Alckmin , que deveria ser seguido pelo resto do Brasil , pois sua política de combate a criminalidade tem livrado nossas ruas dos piores tipos e dos mais contumazes comunistas .
Segundo o diário dos homens bons,  nossa nobre força pública tira das ruas em média  37 elementos de má índole por dia  , e os coloca em centros de reeducação , para que aprendam como se comportar perante a sociedade . Tais elementos oriundos do PT e da APEOESP , aprendem regras de etiqueta , tais como dizer “boa noite” e “bom apetite” aos bons eleitores dos Jardins . Alias estes mesmos eleitores que elegeram nosso presidente de Pinda para conduzir o Palácio dos Bandeirantes estão muito satisfeitos com os avanços deste governo de homens bons , e prometem se empenhar para que dom  José seja eleito em 2014 , e o reino comunopetelho seja extirpado da face da terra.

FHC lança blog e plagia Blá-blarina


Singela homenagem do Bessinha à Eliane Catanhêde

Coesionar, sonhático …
Entrou no ar o “Observador Político”, o blog do Fernando Henrique, veja aqui também.
Trata-se de uma proposta interessante – abrir espaço para o leitor debater temas pré-selecionados.
Uma espécie de múltiplos “Não e o Sim – Vote!”, do Conversa Afiada.
Pretende ser um espaço apartidário (me engana que eu gosto).
E, como não podia deixar de ser, abre com um conjunto de declarações inúteis do Farol de Alexandria – por exemplo, a internet ajuda a democracia.
Pior que a obviedade, porém, é a semelhança das declarações do Farol de Alexandria com as da Bláblárina Silva, ao deixar o PV sem revelar o que se esconde no armário do PV (de São Paulo).
O Farol e a Blá-blarina anunciam uma era de democracia sem partidos.
Uma democracia que brota com naturalidade, espontânea, que se agrupa em torno de instituições sem forma e sem tradição.
Deve ser por conta das recentes derrotas políticas que nasceu esse espontaneismo.
Convém lembrar que o Fernando Henrique foi quem disse que o partido dele, o PSDB pode desistir do povão.
O negócio, agora, é bajular a Classe C.
O problema é o Fernando Henrique e o Cerra se apresentarem à Classe C como seus espontâneos representantes.
No Observador Político, Fernando Henrique diz assim:
Hoje em dia, a política não é de um partido, de uma instituição, de um líder – é de todo mundo (sic).
Estamos procurando metabolizar (sic) uma nova forma de fazer política, não há ainda uma fórmula. As pessoas estão na expectativa, mas também estou. Não deve ser criada a ilusão da velha liderança.
Disse o Farol de Alexandria:
Um líder dar ordem não vai mudar o mundo. O que vai mudar o mundo é participar. A internet sozinha também não vai fazer a democracia. É preciso organizar, criar instituições.
E, aí, amigo navegante, o ponto alto da estréia:
A internet ajuda a aprender com os outros, ajudas as pessoas a se coesionarem.
Coesionarem!
Mas, nem aí ele consegue bater a Blá-blarina, que, ao sair do PV não contou quantos esqueletos viu no armário:
Não é hora de ser pragmático, é hora de ser sonhático e de agir pelos nossos sonhos.
A coisa está feia: o coesionamento produz o sonhático!
Essa Presidenta tem uma sorte …

CAIXA 2 DE FURNAS:R$ 19,2 MI A ALKIMIN E SERRA EM 2002.E AGORA JOSÉ,VAI TUITAR ISTO TAMBÉM?

As campanhas à Presidência da República de José Serra e ao governo de São Paulo de Geraldo Alckmin, em 2002, teriam sido beneficiadas pelo esquema do caixa 2 de Furnas, de acordo com as revelações do ex-presidente da estatal Dimas Fabiano Toledo. É o que consta na Declaração para Fins de Prova Judicial ou Extrajudicial que ele assinou e registrou, em 6 de novembro de 2008, no 23º Ofício de Notas do Rio de Janeiro.
No mesmo parágrafo em que afirma que o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, (veja aqui) teria recebido R$ 27 milhões e 843 mil reais “dos recursos do caixa dois provenientes empresa Furnas Centrais Elétricas S/A”, Toledo continua:
“Somente na campanha do candidato ao governo do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, e de José Serra para a Presidência da República foram disponibilizados R$ 19.275.000,00 (dezenove milhões e duzentos e setenta e cinco mil reais). O ex-deputado federal Gilberto Kassab destinou R$ 100.000,00 (cem mil reais) para a sua campanha, conforme consta na Lista de Furnas e no relatório por ele elaborado e sendo assinado posteriormente pelo mesmo”, afirma Toledo.
O ex-presidente de Furnas, no mesmo documento assinado e registrado em cartório, explica como se formou o caixa 2 de Furnas que alimentou diversas campanhas eleitorais em 2002:
“Os esquemas de arrecadação de recursos ilícitos, ocorridos através de licitações fraudulentas e dos superfaturamentos de várias obras públicas, visavam formar o caixa dois, com a finalidade de comprar o apoio de parlamentares e assim criar uma forte base aliada, garantindo os mais variados interesses de políticos, em troca da mesada recebida”, assinala Toledo, para arrematar:
“A presente declaração será aceita e válida para fins de prova judicial ou extrajudicial, assumindo desde já o declarante Dimas Fabiano Toledo pelas responsabilidades e das demais informações aqui prestadas, ciente das penalidades cabíveis e previstas no Artigo 299 do Código Penal Brasileiro”.
Marco Damiani - Brasil 247
Vi no Maria da Penha Neles!

Neonazistas suspeitos dos atentados na Noruega


A polícia já excluiu a hipótese de terrorismo internacional e estabeleceu a ligação entre o suspeito preso, um norueguês, e os dois ataques que provocaram pelo menos 16 mortos e muitos feridos graves. Nesta sexta à tarde, uma bomba explodiu junto à sede do governo em Oslo, fazendo sete mortos e nove feridos graves. Pouco depois, pelo menos um atirador semeou o pânico a poucos quilômetros da capital, no acampamento dos jovens do partido trabalhista, com nove mortos confirmados ao princípio da noite.

O suspeito dos ataques claramente dirigidos politicamente é norueguês e segundo a polícia terá ligações a um "meio circunscrito adversário do sistema político", a terminologia usada para referências aos movimentos neonazis e de extrema-direita.

Esta sexta à tarde, uma bomba explodiu junto à sede do governo em Oslo, fazendo sete mortos e nove feridos graves. Pouco depois, pelo menos um atirador semeou o pânico a poucos quilômetros da capital, no acampamento dos jovens do partido trabalhista, com nove mortos confirmados ao princípio da noite. No local do acampamento foram também encontrados explosivos por detonar.

A polícia norueguesa prendeu um suspeito do ataque ao acampamento desta se e diz já ter estabelecido uma ligação entre os dois ataques. O suspeito é norueguês, o que afasta a hipótese de um atentado com origem internacional.

O edifício do governo ficou muito destruído quando uma ou mais bombas explodiram por volta das 15h30 locais. O primeiro-ministro trabalhista Jens Stoltenberg não se encontrava no local e veio mais tarde classificar a situação de "muito grave".

A vinte quilômetros da capital, realizava-se o acampamento dos jovens do partido trabalhista, quando um atirador disparou sobre os presentes.

AS DIMENSÕES CATASTRÓFICAS DO MASSACRE NA NORUEGA E O IMPÉRIO DO PRECONCEITO


A primeira reação da chamada grande imprensa diante dos atentados de dimensões catastróficas ocorridos em Oslo, em que morreram cerca de 80 pessoas, foi relacionar sua autoria a grupos terroristas islâmicos. O 'New Yok Times' chegou a divulgar um texto atribuído a um desses grupos,  que confirmava a autoria dos massacres. A informação foi rapidamente replicada em todo o mundo, sem qualquer investigação empírica, como algo dotado de uma lógica  autoexplicativa. Era falso. Tudo isso aconteceu antes que o próprio governo noruegues fornecesse uma pista para elucidar as motivações dos atentados. Quando se pronunciou, foi para advertir  que as maiores suspeitas recaíam sobre grupos noruegueses de extrema direita sediados em Oslo, onde acontece a festa anual de entrega do Prêmio Nobel da Paz. O enredo não fazia sentido. Na pauta esfericamente blindada da narrativa dominante  quase não há espaço para interações entre extrema direita política e violência terrorista. Uma precipitação em circunstancias como essa envolve o risco, nada desprezível, de desencadear represálias violentas contra comunidades etnicas e religiosas em diferentes pontos do planeta. É inevitável lembrar que a manipulação do medo e do ódio nos EUA, através de mídias como a Fox News, de Rupert  Murdoch, após o repulsivo atentado de 11 de Setembro, pavimentou o caminho de uma guerra desordenada em busca de 'armas e destruição em massa', de resto nunca encontradas. Sobretudo em situações extremas, a pluralidade da informação de alcance isonômico mostra-se uma salvaguarda indispensável da democracia contra a manipulação do medo e da dor pelo império do preconceito.
(Carta Maior; Sábado, 23/07/ 2011)