Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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quinta-feira, 23 de abril de 2015

Moro deve ser afastado da Lava Jato após farsa contra cunhada de Vaccari

esposa vaccari

No último dia 16 de abril, um dia após a prisão do então tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, a imprensa anunciou a prisão da cunhada dele, Marice Correia de Lima, e também que ela já estaria sendo considerada “foragida”.
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No mesmo dia, o advogado de Marice divulgou nota afirmando que ela estava participando de um congresso no Panamá e que decidiu voltar ao Brasil assim que soube do pedido de prisão.
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Quatro dias depois, a mesma imprensa anuncia que o juiz Sergio Moro decidiu prorrogar por mais cinco dias a prisão de Marice porque ela teria mentido.
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Como se vê na imagem acima, Moro tomou essa decisão dizendo que as imagens de uma câmera de um caixa-eletrônico mostrando uma mulher parecida com Marice depositando dinheiro na conta da esposa de Vaccari não deixavam “qualquer margem para dúvida” de que se trataria “da mesma pessoa”, ou seja, da irmã de Vaccari, de modo que Marice teria “mentido” ao dizer que não fez depósitos na conta da irmã.
O que se supõe que ocorreu: a Polícia verificou os extratos da conta da esposa de Vaccari, detectou um depósito em caixa-eletrônico e pediu as imagens da câmera que todo caixa-eletrônico tem filmando o movimento em torno de si.
Tudo muito fácil. E, de fato, Marice e Giselda Rousie de Lima, irmã dela e esposa de Vaccari, são extremamente parecidas nos traços faciais. Porém, só uma análise muito açodada – ou mal-intencionada – dessas imagens faria alguém dizer que “não deixam qualquer margem para dúvida”.
Para encarcerar uma pessoa, o mínimo que se espera das autoridades é que procedam com responsabilidade e critério. Do juiz que conduz as investigações, muito mais. Deste, espera-se absoluta isenção, serenidade e paciência. Por isso se chama juiz, não promotor, que tem a missão de acusar, não de analisar os dois lados da moeda.
A declaração de Moro sobre não haver “qualquer dúvida” de que a mulher filmada fazendo depósito no caixa-eletrônico seria a cunhada de Vaccari revela um juiz sem critério, sem isenção, sem serenidade, enfim, sem condições de conduzir essa investigação.
Uma análise superficial das fisionomias de Marice e Giselda basta para mostrar que, apesar de terem traços faciais parecidos, é muito fácil notar as diferenças. Comparemos as imagens das duas mulheres.
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cunhada 1
É fácil notar que, além do corte e da cor diferente dos cabelos de ambas, elas têm porte físico bastante diverso. Marice é mais alta e esguia, tem cabelos avermelhados e curtos, enquanto que Giselda é mais baixa, usa óculos, tem corte e cor de cabelo diferente e é mais “cheinha”.
Após o advogado de Marice declarar que a foto da mulher no caixa-eletrônico não é de Marice e, sim, da irmã dela, Moro aparece na imprensa se fazendo de inocente em relação à sua escandalosa falta de critério para dar uma declaração peremptória como a de que a imagem daquele mesmo caixa-eletrônico não deixaria “qualquer margem para dúvida”.
Folha de São Paulo
23 de abril de 2015
Após prorrogar a prisão da cunhada do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e afirmar que uma das provas contra ela “não deixava margem para dúvidas”, o juiz Sergio Moro pediu para que a polícia esclareça o principal motivo que levou Marice Correa Lima a continuar presa: o vídeo de uma agência bancária.
Moro quer saber quem de fato aparece nas imagens, feitas em março, que mostram uma pessoa realizando depósitos na conta da mulher de Vaccari, Giselda de Lima.
Os procuradores a identificaram como Marice, e a acusaram de ter mentido em depoimento à polícia sobre nunca ter feito depósitos na conta de sua irmã Giselda.
[…]
Porém, segundo o advogado de Marice, Claudio Pimentel, quem aparece no vídeo é a própria Giselda, que se parece muito com a irmã.
Como se vê na reportagem acima, Moro está dando uma de joão-sem-braço.
O juiz quer que “a polícia esclareça o principal motivo que levou Marice Correa de Lima a continuar presa”? Ora, o principal motivo é que ele prorrogou a prisão dela sob o argumento de que as imagens do caixa-eletrônico não deixariam “qualquer margem para dúvida”.
Moro “quer saber quem de fato aparece nas imagens”? Ora, mas ele não disse que tais imagens “não deixam qualquer margem para dúvida”?
Moro está fazendo o país inteiro de palhaço. Está fazendo a Justiça de idiota. Está transformando a Justiça em Injustiça. Esse episódio que protagonizou fez cair de vez a sua máscara. Ele não tem mais condições de conduzir a Operação Lava Jato.
Em qualquer país sério, um juiz que colocasse na cadeia uma pessoa sem o mínimo amparo em provas, seria afastado do caso. Marice foi presa justamente por conta dessa imagem do caixa-eletrônico.
Será que Polícia, MP e Moro são tão incompetentes que não se deram conta de que a esposa de Vaccari e a cunhada dele são parecidas? Como pode um juiz federal ser tão irresponsável a ponto de qualificar como acima de dúvidas imagens tão duvidosas como a do caixa-eletrônico?
Quando se diz que há violações graves dos direitos civis de pessoas no âmbito da operação Lava Jato, não é brincadeira. Esse episódio é a prova que faltava de que o processo está sendo conduzido por juiz, policiais e procuradores que querem aparecer e que agem sob viés político.
Marice, cunhada de Vaccari, bem como o próprio podem ser considerados presos políticos. O PT, a defesa de Vaccari e a de Marice deveriam levar esses fatos a fóruns internacionais. Deveriam denunciar ao mundo que há uma ditadura judicial no Brasil

PL 4330: Câmara aprova terceirização da atividade-fim e estende regras para empresas públicas

 Câmara rachou na votação da PL 4330, aprovada com 230 votos a favor e 203 contra. Margem apertada viabiliza o veto de Dilma depois que a matéria for ao Senado, onde tampouco desfrutará de unanimidade


Petrobrás dá a volta por cima: estatal publica balanço com prejuízo de R$ 6 bi na Lava Jato, mas garante R$ 87 bi em investimentos este ano e não abre mão dos poços do pre-sal


1º de Maio será decisivo para vetar terceirização no Senado: Renan Calheiros não quer entrar para a lista dos coveiros da CLT; Renan diz que vai analisar 'sem pressa' a PL 4330 e critica o desmonte aprovado pela bancada dos patrões de Aécio & Cunha





'O projeto carrega a digital dos empresários:' a mais recente derrota dos trabalhadores teve amplo apoio do PMDB e contou com a virada de voto do PSDB.



Najla Passos
Marcos Fernandes / ObritoNews

















O plenário da Câmara aprovou por 230 votos a 203 o “emendão” ao Projeto de Lei (PL) 4330/04, que libera geral a precarização nas relações de trabalho: possibilita a terceirização das atividades-fim das empresas, diminui a quarentena para “pejotização” do quadro de funcionários e reduz a arrecadação de imposto de renda do executivo federal, entre outras medidas.
 
O governo até se esforçou para evitar o resultado. Enviou à Câmara os ministros da Fazenda, Joaquim Levy, das Comunicações, Ricardo Berzoini, e da Aviação Civil, Eliseu Padilha. As negociações foram intensas durante todo o dia. Partidos de esquerda como o PDT e o PSB, que haviam votado a favor do texto base do PL 4330/04, reviram suas posições e se colocaram contrários à liberação total da terceirização.
 
Mas a virada de voto do PSDB, que até a semana passada garantia que era contrário à terceirização da atividade-fim, acabou por garantir a vitória da oposição. “O projeto carrega a digital dos empresários”, criticou o líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), que durante os debates tentou convencer tanto a oposição quanto a base aliada a dialogar e atender às reivindicações dos trabalhadores.
 
Não convenceu nem mesmo o PMDB, que subscreveu o “emendão” ao lado do relator do PL 4330/04, deputado Arthur Oliveira Maia (SD-BA), do partido do deputado Paulinho da Força, o presidente da honra da Força Sindical, a central pelega que, ao contrário da posição defendida pelas demais (CUT, CGT, Nova Central, Conlutas e Intersindical, entre outras), apoia a terceirização defendida pelo setor empresarial.
 
O mesmo PMDB do presidente da casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), bastante criticado por conduzir a sessão de forma truculenta e parcial. Foi acusado por diversos parlamentares, incluindo o líder do governo, do PSOL e a do PCdoB, deputada Jandira Feghari (RJ), de cortar a palavra daqueles que defendiam posição diversa da dele. E de recolocar em pauta assuntos que já estavam deliberados.
 
Caso, por exemplo, da extensão ou não dos efeitos da matéria para o setor público. Apesar da casa já ter deliberado, na semana passada, que as empresas públicas e de economias mistas não ficariam sujeitas ao efeitos do PL,  Cunha colocou em votação emenda do líder do PSDB, deputado Carlos Sampaio (SP), que estende os efeitos da matéria aos terceirizados do setor público. A emenda foi aprovada.
 
“Nós estamos criando um monstrengo, um ‘Frankstein’ jurídico”, protestou o líder do PSOL, deputado Chico Alencar (PSOL-RJ), para quem Eduardo Cunha se comportou como um verdadeiro “monarca do regimento”, conduzindo a sessão ao seu bel prazer. “Esse tipo de autoritarismo reflete na qualidade do trabalho que estamos fazendo aqui”, reclamou Alencar.
 
Efeitos nefastos
 
As emendas aprovadas pela Câmara afetam diretamente a arrecadação do governo federal, já bastante comprometida em tempos de ajuste fiscal. Isso porque o “emendão” diminui o recolhimento do imposto de renda antecipado na fonte de 1,5% para 1% para tercerizados das áreas de limpeza, conservação, segurança e vigilância.
 
Os principais prejudicados, no entanto, são mesmo os trabalhadores brasileiros. Além de permitir a terceirização em todas as atividades da empresa, o que deve ampliar o percentual de trabalhadores precarizados para cerca de 75% do total em questão de cinco anos, o “emendão” reduz de 24 para 12 meses a quarentena que deve cumprir o ex-empregado que era contratado via Confederação das Leis do Trabalho (CLT), com todos os direitos garantidos e agora será readmitido de forma precarizada.
 
Facilita, portanto, que a empresa possa mudar o seu quadro de funcionários para um modelo que não favorece em nada o trabalhador, popularmente apelidado de “pejotização”. A pejotização ocorre quando o empregador demite o trabalhador contratado via CLT e o readmite como “pessoa jurídica”, ou seja, sem a garantia de direitos históricos como aposentadoria, fundo de garantia e seguro-desemprego, dentre outros.
 
Provocação partidária
 
Durante a votação do “emendão”, os deputados do PT, PCdoB e PSOL que eram contrários à matéria ergueram cartazes representando à carteira de trabalho, patrimônio conquistado pelos trabalhadores e, agora, prejudicado pela matéria que libera geral a terceirização. A oposição, entretanto, não hesitou em contra-atacar.
 
Líder da minoria, o deputado Bruno Araújo (PSDB-PE) chegou a pedir uma carteira emprestada para protestar na votação das medidas de ajuste fiscal do governo, prevista para ocorrer daqui a 15 dias. Segundo ele, as medidas também retiram direitos dos trabalhadores. “Vamos ver como votarão esses deputados que hoje erguem aqui essas carteiras de trabalho”, provocou.
 
 
Tramitação no Senado

 
O PL 4330/04 agora segue para o Senado. Teoricamente, se for aprovado sem alterações, vai para sanção presidencial. Mas o presidente da casa, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), já afirmou que não irá permitir a aprovação da terceirização “ampla, geral e irrestrita”. Resta saber se o seu partido será capaz de pressioná-lo a mudar de ideia.
 
Confira aqui a lista de deputados, por partido, que votaram contra ou a favor da proposta





Confira os deputados que votaram pela urgência para tirar direitos dos trabalhadores

Acompanhe na relação a seguir quais os deputados que votaram contra ou a favor do regime de urgência para a tramitação do PL 4330, o projeto da terceirização total e indiscriminada que reduzirá direitos dos trabalhadores.
ATENÇÃO
Quem votou SIM está contra os direitos dos trabalhadores e trabalhadoras.
Quem votou NÃO foi contra o rolo compressor do Eduardo Cunha para votar essa PL.
Esta lista foi elaborada pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.
ParlamentarPartidoVoto

Roraima (RR)
Abel Mesquita Jr.PDTSim
Carlos AndradePHSSim
Hiran GonçalvesPMNNão
Jhonatan de JesusPRBNão
Maria HelenaPSBNão
Remídio MonaiPRSim
ShéridanPSDBSim
Total Roraima: 7

Amapá (AP)
André AbdonPRBNão
Cabuçu BorgesPMDBSim
Janete CapiberibePSBNão
Jozi RochaPTBSim
Marcos ReateguiPSCSim
Professora MarcivaniaPTNão
Total Amapá: 6

Pará (PA)
Arnaldo JordyPPSNão
Beto FaroPTNão
Beto SalamePROSNão
Delegado Éder MauroPSDSim
Edmilson RodriguesPSOLNão
Elcione BarbalhoPMDBSim
Francisco ChapadinhaPSDSim
Hélio LeiteDEMSim
Joaquim PassarinhoPSDSim
José PriantePMDBSim
Josué BengtsonPTBSim
Júlia MarinhoPSCNão
Nilson PintoPSDBSim
Simone MorgadoPMDBSim
Zé GeraldoPTNão
Total Pará: 15

Amazonas (AM)
Alfredo NascimentoPRNão
Arthur Virgílio BisnetoPSDBSim
Átila LinsPSDSim
Conceição SampaioPPSim
Hissa AbrahãoPPSSim
Marcos RottaPMDBSim
Pauderney AvelinoDEMSim
Silas CâmaraPSDSim
Total Amazonas: 8

Rondonia (RO)
Expedito NettoSolidariedSim
Lucio MosquiniPMDBSim
Luiz CláudioPRSim
Marcos RogérioPDTNão
Mariana CarvalhoPSDBSim
Marinha RauppPMDBSim
Nilton CapixabaPTBSim
Total Rondonia: 7

Acre (AC)
Alan RickPRBSim
AngelimPTNão
César MessiasPSBSim
Flaviano MeloPMDBSim
Jéssica SalesPMDBSim
Leo de BritoPTNão
RochaPSDBSim
Sibá MachadoPTNão
Total Acre: 8

Tocantins (TO)
Carlos Henrique GaguimPMDBSim
César HalumPRBSim
Dulce MirandaPMDBSim
Irajá AbreuPSDSim
Josi NunesPMDBSim
Lázaro BotelhoPPSim
Profª Dorinha RezendeDEMNão
Vicentinho JúniorPSBSim
Total Tocantins: 8

Maranhão (MA)
Aluisio MendesPSDCSim
André FufucaPENSim
Cleber VerdePRBNão
Deoclides MacedoPDTNão
Eliziane GamaPPSNão
Hildo RochaPMDBSim
João CasteloPSDBSim
João Marcelo SouzaPMDBSim
José ReinaldoPSBSim
Junior MarrecaPENSim
Juscelino FilhoPRPSim
Pedro FernandesPTBSim
Rubens Pereira JúniorPCdoBNão
Victor MendesPVSim
Waldir MaranhãoPPSim
Weverton RochaPDTNão
Zé CarlosPTNão
Total Maranhão: 17

Ceará (CE)
Adail CarneiroPHSSim
André FigueiredoPDTNão
Aníbal GomesPMDBSim
Antonio BalhmannPROSSim
Arnon BezerraPTBSim
Cabo SabinoPRNão
Chico LopesPCdoBNão
Danilo FortePMDBSim
Domingos NetoPROSNão
Genecias NoronhaSolidariedSim
Gorete PereiraPRSim
José Airton CiriloPTNão
José GuimarãesPTNão
Leônidas CristinoPROSNão
Luizianne LinsPTNão
MacedoPSLNão
Moroni TorganDEMNão
Moses RodriguesPPSNão
Odorico MonteiroPTNão
Raimundo Gomes de MatosPSDBSim
Ronaldo MartinsPRBNão
Vitor ValimPMDBNão
Total Ceará: 22

Piauí (PI)
Assis CarvalhoPTNão
Átila LiraPSBNão
Heráclito FortesPSBSim
Iracema PortellaPPSim
Júlio CesarPSDSim
Marcelo CastroPMDBSim
Merlong SolanoPTNão
Paes LandimPTBSim
Rodrigo MartinsPSBSim
Silas FreirePRSim
Total Piauí: 10

Rio Grande do Norte (RN)
Antônio JácomePMNAbstenção
Beto RosadoPPSim
Fábio FariaPSDSim
Felipe MaiaDEMSim
Rafael MottaPROSNão
Rogério MarinhoPSDBSim
Walter AlvesPMDBSim
Zenaide MaiaPRSim
Total Rio Grande do Norte: 8

Paraíba (PB)
Aguinaldo RibeiroPPNão
Benjamin MaranhãoSolidariedSim
Damião FelicianoPDTNão
Efraim FilhoDEMSim
Hugo MottaPMDBSim
Luiz CoutoPTNão
Manoel JuniorPMDBSim
Pedro Cunha LimaPSDBSim
Rômulo GouveiaPSDSim
Veneziano Vital do RêgoPMDBNão
Wellington RobertoPRSim
Wilson FilhoPTBSim
Total Paraíba: 12

Pernambuco (PE)
Anderson FerreiraPRSim
Augusto CoutinhoSolidariedSim
Betinho GomesPSDBSim
Bruno AraújoPSDBSim
Carlos Eduardo CadocaPCdoBNão
Daniel CoelhoPSDBSim
Eduardo da FontePPSim
Fernando Coelho FilhoPSBSim
Fernando MonteiroPPSim
Gonzaga PatriotaPSBSim
Jarbas VasconcelosPMDBSim
João Fernando CoutinhoPSBSim
Jorge Côrte RealPTBSim
Kaio ManiçobaPHSSim
Luciana SantosPCdoBNão
Mendonça FilhoDEMSim
Pastor EuricoPSBSim
Raul JungmannPPSNão
Ricardo TeobaldoPTBSim
Silvio CostaPSCSim
Tadeu AlencarPSBNão
Wolney QueirozPDTNão
Zeca CavalcantiPTBNão
Total Pernambuco: 23

Alagoas (AL)
Arthur LiraPPSim
Cícero AlmeidaPRTBNão
Givaldo CarimbãoPROSSim
Marx BeltrãoPMDBSim
Maurício Quintella LessaPRSim
PaulãoPTNão
Pedro VilelaPSDBSim
Ronaldo LessaPDTNão
Total Alagoas: 8

Sergipe (SE)
Adelson BarretoPTBSim
Andre MouraPSCNão
Fábio MitidieriPSDSim
Fabio ReisPMDBSim
João DanielPTNão
Jony MarcosPRBNão
Laercio OliveiraSolidariedSim
Valadares FilhoPSBSim
Total Sergipe: 8

Bahia (BA)
Afonso FlorencePTNão
Alice PortugalPCdoBNão
Antonio BritoPTBAbstenção
Antonio ImbassahyPSDBSim
Arthur Oliveira MaiaSolidariedSim
BacelarPTNNão
BebetoPSBNão
Benito GamaPTBSim
Cacá LeãoPPSim
CaetanoPTNão
Claudio CajadoDEMSim
Daniel AlmeidaPCdoBNão
Davidson MagalhãesPCdoBNão
Elmar NascimentoDEMSim
Erivelton SantanaPSCSim
Félix Mendonça JúniorPDTSim
Fernando TorresPSDSim
Irmão LazaroPSCSim
João Carlos BacelarPRSim
João GualbertoPSDBSim
Jorge SollaPTNão
José Carlos AleluiaDEMSim
José Carlos AraújoPSDSim
José NunesPSDSim
José RochaPRNão
Márcio MarinhoPRBNão
Mário Negromonte Jr.PPSim
Moema GramachoPTNão
Paulo AziDEMSim
Paulo MagalhãesPSDNão
Roberto BrittoPPSim
Ronaldo CarlettoPPSim
Sérgio BritoPSDSim
Tia EronPRBSim
Uldurico JuniorPTCNão
Valmir AssunçãoPTNão
Waldenor PereiraPTNão
Total Bahia: 37

Minas Gerais (MG)
Adelmo Carneiro LeãoPTNão
Ademir CamiloPROSNão
Aelton FreitasPRNão
Bilac PintoPRSim
Caio NarcioPSDBSim
Carlos MellesDEMSim
Dâmina PereiraPMNSim
Delegado Edson MoreiraPTNSim
Diego AndradePSDSim
Dimas FabianoPPSim
Domingos SávioPSDBSim
Eduardo BarbosaPSDBSim
Eros BiondiniPTBSim
Fábio RamalhoPVSim
Gabriel GuimarãesPTNão
Jaime MartinsPSDSim
Jô MoraesPCdoBNão
Júlio DelgadoPSBAbstenção
Laudivio CarvalhoPMDBNão
Leonardo MonteiroPTNão
Leonardo QuintãoPMDBSim
Lincoln PortelaPRNão
Luis TibéPTdoBSim
Luiz Fernando FariaPPSim
Marcelo Álvaro AntônioPRPNão
Marcelo AroPHSSim
Marcos MontesPSDSim
Marcus PestanaPSDBSim
Margarida SalomãoPTNão
Mário HeringerPDTSim
Mauro LopesPMDBSim
Misael VarellaDEMSim
Newton Cardoso JrPMDBSim
Odelmo LeãoPPSim
Padre JoãoPTNão
Pastor FranklinPTdoBSim
Paulo Abi-AckelPSDBSim
Raquel MunizPSCSim
Reginaldo LopesPTNão
Renzo BrazPPSim
Rodrigo de CastroPSDBSim
Rodrigo PachecoPMDBSim
Saraiva FelipePMDBSim
Silas BrasileiroPMDBSim
Stefano AguiarPSBSim
Subtenente GonzagaPDTNão
Tenente LúcioPSBSim
Toninho PinheiroPPSim
Wadson RibeiroPCdoBNão
Weliton PradoPTNão
Zé SilvaSolidariedSim
Total Minas Gerais: 51

Espírito Santo (ES)
Carlos ManatoSolidariedSim
Dr. Jorge SilvaPROSNão
Evair de MeloPVSim
Givaldo VieiraPTNão
Helder SalomãoPTNão
Lelo CoimbraPMDBSim
Marcus VicentePPSim
Paulo FolettoPSBSim
Sergio VidigalPDTSim
Total Espírito Santo: 9

Rio de Janeiro (RJ)
Alessandro MolonPTNão
Alexandre SerfiotisPSDSim
Alexandre VallePRPSim
Altineu CôrtesPRSim
AureoSolidariedSim
Benedita da SilvaPTNão
Cabo DacioloPSOLNão
Celso JacobPMDBSim
Celso PanseraPMDBNão
Chico AlencarPSOLNão
Chico D’ AngeloPTNão
Clarissa GarotinhoPRNão
Cristiane BrasilPTBSim
DeleyPTBNão
Dr. JoãoPRSim
Eduardo CunhaPMDBArt. 17
Ezequiel TeixeiraSolidariedSim
Fabiano HortaPTNão
Felipe BornierPSDSim
Fernando JordãoPMDBSim
Francisco FlorianoPRNão
Glauber BragaPSBNão
Hugo LealPROSNão
Indio da CostaPSDSim
Jair BolsonaroPPSim
Jandira FeghaliPCdoBNão
Jean WyllysPSOLNão
Julio LopesPPSim
Leonardo PiccianiPMDBSim
Luiz Carlos RamosPSDCNão
Luiz SérgioPTNão
Marcelo MatosPDTNão
Marcos SoaresPRSim
Marquinho MendesPMDBSim
Miro TeixeiraPROSNão
Otavio LeitePSDBSim
Paulo FeijóPRSim
Roberto SalesPRBNão
Rodrigo MaiaDEMSim
Rosangela GomesPRBNão
Sergio ZveiterPSDSim
Simão SessimPPSim
Soraya SantosPMDBSim
Sóstenes CavalcantePSDSim
Walney RochaPTBSim
Washington ReisPMDBSim
Total Rio de Janeiro: 46

São Paulo (SP)
Alex ManentePPSSim
Alexandre LeiteDEMSim
Ana PeruginiPTNão
Andres SanchezPTNão
Antonio BulhõesPRBNão
Antonio Carlos Mendes ThamePSDBSim
Arlindo ChinagliaPTNão
Arnaldo Faria de SáPTBNão
Baleia RossiPMDBSim
Beto MansurPRBSim
Bruna FurlanPSDBSim
Bruno CovasPSDBSim
Capitão AugustoPRSim
Carlos SampaioPSDBSim
Carlos ZarattiniPTNão
Celso RussomannoPRBNão
Dr. Sinval MalheirosPVSim
Eduardo BolsonaroPSCSim
Eduardo CuryPSDBSim
Eli Correa FilhoDEMSim
Evandro GussiPVSim
Fausto PinatoPRBNão
FlavinhoPSBSim
Gilberto NascimentoPSCSim
GoulartPSDSim
Guilherme MussiPPSim
Herculano PassosPSDSim
Ivan ValentePSOLNão
Jefferson CamposPSDSim
João Paulo PapaPSDBSim
Jorge Tadeu MudalenDEMSim
José MentorPTNão
Keiko OtaPSBSim
Lobbe NetoPSDBSim
Luiz Lauro FilhoPSBSim
Luiza ErundinaPSBNão
Major OlimpioPDTSim
Mara GabrilliPSDBSim
Marcelo SquassoniPRBSim
Marcio AlvinoPRSim
Miguel HaddadPSDBSim
Miguel LombardiPRSim
Milton MontiPRSim
Missionário José OlimpioPPSim
Nelson MarquezelliPTBSim
Nilto TattoPTNão
Orlando SilvaPCdoBNão
Paulo Pereira da SilvaSolidarideSim
Paulo TeixeiraPTNão
Renata AbreuPTNNão
Ricardo IzarPSDSim
Ricardo TripoliPSDBSim
Roberto AlvesPRBNão
Roberto FreirePPSSim
Samuel MoreiraPSDBSim
Sérgio ReisPRBNão
Silvio TorresPSDBSim
TiriricaPRSim
Valmir PrascidelliPTNão
Vanderlei MacrisPSDBSim
Vicente CandidoPTNão
VicentinhoPTNão
Vinicius CarvalhoPRBNão
Vitor LippiPSDBSim
Walter IhoshiPSDSim
William WooPVSim
Total São Paulo: 66

Mato Grosso (MT)
Adilton SachettiPSBSim
Ezequiel FonsecaPPSim
Fabio GarciaPSBSim
Nilson LeitãoPSDBSim
Professor Victório GalliPSCSim
Ságuas MoraesPTNão
Valtenir PereiraPROSNão
Total Mato Grosso: 7

Distrito Federal (DF)
Alberto FragaDEMSim
Augusto CarvalhoSolidariedSim
Erika KokayPTNão
IzalciPSDBSim
Laerte BessaPRSim
Ronaldo FonsecaPROSSim
Roney NemerPMDBSim
Total Distrito Federal: 7

Goiás (GO)
Alexandre BaldyPSDBSim
Célio SilveiraPSDBSim
Daniel VilelaPMDBSim
Delegado WaldirPSDBSim
Fábio SousaPSDBSim
Giuseppe VecciPSDBSim
Heuler CruvinelPSDSim
João CamposPSDBSim
Jovair ArantesPTBSim
Lucas VergilioSolidariedSim
Magda MofattoPRSim
Marcos AbrãoPPSSim
Pedro ChavesPMDBSim
Roberto BalestraPPSim
Sandes JúniorPPSim
Total Goiás: 15

Mato Grosso do Sul (MS)
Carlos MarunPMDBSim
DagobertoPDTSim
Elizeu DionizioSolidariedSim
Geraldo ResendePMDBSim
MandettaDEMSim
Tereza CristinaPSBSim
Vander LoubetPTNão
Zeca do PtPTNão
Total Mato Grosso do Sul: 8

Paraná (PR)
Alex CanzianiPTBSim
Alfredo KaeferPSDBSim
Aliel MachadoPCdoBNão
Assis do CoutoPTNão
Christiane de Souza YaredPTNNão
Diego GarciaPHSSim
Dilceu SperaficoPPSim
Enio VerriPTNão
Evandro Rogerio RomanPSDSim
Hermes ParcianelloPMDBSim
João ArrudaPMDBNão
LeandrePVSim
Leopoldo MeyerPSBNão
Luciano DucciPSBSim
Luiz Carlos HaulyPSDBSim
Luiz NishimoriPRSim
Marcelo BelinatiPPNão
Nelson MeurerPPNão
Osmar BertoldiDEMSim
Osmar SerraglioPMDBSim
Ricardo BarrosPPSim
RossoniPSDBSim
Rubens BuenoPPSSim
Sandro AlexPPSSim
Sergio SouzaPMDBSim
Toninho WandscheerPTNão
Zeca DirceuPTNão
Total Paraná: 27

Santa Catarina (SC)
Carmen ZanottoPPSSim
Celso MaldanerPMDBSim
Cesar SouzaPSDSim
Décio LimaPTNão
Edinho BezPMDBSim
Esperidião AminPPSim
Geovania de SáPSDBNão
João RodriguesPSDSim
Jorge BoeiraPPSim
Jorginho MelloPRSim
Marco TebaldiPSDBSim
Mauro MarianiPMDBSim
Pedro UczaiPTNão
Rogério Peninha MendonçaPMDBSim
Ronaldo BenedetPMDBNão
Valdir ColattoPMDBSim
Total Santa Catarina: 16

Rio Grande do Sul (RS)
Afonso HammPPSim
Afonso MottaPDTNão
Alceu MoreiraPMDBSim
Bohn GassPTNão
Carlos GomesPRBSim
Covatti FilhoPPSim
Danrlei de Deus HinterholzPSDSim
Darcísio PerondiPMDBNão
Fernando MarroniPTNão
Giovani CheriniPDTSim
Heitor SchuchPSBNão
Henrique FontanaPTNão
Jerônimo GoergenPPSim
João DerlyPCdoBNão
José FogaçaPMDBNão
José Otávio GermanoPPSim
Jose StédilePSBNão
Luis Carlos HeinzePPSim
Luiz Carlos BusatoPTBNão
Marco MaiaPTNão
MarconPTNão
Maria do RosárioPTNão
Mauro PereiraPMDBSim
Nelson Marchezan JuniorPSDBSim
Onyx LorenzoniDEMSim
Osmar TerraPMDBSim
Paulo PimentaPTNão
Renato MollingPPSim
Ronaldo NogueiraPTBNão
Sérgio MoraesPTBSim
Total Rio Grande do Sul: 30