Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

terça-feira, 9 de agosto de 2016

No concerto das nações, o golpe foi explicitado

Beto Barata/PR: <p>Rio de Janeiro - RJ, 05/08/2016. Presidente em Exercício Michel Temer e o Governador do Rio de Janeiro Luiz Fernando Pezão durante cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Foto: Beto Barata/PR</p>
 
O fato político mais relevante desses últimos dias não foi a revelação das propinas recebidas pelo interino e seu ministro das relações exteriores. Apesar do desdém da mídia nativa - manipuladora e venal -, o acontecimento mais importante, repleto de sentidos e significados, ocorreu na abertura dos jogos olímpicos, na última sexta-feira (05/08). Aos olhos do mundo, o golpe apareceu retumbante não nas vaias ao interino, mas na absoluta ausência de chefes de estado e de governo na cerimônia, no Maracanã (veja também aqui).
 
A disputa pela narrativa do golpe foi abafada violentamente no país. A coalização golpista - envolvendo líderes políticos, o Parlamento, a mídia, parte do empresariado, do judiciário e dos setores retrógrados da classe média - tentou a todo o custo impedir que os brasileiros percebessem o golpe à democracia, travestido no processo de impedimento de Dilma Rousseff. Pesquisas de opinião já comprovavam, na semana anterior, que o povo não engoliu o engodo. A rejeição ao governo de plantão é colossal.
 
Mas a prova dos nove seria a recepção da comunidade internacional ao governo interino. Apesar dos esforços do Itamaraty em relativizar a possível ausência de líderes, muitos sinais externos já evidenciavam a rejeição dos democratas de todos os países a Temer e seu gabinete.
 
Mas a reportagem do jornalista Jamil Chade do Estadão (aqui) caiu como um torpedo na cabeça dos golpistas. O repórter, único a adentrar na área reservada às autoridades internacionais, constatou a derrota colossal, vergonhosa, estupenda do interino, seu chanceler e seu governo. Somente 18 chefes de estado presentes. Alguns, como Hollande, vieram para cumprir protocolo, porque a França tem interesse em sediar os jogos olímpicos no futuro. Outros, porque são membros do Comitê Olímpico Internacional. Os poucos presentes eram de países sem relevância no concerto das Nações. A ausência dos líderes dos BRICS, por exemplo, deixa claro o estrago que um golpe provoca nas relações internacionais. Da América Latina, nossos vizinhos, somente o argentino Macri, cujo governo retrógrado, conservador, autoritário e entreguista comunga com a turma do governo de plantão no país.
 
E como se não bastasse tamanho desdém da comunidade internacional, os poucos líderes presentes evitaram se encontrar com Temer. E mais: para a humilhação final e apoteótica, como um tiro de misericórdia, autoridades convidadas a ocuparem a área reservada ao presidente interino recusaram a “honraria”. Segundo o jornalista que descreveu a constrangedora cena, “o governo brasileiro tentou convidar os poucos líderes a ficar no principal camarote, ao lado de Michel Temer, presidente interino. Sem sucesso, o local foi preenchido por diversos ministros do governo e autoridades municipais e do governo do estado. Antes mesmo de terminar o evento e logo depois do desfile da delegação da França, o presidente François Hollande deixou o Maracanã, à francesa”. 
 
Hollande saindo à francesa. Um tapa na cara seria menos dolorido...
 
A foto do interino na abertura, solitário e desconcertado, sendo ladeado pelos amigos da empreitada golpista, mostrava o isolamento do governante de plantão...
 
Esse acontecimento, ignorado pela emissora oficial do golpe e pela mídia nativa e que só foi revelado pela reportagem do Estadão, por incrível que pareça, não deixa nenhuma dúvida. Os democratas que estão lutando em prol da democracia no país ganharam a narrativa acerca do golpe. Independentemente do resultado da votação do impeachment pelo Senado - o jogo jogado de políticos interesseiros que envergonham qualquer Nação -, a posteridade saberá o que ocorreu neste país quando uma turba tomou de assalto o poder, à revelia da deliberação popular.
 
Os apoiadores da sociedade democrática – que se baseia na prevalência da vontade expressa das maiorias – conseguiram sufocar aos olhos do mundo o golpe imposto por um grupo que a todo custo tenta solapar a democracia. Na disputa sobre quem serão os verdadeiros autores da História, o round internacional, ocorrido na abertura das olimpíadas, foi vencido por nocaute pelos defensores da democracia.

Temer amarra com líderes salvação de Cunha

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No mesmo dia em que o Senado avança no julgamento da presidente Dilma Rousseff, que solapa a democracia brasileira, o Palácio do Planalto amarra com todos os líderes da base aliada um acordão para postergar o julgamento de Eduardo Cunha; "Com a unificação do discurso, praticamente todos os líderes da base aliada do presidente em exercício Michel Temer na Câmara passam a ter a mesma posição defendida pelo Palácio do Planalto nos bastidores. O temor é de que Cunha retalie membros do governo Michel Temer após ser cassado, o que pode vir a prejudicar a votação final do processo de impeachment de Dilma, prevista para o fim de agosto", informa o jornalista Igor Gadelha; "Ficou consensuado. A maioria concordou em ser depois do impeachment (de Dilma)", afirmou o líder do PSB, deputado Paulo Folleto (PSB-ES); golpe brasileiro, denunciado até por Bernie Sanders, derruba a presidente honesta e protege o deputado símbolo da corrupção 

247 – O Palácio do Planalto agiu nos bastidores e garantiu uma sobrevida ao deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no mesmo dia em que o Senado avança mais uma casa no golpe contra a democracia.

O interino Michel Temer garantiu o apoio de 12 partidos do Centrão para que o julgamento de Cunha ocorra apenas após a votação final do impeachment, prevista para ocorrer no fim de agosto.

"Com a unificação do discurso, praticamente todos os líderes da base aliada do presidente em exercício Michel Temer na Câmara passam a ter a mesma posição defendida pelo Palácio do Planalto nos bastidores. O temor é de que Cunha retalie membros do governo Michel Temer após ser cassado, o que pode vir a prejudicar a votação final do processo de impeachment de Dilma, prevista para o fim de agosto", informa o jornalista Igor Gadelha, da Agência Estado.

"Ficou consensuado. A maioria concordou em ser depois do impeachment (de Dilma)", afirmou o líder do PSB, deputado Paulo Folleto (PSB/ES), confirmando o acordão.

O golpe brasileiro, denunciado até por Bernie Sanders, o político que incendiou a corrida presidencial norte-americana, derruba a presidente honesta e protege o deputado símbolo da corrupção

Lava Jato tentou ocultar provas contra Serra, mas não conseguiu


lava jato capa

Por razões mais do que óbvias a operação Lava Jato vem sendo vista por muita gente insuspeita de ser “petista”  como um golpe político destinado única e exclusivamente a tirar o PT do poder. Afinal, as prisões sem julgamento destinadas a arrancar “delações” concentraram-se exclusivamente em pessoas ligadas ao partido ou aos governos Lula e Dilma.

O cerne da Lava Jato é – ou deveria ser – a relação de governos de todos os níveis e políticos e partidos de todas as tendências com grandes grupos econômicos, mas vinha se concentrado exclusivamente na relação de empreiteiras com a Petrobrás, o que limitava as investigações e denúncias a petistas e pessoas ou grupos ligados ao PT e aos governos Lula e Dilma.

Contudo, qualquer pessoa com uma réstia de honestidade intelectual reconhece que é preciso ser muito malandro para afirmar que só o PT ou os governos petistas podem ter mantido relações impróprias com empreiteiras e demais grupos econômicos. E que as doações eleitorais dessas empresas ao PT são sujas e ao PSDB ou a qualquer outro partido são limpas.

Nas eleições de 2014, as campanhas de Dilma e Aécio custaram, cada uma, cerca de 500 milhões de reais. As mesmas grandes empresas doaram fortunas às duas campanhas. Essas empresas têm interesses no governo federal, mas também nos governos estaduais e municipais. Ora, será que só mantinham relações impróprias com o governo federal?

É óbvio que, mesmo admitindo-se que Dilma ou os titulares dos governos estaduais do PSDB (entre outros) não soubessem que membros desses governos estavam fazendo negociatas com empreiteiras (por exemplo), ninguém acredita que só após o PT chegar ao poder houve corrupção no governo federal ou nas empresas que ele controla.

Porém, por incrível que pareça, você vai ler nos comentários deste post – ou em qualquer post anterior – pessoas dizendo que só existe corrupção no PT.

A Lava Jato, nos últimos dois anos e tanto, reforçou essa premissa maluca ao se concentrar exclusivamente nas relações de uma Odebrecht, por exemplo, com o governo federal e com o PT ou grupos ligados ao PT.
Com efeito, o PMDB só está na Lava Jato pela aliança que manteve com o PT na última década e pouco. O PSDB, por exemplo, cujas relações com a Odebrecht são muito mais antigas e profundas que as do PT, e que em Estados como São Paulo e Minas Gerais fez negócios para lá de “esquisitos” com TODAS as empreiteiras investigadas, vinha ficando de fora de qualquer incômodo pela Lava Jato.

E a postura do grande símbolo da operação, o juiz federal Sergio Moro, pouco ajuda a afastar as suspeitas de natureza político-partidária da Lava Jato. Na última segunda-feira (8), por exemplo, Moro chegou ao cúmulo de almoçar em público, em um restaurante, com um grupo de artistas e movimentos antipetistas que pregam a teoria de que só há corrupção no PT.

lava jato 1

Contudo, se a operação pilotada por Sergio Moro tentou livrar a cara dos tucanos, a pressão sobre o herdeiro Marcelo Odebrecht, preso há mais de ano, resultou em mais do que o juiz do antipetismo poderia esperar.

As ligações do senador José Serra com a Lava Jato foram escancaradas no relatório divulgado em julho do ano passado sobre as mensagens capturadas no celular do então presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht.

O relatório da PF identificara as iniciais do vice-presidente Michel Temer, do governador de São Paulo Geraldo Alckmin, mas colocou uma tarja preta na identificação da sigla JS. Como o nome de Serra constava no relatório inicial da perícia, conclui-se que os filtros da Lava Jato haviam tentado blindar o 
senador tucano.

lava jato 2
A Lava Jato atribuiu as tarjas a preservação de nomes de políticos com foro privilegiado, mas não explicou por que o nome de Geraldo Alckmin apareceu e o de JS (José Serra) não.

Porém, o escândalo causado pela descoberta em 2015 de que a Serra estava envolvido com Marcelo Odebrecht tornou-se incontrolável. A passo de tartaruga, setores republicanos da PF e do Ministério Público chegaram a ameaçar pôr a boca no trombone se a Lava Jato abafasse as evidências e as provas contra tucanos e peemedebês ligados ao golpe contra Dilma.

Nos últimos dias, surgiram versões de que a divulgação pela Folha de São Paulo de que Serra sofrerá delação da Odebrecht se trataria de uma manobra destinada a construir uma aparência de isenção da Lava Jato na véspera da votação do impeachment de Dilma pelo Senado.

Vários leitores postaram comentários neste blog abordando essa teoria. Contudo, não faz sentido.
Em primeiro lugar, porque, à exceção da Folha, o resto da mídia abafou a notícia de que executivos da Odebrecht – e, especula-se, o próprio Marcelo – acusam Serra de receber 34 milhões de reais em propina (em valores atualizados). O Jornal Nacional e o resto da mídia esconderam a notícia. Só a Folha deu destaque.

Ora, que plano é esse para conferir aparência de isenção à Lava Jato se a mídia, que deveria fazer esse plano funcionar, ocultou a denúncia? Tudo bem que a Folha deu destaque, mas sem sair no Jornal Nacional essa denúncia não se espalha e seu suposto objetivo não se materializa.

Seja como for, o fato é que demorou mais de ano para as investigações sobre as anotações no celular de Marcelo Odebrecht chegarem a algum lugar. Contudo, estão chegando. E elas não atingem apenas José Serra. O próprio Michel Temer está exposto. Geraldo Alckmin, Aécio Neves, enfim, todos aqueles caras-de-pau que chegaram ao ponto de acusar petistas de corrupção.

Para que tudo isso não pare, porém, é preciso divulgar ao máximo que os tucanos e peemedebês pseudo moralistas foram flagrados com a boca na botija da corrupção. O aparecimento de envolvimento deles com corrupção é o que os está derrubando nas pesquisas. O povo já está sacando como são caras-de-pau

A enigmática régua do procurador da Lava Jato

:

Tereza Cruvinel

Meses atrás, o "espaço” para delações premiadas na Operação Lava Jato parecia infinito e elástico. Todos os empreiteiros, agentes públicos ou executivos que se dispunham a falar contra o PT, contra petistas ou figuras do Governo Dilma tinham seus acordos prontamente homologados. E eles eram rápida e seletivamente vazados. Agora, depois de divulgada a disposição da Odebrecht para provar doações ilegais de R$ 10 milhões ao PMDB, a pedido de Temer, e de R$ 23 milhões ao PSDB, para a campanha presidencial de Serra em 2010, o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima aparece com esta de que “só há espaço para mais um acordo com empreiteira”.

 Ele sugere, nas entrelinhas, que a Construtora Odebrecht pode ter seu acordo de delação recusado ao dizer que outras quatro empresas também estão negociando com a Lava Jato e que nada está decidido sobre qual delas será aceita. A eventual recusa da delação da Odebrecht  será um escárnio, um escândalo para correr o mundo e deixar o país nos cascos.  Mas esta foi a insinuação do procurador.

Vá lá que Temer, se confirmado no cargo com a condenação de Dilma pelo Senado, estará a salvo de investigações porque a Constituição, em seu artigo 86, parágrafo quarto, diz que o presidente da República não pode ser responsabilizado por atos anteriores ao início de seu mandato. Como os R$ 10 milhões são coisa de 2014, ele estará blindado, e por isso tem pressa em ser logo confirmado.

 Mas se a cruzada da Lava Jato é para depurar o sistema político de seus vícios, descartar a delação da Odebrecht será uma manobra imoral para proteger, além dos ministros Serra e Padilha, as centenas de políticos  que receberam recursos ilícitos da empreiteira. Eles são de diferentes partidos mas o grosso é de filiados ao PMDB, PT e PSDB, os partidores centrais do sistema político. Com a tríplice detonação, será imperiosa a adoção de alguma medida radical para sanear a vida política, salgar a terra e salvar a democracia.  Já não há espaços para remendos. A hora chegará em que será preciso zerar o jogo, seja com uma Constituinte  com eleições gerais precedidas de uma reforma política digna do nome.

Voltando às delações, não é certo que os 316 políticos cujos nomes integram a  lista apreendida em fevereiro, pela Operação Acarajé (23ª fase da Lava Jato,) no escritório do presidente da Odebrecht Infraestrutura, Benedicto Barbosa Silva Júnior, no Rio, sejam os mesmos que a empresa agora revelará como recebedores de recursos ilícitos. Nem se sabe se todos, na lista, receberam doações legais ou ilegais.

 Bananas e melancias podem estar misturadas. Mas ela é um bom parâmetro para avaliar a extensão dos danos que a delação pode causar. Nela figuram, além de Serra, outros quatro ministros de Temer: Raul Jungmann (Defesa), Ricardo Barros (Saúde), Mendonça Filho (MEC) e Osmar Terra (MDS), além de  Moreira Franco (PPI), secretário executivo do Programa de Parcerias para Investimentos, o PPI, que é mais forte no governo que muitos ministros. A lista de petistas também é grande, incluindo o governador Fernando Pimentel e o ex-ministro Edinho Silva, por exemplo. A de tucanos inclui ainda Geraldo Alckmin e Aécio Neves, ou seja, os três presidenciáveis do PSDB estão lá. Como a lista sumiu de circulação desde que foi divulgada, em março, revisitá-la serve de refresco sobre a importância da delação da Odebrecht. Foi em março que a empresa prometeu uma colaboração “definitiva”. Vou postá-la no final deste texto.

O procurador Carlos Fernando não explica como se mede o “espaço” da Lava Jato para a aceitação de delações. Em princípio, toda delação devia ser aceita, se os candidatos apresentam provas que sirvam para o efetivo combate à corrupção e à podridão do sistema. O procurador, em verdade, não é dono da  régua ou do instrumento de medição, qualquer que seja ele, pois em se tratando de autoridades com foro especial, a homologação caberá ao STF. Mas quando arrosta o poder de Curitiba para aceitar e rejeitar delações, algum objetivo ele persegue. Não pode estar falando sério sobre a recusa da delação da Odebrecht, depois do que já foi revelado, o que seria corrosivo para uma Operação cujos objetivos políticos vão sendo crescentemente percebidos, apesar dos artistas que lá estiveram nesta segunda-feira, para venerar Sergio Moro,  e de outros milhares de adoradores.

Uma coisa porém parece certa. Fechado o acordo com a Odebrecht, dificilmente a OAS terá a sua proposta homologada. A empreiteira também tem muito o que dizer, sobre suas relações com a Petrobrás e políticos do PT, do PMDB e do PSDB. Mas, até onde se sabe, não prometeu o ouro em pó que a Lava Jato procura: a denúncia letal contra Lula, declarando que fez obras no sítio de Atibaia como pagamento de propina por favores dele  recebidos. Sem esta mercadoria, o resto do pacote não interessa.

Aliás, a defesa de Lula entende como retaliação pela denúncia de abusos feita à ONU a ofensiva dos últimos dias contra ele e seus familiares. Mas há “interpretes” da Lava Jato que enxergam uma variável adicional: já sendo Lula uma obsessão da Lava Jato, maior será a determinação de condená-lo e prendê-lo na medida em que políticos de outros partidos, como Serra e Temer, forem sendo alcançados pelas delações. Algo assim: “se outros irão, ele terá que ir primeiro” .

A seguir, a lista da Odebrecht apreendida em março, com nomes identificados pelo site Congresso em Foco:
 
NOMES CITADOS PARTIDO UF CARGO
Antônio Carlos Magalhães Neto DEM BA Prefeito de Salvador
Carlo Caiado, o Caiadinho DEM RJ Vereador do Rio de Janeiro (RJ)
César Maia DEM RJ Vereador do Rio de Janeiro
Demóstenes Torres DEM GO Ex-senador
Jefferson Morais DEM AL Ex-candidato a deputado estadual
João Alves DEM SE Prefeito de Aracaju (SE)
José Agripino DEM RN Senador e presidente nacional do DEM
José Carlos Aleluia DEM BA Deputado federal
Leonardo Prates DEM BA Vereador em Salvador (BA)
Mandetta DEM MS Deputado federal
Mendonça Filho DEM PE Deputado federal
Milton Leite DEM SP Vereador em São Paulo (SP)
Paulo Souto DEM BA Ex-governador da Bahia, secretário da Fazenda de Salvador (BA)
Rodney Miranda DEM ES Prefeito de Vila Velha (ES)
Rodrigo Maia DEM RJ Deputado federal
Tião Bocalon DEM AC Ex-prefeito de Acrelândia (AC) e ex-candidato ao governo do Acre pelo PSDB
Aldo Rebelo PCdoB SP Ministro da Defesa
Atila Jacomussi PCdoB SP Deputado estadual
Daniel Almeida PCdoB BA Deputado federal
Isaac Carvalho PCdoB BA Prefeito de Juazeiro (BA)
Jussara Cony PCdoB RS Vereadora em Porto Alegre (RS)
Manuela D’Ávila, ou “Avião” PCdoB RS Deputada estadual
Marcelo Malta PCdoB AL Ex-vereador em Maceió (AL)
Marcio Marques dos Santos PCdoB RJ Ex-candidato a deputado estadual (RJ)
Vanessa Graziotin PCdoB AM Senadora
Cid Gomes PDT CE Ex-governador do Ceará
Gilmar Sossella PDT RS Deputado estadual
Gustavo Fruet PDT PR Prefeito de Curitiba
João Bosco Vaz PDT RS Vereador em Porto Alegre (RS)
José Fortunati PDT RS Prefeito de Porto Alegre (RS)
Marcelo Essvein PDT RS Ex-vereador em Triunfo (RS)
Mauro Zacher PDT RS Secretário de Obras em Porto Alegre (RS), onde é vereador licenciado
Patrícia Sampaio PDT AL Suplente de deputada estadual, cargo que exerceu por quatro meses
Paulo Azeredo PDT RS Deputado estadual
Pedro Serafim Jr. PDT SP Ex-prefeito de Campinas (SP)
Ronaldo Lessa PDT AL Deputado federal
André Puccinelli PMDB MS Ex-governador
Antônio Ceron PMDB SC Secretário da Casa Civil do governo de Santa Catarina
Cristiano Matheus PMDB AL Prefeito de Marechal Deodoro (AL)
Edson Moura PMDB SP Ex-prefeito de Paulínia (SP)
Eduardo Cunha PMDB RJ Deputado federal, atual presidente da Câmara dos Deputados
Eduardo Paes, o “Nervosinho” PMDB RJ Prefeito do Rio de Janeiro (RJ)
Fabio Branco PMDB RS Secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia
Francisco Manoel de Carvalho PMDB RJ Ex-candidato a deputado estadual (RJ)
Gabriel Chalita PMDB SP Secretário municipal de Educação de São Paulo
Henrique Eduardo Alves PMDB RJ Ministro do Turismo
Jader Barbalho PMDB PA Senador
Jarbas Vasconcelos, ou “Viagra” PMDB PE Deputado federal
Jarbas Vasconcelos Filho PMDB PE Candidato a vereador em Recife (PE), filho do deputado federal homônimo
Jorge Felippe PMDB RJ Vereador no Rio de Janeiro (RJ), onde preside a Câmara Municipal
Jorge Picciani, ou “Grego” PMDB RJ Deputado estadual, presidente da Assembleia Legislativa do RJ
José Priante PMDB PA Deputado federal
José Sarney, o “Escritor” PMDB AP Ex-senador e ex-presidente da República
Leur Lomanto Jr. PMDB BA Deputado estadual
Luis Fernando Pezão PMDB RJ Governador do Rio de Janeiro
Luiz Antônio Guaraná PMDB RJ Conselheiro do Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro
Marcia Marques PMDB MS Ex-candidata a prefeita em Antônio João (MS)
Márcio Biolchi PMDB RS Chefe da Casa Civil do governo gaúcho e deputado federal licenciado
Marco Alba PMDB RS Prefeito de Gravataí (RS)
Mário Kértesz PMDB BA Ex-prefeito de Salvador (BA)
Mauro Poeta PMDB RS Prefeito de Triunfo (RS)
Moreira Franco , o “Gato Angorá” PMDB RJ Ex-governador do Rio de Janeiro e ex-ministro da Aviação Civil
Nelson Bornier PMDB RJ Prefeito de Nova Iguaçu (RJ)
Nilson Bonome PMDB SP Secretário de Governo de São Caetano do Sul (SP)
Orlando Tolentino PMDB PE Secretário de Governo de Petrolina (PE)
Osmar Terra PMDB RS Deputado federal
Pablo Mendes Ribeiro PMDB RS Ex-candidato a vereador em Porto Alegre (RS)
Paulo Cesar Melo de Sá PMDB RJ Deputado estadual
Pedro Augusto PMDB RJ Deputado estadual
Pedro Godinho PMDB BA Ex-vereador em Salvador (BA)
Renan Calheiros, o “Atleta” PMDB AL Senador, atual presidente do Senado
Romero Jucá PMDB RR Senador
Roseana Sarney PMDB MA Ex-governadora do Maranhão e ex-senadora
Sergio Aquino PMDB SP Ex-candidato à prefeitura de Santos
Sérgio Cabral, o “Proximus” PMDB RJ Ex-governador do Rio de Janeiro
Silas Brasileiro PMDB MG Deputado federal
Vanessa Damo PMDB SP Deputada estadual
Chiquinho de Zaira PMN SP candato a deputado federal por Santos (SP)
Afonso Hamm PP RS Deputado federal
Aguinaldo Ribeiro PP PB Deputado federal
Ana Amélia Lemos PP RS Senadora
Arnaldo Jardim PP SP Secretário de Agricultura do estado de SP e deputado federal licenciado
Ciro Nogueira PP PI Senador
Francisco Dornelles PP RJ Vice-governador do Rio de Janeiro
Frederico Antunes PP RS Deputado estadual
Giovanni Ferreira Derrico PP BA Ex-vereador e ex-candidato a prefeito de Camaçari (BA)
Jeferson Andrade PP BA Prefeito de Madre de Deus (BA)
João Carlos Nedel PP RS Vereador em Porto Alegre (RS)
João Fischer, ou Fixinha PP RS Deputado estadual
José Camilo Zito PP RJ Ex-prefeito de Duque de Caxias (RJ)
José Otavio Germano PP RS Deputado federal
Julio Lopes PP RJ Deputado federal
Kevin Krieger PP RS Vereador em Porto Alegre (RS)
Leonardo Hoff PP RS Ex-vereador de Novo Hamburgo (RS)
Luiz Fernando Faria PP MG Deputado federal
Mano Changes PP RS Deputado estadual
Marquinho Fiorella PP SP Vereador de Paulínia (SP)
Otomar Vivian PP RS Prefeito de Caçapava do Sul (RS)
Renato Molling PP RS Deputado federal
Ricardo Barros PP PR Deputado federal
Toni Proença PPL RS Vereador em Porto Alegre (RS)
Arthur Oliveira Maia PPS BA Deputado federal
Luciano Resende PPS ES Prefeito de Vitória (ES)
Raul Jungmann, ou “Bruto” PPS PE Deputado federal
Roberto Freire PPS SP Deputado federal
Soninha Francine PPS SP Ex-vereadora em São Paulo (SP)
Anthony Garotinho PR RJ Secretário de Governo na Prefeitura de Campos dos Goytacases (RJ)
Clarissa Garotinho PR RJ Deputada federal
Rosinha Garotinho PR RJ Prefeita de Campos dos Goytacases (RJ)
Tonha Magalhães PR BA Ex-deputada federal e ex-prefeita de Candeias (BA)
Beto Mansur PRB SP Deputado federal
Celso Russomano PRB SP Deputado federal
Joao Pacifico PRB RJ Ex-vereador de Sumidouro (RJ)
Adalberto Souza Galvão PSB BA Deputado federal
Aidan Ravin PSB SP Ex-prefeito de Santo André (SP)
Beto Albuquerque PSB RS Ex-deputado federal
Eduardo Campos PSB PE Ex-governador de Pernambuco e ex-ministro da Ciência e Tecnologia (falecido)
Ettore Labanca PSB PE Presidente da Agência de Regulação de Pernambuco
Fernando Bezerra Coelho, o “Charada” PSB PE Senador
Geraldo Júlio PSB PE Prefeito de Recife (PE)
Heitor Schuch PSB RS Deputado federal
Heráclito Fortes PSB PI Deputado federal
Jonas Donizette PSB SP Prefeito de Campinas (SP)
José Pavan Júnior PSB SP Prefeito de Paulínia (SP)
Luciano Ducci PSB PR Deputado federal
Márcio Lacerda PSB MG Prefeito de Belo Horizonte
Marquinho da Bola PSB SP Vereador de Campinas (SP)
Renato Casagrande PSB ES Ex-governador do Espírito Santo e ex-senador
Severino Branquinho PSB PE Prefeito de Bezerris (PE)
Wilson Martins PSB PI Ex-governador do Piauí
Abelardo Leopoldino PSC AL Vereador em Marechal Deodoro (AL), onde é o presidente da Câmara Municipal
Alcebíades Sabino PSC RJ Prefeito de Rio das Ostras (RJ)
Leonice da Paz PSC SP Ex-vereadora em Campinas (SP)
Alexandre Silveira PSD MG 1º Suplente do senador Antônio Anastasia (PSDB-MG)
André Corrêa PSD RJ Deputado estadual
Cesar Souza Junior PSD SC Prefeito de Florianópolis
Coronel Teatini PSD MG Ex-candidato a vereador em Ipatinga (MG)
Dárcy Vera PSD SP Prefeita de Ribeirão Preto (SP)
Eduardo Alencar PSD BA Prefeito de Simões Filho (BA)
Edvaldo Brito PSD BA Vereador em Salvador (BA)
Raimundo Colombo PSD SC Governador de Santa Catarina
Ratinho Junior PSD PR Deputado estadual
Roberto Santiago PSD SP Ex-deputado federal
Sergio Zveiter PSD RJ Deputado federal
“Vereadores PSDB-SP” PSDB SP Não identificados
Ademir Lucas, ou “Demir” PSDB MG Ex-prefeito de Contagem (MG) e ex-deputado federal
Aécio Neves PSDB MG Senador
Alexandre José Berardinelli Arraes PSDB RJ Ex-candidato a vereador no Rio de Janeiro (RJ)
Antero Paes de Barros Neto PSDB MT Ex-senador
Arthur Virgílio PSDB AM Prefeito de Manaus (AM)
Arthur Virgílio Bisneto PSDB AM Deputado federal
Betinho Gomes PSDB PE Deputado federal
Beto Richa PSDB PR Governador do Paraná
Bruno Araújo PSDB PE Deputado federal
Cássio Cunha Lima PSDB PB Senador
Cícero Lucena PSDB PB Ex-senador
Cristina Carrara PSDB SP Prefeita de Sumaré (SP)
Daniel Coelho, o “Comuna” PSDB PE Deputado federal
Dinha PSDB GO Ex-prefeito de Planaltina de Goiás (GO)
Duarte Nogueira PSDB SP Secretário de Transportes do Estado de SP e deputado federal licenciado
Dudu Ronalsa PSDB AL Vereador em Maceió (AL)
Elias Gomes PSDB PE Prefeito de Jaboatão dos Guararapes (PE)
Firmino Filho PSDB PI Prefeito de Teresina
Geraldo Alckimin PSDB SP Governador
Gláucia Brandão, ou “candidato Neves/MG” PSDB MG Ex-candidata a prefeita de Ribeirão das Neves (MG)
Guilherme Maluf PSDB MT Deputado estadual
Jaison Cardoso PSDB SC Prefeito de Imbituba (SC)
João Almeida PSDB BA Ex-deputado federal
Jorge Vi PSDB AL Ex-candidato a deputado federal
José Aníbal PSDB SP Suplente do senador José Serra (PSDB-SP) e ex-deputado federal
José Serra PSDB SP Senador
Jutahy Magalhães Jr. PSDB BA Deputado federal
Luis Paulo Correa da Rocha PSDB RJ Deputado estadual
Luiz Carlos Hauly PSDB PR Deputado federal
Luiz Paulo Veloso Lucas PSDB ES Ex-deputado federal e ex-prefeito de Vitória (ES)
Marconi Perillo PSDB GO Governador de Goiás
Mendes Thame PSDB SP Deputado federal
Nelson Marquezan Jr. PSDB RS Deputado federal
Otávio Leite PSDB RJ Deputado federal
Pablito PSDB MG Vereador em Belo Horizonte (MG)
Paulo Abi-Ackel PSDB MG Deputado federal
Paulo Barbosa PSDB SP Prefeito de Santos (SP)
Paulo Câmara PSDB BA Vereador em Salvador (BA), onde preside a Câmara Municipal
Reinaldo Azambuja PSDB MS Governador de Mato Grosso do Sul
Rita Camata PSDB ES Ex-deputada federal
Roberto Carlos de Souza PSDB SC Prefeito de Navegantes (SC)
Rogério Marinho PSDB RN Deputado federal
Romero Rodrigues PSDB PB Prefeito de Campina Grande (PB)
Rui Palmeira PSDB AL Prefeito de Maceió (AL)
Tarsila Crusius PSDB RS Candidata a vereadora em Porto Alegre, filha da ex-governadora Yeda Crusius (PSDB-RS)
Theotônio Vilella PSDB AL Ex-governador de Alagoas
Wambert Di Lorenzo PSDB RS Candidato a prefeito em Porto Alegre (RS)
Marcelo Nilo PSL BA Deputado estadual, presidente da Assembleia Legislativa da Bahia
Milton Temer Psol RJ Ex-deputado federal
Adão Villaverde PT RS Deputado estadual
Adeli Sell PT RS Vereador em Porto Alegre (RS)
Ademar Delgado PT BA Prefeito de Camaçari
Agnelo Queiroz PT DF Ex-governador do Distrito Federal e ex-ministro do Esporte
Alicia Neves PT RJ Ex-candidata a vereadora em Armazão dos Búzios (RJ)
Aloizio Mercadante PT SP Ministro da Educação
Antonio Donato PT SP Vereador em São Paulo (SP)
Carlito Merss PT SC Ex-deputado federal e ex-prefeito de Joinville
Carlos Comassetto PT RS Vereador em Porto Alegre (RS)
Carlos Grana PT SP Prefeito de Santo André
Carlos Martins PT BA Ex-candidato a prefeito de Candeias (BA)
Carlos Todeschini PT RS Secretário municipal do Meio Ambiente de Canoas (RS) e ex-vereador em Porto Alegre (RS)
Carlos Zarattini PT SP Deputado federal
Carmen Gandarela PT BA Ex-prefeita de Madre de Deus (BA)
Custódio Campos PT SP Vereador de Paulínia (SP)
“Diversos vereadores” PT   Não identificados
Donisete Braga PT SP Prefeito de Mauá (SP)
Edinho Silva PT SP Ministro da Comunicação Social da Presidência da República
Elizabeth Siraque PT SP Vereadora em Santo André (SP)
Fátima Cleide PT RO Ex-senadora
Fernando Haddad PT SP Prefeito de São Paulo (SP)
Fernando Marroni PT RS Suplente de deputado federal e ex-prefeito de Pelotas
Fernando Pimentel PT MG Governador de Minas Gerais
Francisco Chagas PT SP Ex-vereador de São Paulo (SP) e ex-candidato a deputado federal
Francisco Daniel Celeguim PT SP Prefeito de Franco da Rocha (SP)
Geraldo Simões PT BA Ex-deputado federal
Gilmar Rinaldi PT RS Prefeito de Esteio (RS)
Gleise Hoffmann PT PR Senadora
Heitor Luiz Lermen PT RS Ex-candidato a prefeito em Montenegro (RS)
Helen Cabral PT RS Ex-candidata a prefeita de Santa Maria (RS)
Humberto Costa, ou “Drácula” PT PE Senador
Jacques Pena PT DF Ex-presidente do Banco de Brasília (BRB)
Jairo Jorge PT RS Prefeito de Canoas (RS)
Jaques Wagner PT BA Ministro do Gabinete Pessoal da Presidência da República
João Paulo Cunha PT SP Ex-deputado federal
João Paulo Rillo PT SP Deputado estadual
Jorge Bittar PT RJ Ex-deputado federal
Jorge Samek PT PR Diretor-geral da Itaipu Binacional
Josimar Campos de Souza , ou Mazinho PT RJ Presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Construção de Duque de Caxias (RJ)
Jussara Márcia PT BA Prefeita de Dias D’Ávila (BA)
Lessa PT BA Vereador em Salvador (BA)
Lindbergh Farias, o “Lindinho” PT RJ Senador
Luis Tavares PT BA Ex-candidato a vereador em Camaçari (BA)
Luiz Marinho PT SP Prefeito de São Bernardo do Campo (SP)
Luiz Sergio PT RJ Deputado federal
Marcelo Sereno PT RJ Ex-candidato a deputado federal
Marcia Lopes PT PR Ex-candidata a prefeita de Londrina, irmã do ex-ministro Gilberto Carvalho
Marcia Rosa PT SP prefeita de Cubatão
Márcio Pochmann PT SP Ex-candidato a prefeito de Campinas (SP)
Marco Maia PT RS Deputado federal
Marcos Cláudio Lula PT SP Vereador em São Bernardo do Campo (SP)
Marcos Daneluz PT RS Ex-deputado estadual
Maria do Carmo Lara PT MG Ex-deputada federal e ex-prefeita de Betim (MG)
Maria do Rosário PT RS Deputada federal
Nelson Pelegrino, o “Pelé” PT BA Secretário de Turismo da Bahia, deputado federal licenciado
Patrus Ananias PT MG Ministro do Desenvolvimento Agrário e deputado federal licenciado
Paulo Bernardo PT PR Ex-deputado federal e ex-ministro do Planejamento e das Comunicações
Paulo Garcia, ou “Pastor” PT GO Prefeito de Goiânia (GO)
Paulo Teixeira PT SP Deputado federal
Pedro Eugênio Pinheiro PT PE Ex-deputado federal (falecido)
PH Lage PT   Não identificado
Pinheiro do Sindicato PT BA Ex-candidato a vereador em Salvador (BA)
Ricardo Barbosa PT AL Ex-vereador em Maceió (AL)
Ronaldo Zulke PT RS Deputado federal
Sebastião Almeida PT SP Prefeito de Guarulhos (SP)
Tarcísio Zimmermann PT RS Deputado estadual
Tarso Genro PT RS Ex-governador do Rio Grande do Sul e ex-ministro da Justiça
Thomaz Beltrão PT AL Ex-candidato a vereador em Maceió (AL)
Tito PT SP Deputado estadual
Vanderlei Siraque PT SP Ex-deputado federal
Vander Loubet PT MS Deputado federal
Vânia Galvão PT BA Vereadora em Salvador (BA)
Waldir Pires PT BA Vereador em Salvador (BA)
Wellington Dias PT PI Governador do Piauí
Zé Geraldo PT PA Deputado federal
Oswaldo Barba PT SP Ex-prefeito de São Carlos (SP)
Armando Monteiro PTB PE Ministro de Desenvolvimento, senador licenciado
Neilton Costa PTB AL Vereador em Marechal Deodoro (AL)
Sergio Zambiasi PTB RS Ex-senador
Ciro Tiziani Moura PTC SP Ex-candidato a governador e a prefeito de São Paulo (SP)
Rosinha da Adefal PTdoB AL Secretária de Defesa da Mulher do governo de Alagoas, ex-deputada federal
Alberto Castro PTN BA Deputado estadual
Luiz Carlos Ramos PTN RJ Deputado federal
Mauricio Bacellar PTN BA Ex-candidato a prefeito de Camaçari (BA)
Aluízio dos Santos Júnior PV RJ Prefeito de Macaé (RJ)
Aspásia Camargo PV RJ Deputada estadual
Dr. Paulinho PV SP Ex-candidato a prefeito em Mogi Guaçu (SP)
Eduardo Canuto PV AL Vereador em Maceió (AL)
Humberto Carballal PV BA Vereador em Salvador (BA)
Jovino Cândido PV SP Ex-prefeito de Guarulhos (SP)
Paulo Magalhaes Jr. PV BA Vereador em Salvador (BA)
Rodrigo Neves PV RJ Prefeito de Niterói (RJ)
Sílvio Camelo PV AL Vereador em Maceió (AL)
Randolfe Rodrigues Rede AP Senador
Geraldo Junior SD BA Vereador de Salvador (BA)
Paulinho da Força SD SP Deputado federal e presidente nacional do Solidariedade e da Força Sindical
Alfredo Sirkis sem partido RJ Ex-deputado federal
Vado da Farmácia sem partido PE Prefeito de Cabo do Santo Agostinho (PE)
Cleiber Santana   AL Não identificado
Cacau Gomes   AL Não identificado
“Candidato Valadares”   MG Não identificado
“Candidato Porto Velho”   RO Não identificado
“Candidato Palmas”   TO Não identificado
Julio Damesa     Não identificado