Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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sexta-feira, 6 de março de 2015

Dilma já pode processar Veja por calúnia na véspera do 2º turno

veja capa
Na transição de seu primeiro mandato para o segundo, Dilma Rousseff incorreu no mesmo erro de Lula ao assumir a Presidência em 2003. Naquele ano, o novo presidente da República optou por não ser “revanchista” contra o PSDB, que fizera contra si uma campanha mentirosa, acusando-o de pretender adotar políticas danosas que jamais adotou.
Lula poderia ter investigado a privataria tucana, entre outros muitos escândalos do governo anterior, mas entendeu que o país precisava de paz, pois estava mergulhado em uma crise econômica gravíssima.
Dilma, como Lula em 2003, optou pela contemporização ao longo dos primeiros meses deste ano, o que revelou-se inútil pois a oposição continuou em campanha.
A presidente não cumpriu promessa que fez no seu horário eleitoral de sexta-feira, 24 de outubro de 2014, de processar a revista Veja por ter antecipado edição que, normalmente, sairia no dia seguinte. A edição extemporânea viria a acusar Dilma, e a seu padrinho político, Lula, de saberem dos casos de corrupção na Petrobrás.
A revista até pode tentar se defender atribuindo ao doleiro Alberto Yousseff a acusação que fez a Dilma com o objetivo claro, cristalino de influir no resultado da eleição presidencial em segundo turno, porém, até aqui, não há nem mesmo prova de que o doleiro tenha feito tal declaração.
Se Yousseff tivesse mesmo acusado Dilma e Lula, o ex-presidente teria começado a ser investigado muito antes e a presidente teria aparecido na lista do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que o Supremo Tribunal Federal divulgou na noite desta sexta-feira, 6 de março.
Ou seja, Veja publicou uma campanha publicitária de grande alcance contra a primeira mandatária da nação, material que foi reproduzido em escala nacional, inclusive em redes de televisão, tudo às vésperas de um momento de extrema importância para a presidente.
O princípio que rege o julgamento do dano moral é baseado, também, no potencial difamatório da calúnia, ou seja, de acordo com o meio usado para divulgá-la. Nesse contexto, o ataque de Veja usou o meio mais eficiente, de maior alcance, de maior potencial para que uma calúnia fosse assacada.
Não há dia em que este Blog não receba comentário de leitores pedindo informações sobre o processo que Dilma prometeu mover contra Veja no mesmo dia em que sua edição infame – e, agora se sabe, mentirosa – chegou às bancas de jornal de todo país. Edição cuja capa serviu de panfleto eleitoral para militância do PSDB em cada esquina desta grande nação.
Enquanto Dilma se deixar caluniar continuará colhendo resultados ruins em sua popularidade, pois muitos não terão a decência de reconhecer que a lista de Janot prova que Veja caluniou a presidente da República. Ou seja, de certa forma Veja venceu, pois, apesar de estar provado que mentiu, muitos acreditaram e continuarão acreditando em sua mentira.

Cai o presidente da Abril da capa criminosa de Veja

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O executivo Fábio Barbosa não é mais presidente da Editora Abril; em comunicado, a empresa dos Civita informou que ele será substituído por Giancarlo Civita, neto do fundador; na gestão Barbosa, Veja passou pelo maior vexame de sua história, que foi o de publicar um direito de resposta no dia das eleições presidenciais, depois da capa 'Eles sabiam de tudo'; lista do procurador-geral Rodrigo Janot, que não implica a presidente Dilma Rousseff, revela o erro da aposta editorial da Abril no golpe eleitoral e, depois, no impeachment

247 - O executivo Fábio Barbosa não é mais presidente da Editora Abril. Ele, que esteve à frente da empresa no maior vexame de sua história, a capa 'Eles sabiam de tudo', que tentou mudar o rumo das eleições presidenciais e rendeu um direito de resposta no dia do pleito, será substituído por Giancarlo Civita, neto do fundador.

Em crise, a Abril já entregou diversos andares de sua sede, na Marginal Pinheiros, e fechou alguns títulos. A saída de Barbosa é mais um sinal de que a aposta no golpe, e depois no impeachment, foi um erro editorial.


Leia, abaixo, a íntegra do comunicado da Abril:

Giancarlo Civita, chairman da AbrilPar, anuncia hoje mudança de comando na Abril Mídia. A partir desta sexta-feira, 6 de março, ele reassume a presidência executiva da empresa, tendo sob sua gestão toda a atual diretoria. A convite de Giancarlo e Victor Civita Neto, presidente do Conselho Editorial, Fábio Colletti Barbosa continuará participando das reuniões de pauta da revista VEJA.

Fábio Barbosa pediu desligamento com o objetivo de ter uma agenda mais livre para projetos dos quais já faz parte e outros nos quais gostaria de se envolver. Juntamente com os acionistas, concluiu que havia chegado o momento de encerrar seu ciclo no comando da empresa, depois de uma grande reorganização na Abril Mídia. "Tenho a honra de, a convite de Roberto Civita, ter contribuído para a Editora Abril permanecer no seu relevante papel de defensora da liberdade de imprensa e de expressão, qualidades fundamentais para a construção de uma sociedade democrática", diz Barbosa. "Deixo a gestão da Abril Mídia com a certeza de ter cumprido um importante ciclo e confiante de que a empresa está mais forte para enfrentar os desafios em um mercado que está passando por mudanças profundas em todo o mundo".

A troca de comando na Abril Mídia vem após um – período de adequação da empresa às rápidas mudanças no mercado de mídia. Desde o final de 2011, quando assumiu o cargo, Fábio Barbosa tomou decisões que trouxeram agilidade e eficiência ao negócio, adequando-o à nova realidade do mercado. Houve uma importante redução de custos, principalmente na área operacional e de suporte, sem comprometer a qualidade editorial. De 2013 para cá, houve também uma revisão do portfólio de títulos. Há 6 meses, Alexandre Caldini voltou à Abril, a convite de Barbosa e de Giancarlo, como presidente da Editora Abril. Caldini passa a atuar diretamente com Giancarlo Civita.

Giancarlo agradece toda a contribuição de Fábio, nesse ciclo que agora se encerra: "Fábio contribuiu muito com a nossa missão. Somos uma empresa com mais de seis décadas de atuação no mercado brasileiro, temos orgulho das nossas marcas e trabalhamos todos os dias para que a Abril continue ocupando seu relevante papel na sociedade brasileira. Ele fez parte dessa história. Desejo muito sucesso ao Fábio nesta sua nova etapa de vida".

Sobre o Grupo Abril

O Grupo Abril é um dos maiores e mais influentes grupos de Comunicação, Logística e Educação da América Latina. Fundado em 1950, é composto da Abril Mídia (Editora Abril e Abril Gráfica) e da DGB (Logística e Distribuição). O Grupo conta ainda com a Fundação Victor Civita, criada em 1985 com o objetivo de fortalecer a educação de base no Brasil. A Abril fornece informação, cultura, educação e entretenimento para praticamente todos os segmentos de público e atua de forma integrada em várias mídias.

Quem financia campanha do Impeachment e protesto de Caminhoneiros?

Os homens mais ricos do Brasil estão tentando minar a Presidência, investindo muito dinheiro para promover as greves de caminhoneiros e o ato pró Impeachment marcado para 15/03. Junto com setores da mídia, estão instalando uma falsa sensação de instabilidade política e econômica, fazendo parecer que o Governo está fragilizado e que é incompetente.

A elite mais rica do país quer, mais uma vez, controlar a opinião pública, manipulando fatos, distorcendo a realidade e comprando apoios.

Essa é uma questão que poucos têm levantado nos últimos dias: Quem está financiando o movimento “Vem pra Rua”, favorável ao impeachment da presidenta Dilma? Pode parecer uma ação meramente civil  e apartidária como tentam pregar, mas informações disponíveis na internet desmentem isso e provam que há uma tentativa gigantesca de manipulação da opinião pública para jogar a maioria dos brasileiros contra o Governo, gerar instabilidade e dar a sensação de fraqueza das instituições democráticas.
Posso afirmar com certeza que os empresários mais ricos de nosso país estão por trás, financiando este movimento diretamente, não por interesse cívico, mas pessoal, econômico e em favor de um projeto deliberado em voltar o Brasil para as condições pré governos do PT.
Quero responder e demonstrar aqui:
  • Quem financia a campanha pró Impeachment
  • Quem financia as greves de Caminhoneiros

Os nomes por trás dos protestos pró Impeachment

Quem são as pessoas por trás desse movimento, investindo dinheiro e suas próprias estruturas empresariais?
Cheguei aos seguintes nomes: Jorge Paulo LemannCarlos Alberto SicupiraMarcel Herrmann Telles. São 3 dos 5 homens mais ricos do Brasil, sócios em vários negócios, onde o mais conhecido é a Ambev.
Vistando a página do Vem Pra Rua Brasil no Facebook (Link), criada durante a campanha de segundo turno das eleições presidenciais de 2014, dou destaque para as seguintes imagens:


Para impulsionar uma publicação (patrocinar um conteúdo) e garantir que mais pessoas vejam aquele post, é preciso pagar ao Facebook. Os valores dependem do tipo de alcance desejado. Mesmo que contratem um valor mínimo, alguém tem que pagar a conta, mas não vemos nenhuma fonte de receita dessa Fan Page.
Diferente da Página do Revoltados Online que é claramente mantida pelo oportunismo de seu criador, que descobriu uma forma de ganhar dinheiro com todo esse movimento, vendendo kits de camisetas e adesivos ao valor de R$170,00 na média. Não vou tratar sobre essa página e seu criador, pois é apenas um caso de oportunismo individual.
O Facebook não permite saber quem são os administradores de uma Página, mas, como podemos ver na segunda imagem, uma publicação do dia 2 de novembro de 2014 do Vem pra Rua Brasil, podemos chegar aos financiadores e aos nomes que citei acima.
Eles divulgavam o endereço http://www.vemprarua.org.br e recentemente mudaram para o endereço http://www.vemprarua.net
Só isso já seria um fato suspeito.
Domínios (como são conhecidos os endereços URL dos sites) registrados no Brasil (todos os terminados em .BR) têm os dados dos proprietários como públicos e você pode identificar quem registrou tais domínios.
Diferente dos domínios internacionais que pode ser garantido o anonimato.
A nossa constituição diz no artigo 5º que: “IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato“. Vamos guardar essa informação para depois.
Ao pesquisar pelo sistema WhoIs do Registro.BR (Link) para o antigo endereço “vemprarua.org.br”, chegamos ao que pode ser visto na imagem:
domínio-vemprarua-org-br
Vemos que foi registrado com o CNPJ e com as informações do financeiro da Fundação Estudar. E o que é tal fundação e quem são seus mantenedores?
Para responder isso basta acessar http://www.estudar.org.br e ler a página “Quem Somos”, como destaco na imagem abaixo:
Fundação Estudar
IMPORTANTE: É legítimo que cidadãos, independente de sua situação sócio-econômica, financiem/patrocinem qualquer evento cívico.
O que estou questionando aqui é o anonimato e o que tais empresários ganham com isso.
A conclusão lógica que chego é que, ao mudarem o domínio vemprarua.org.br para o novo vemprarua.net, fizeram com a intenção de não mostrar quem está por trás desse movimento e da página. Esconder quem financia para fazer parecer algo nascido espontaneamente, sem influências externas.
Estou dando destaque a esta página por ser ela a principal divulgadora dos protestos marcados para 15/03 e ser a primeira a publicar sobre essa convocação. O que leva a deduzir que foram eles quem “criaram” a ideia de protestar pelo Impeachment da Dilma.

Se abrirmos a lista da Forbes dos homens mais ricos do Brasil (Link), temos o que está na imagem:



Curiosamente, se somarmos a fortuna dos 3 irmãos Marinho, eles disputam o primeiro lugar com Lemann e fechamos a lista dos 5 homens mais ricos do Brasil.
Um vídeo curioso que encontrei na internet e dá sustentação ao argumento de que estes três empresários estão financiando a página Vem Pra Rua Brasil e financiando o movimento pró impeachment da presidenta Dilma, nos faz pensar.
 
O mantenedor do Revoltados Online (Link), Marcello Reis, aos 7 minutos (role direto para os 7 min.) do vídeo abaixo diz claramente que o Vem Pra Rua é um movimento de empresários:




Mas este é “peixe pequeno”, que encontrou uma forma de ganhar dinheiro na internet, aproveitando-se da situação. Mesmo assim podemos supor que ele tenha contatos com os organizadores de outros movimentos semelhantes ao dele e, com isso, tenha informações privilegiadas.

E a greve dos Caminhoneiros?

A partir desse ponto tenho apenas especulações e perguntas, mais do que respostas de fato.
Vídeo que a Polícia Rodoviária Federal publicou em 02/03/2015 confirma argumentos que levanto neste artigo. Assista abaixo e continue lendo o texto:
Acredito que estes três homens também estão financiando/patrocinando/estimulando as greves de caminhoneiros por todo o Brasil. Não todos os pontos de greve desses últimos dias, mas os primeiros, que acabaram motivando e incentivando os subsequentes.
No mínimo estão permitindo que seus funcionários participem da Greve e disponibilizando infraestrutura para os caminhoneiros.
Eles são donos das maiores redes de logísticas do Brasil. Como a Ambev, empresas de varejo (ex.: Lojas Americanas), América Latina Logística (que tem mais de mil caminhões próprios e agregados) e a B2W (maior empresa de logística para pequenas entregas de sites de e-commerce no Brasil) são alguns exemplos do poder de influência que eles têm para convocar uma paralisação de caminhões.
Veja mais sobre as principais empresas que eles são donos e o poder de logística que eles dominam:
Podemos imaginar o tamanho da frota de caminhões que eles têm diretamente e todos os terceirizados ou autônomos que prestam serviços para suas empresas. Sem contar tantas outras empresas que dependem da logística que eles dominam.
Será que eles permitiriam que seus serviços fossem prejudicados com tal greve?
Quem acompanha as notícias sobre os protestos dos caminhoneiros, ouviu por diversas vezes e há relatos nas redes sociais dos próprios motoristas, de que muitos estão sendo coagidos a participar das paralisações, forçados e ameaçados caso não participem.


Fica a dúvida:
  • Como que estes homens estão assumindo o risco de ficarem desempregados, perderem dinheiro com dias não trabalhados (já que ganham por Km rodado, inclusive aqueles que são contratados das empresas de logística) e ainda gastarem para se manter parados às beiras de estrada?
  • Quem está sustentando estes trabalhadores, pagando pelas perdas?
  • Quem os estão alimentando?
  • Por que há coerção se este é um movimento livre e espontâneo?
Sem contar que muitos desses motoristas estão perdendo prazos e eles trabalham sob contratos, que incluem multas por atraso e/ou perdas. Quem paga por essas multas contratuais e perdas eventuais?
O que corrobora minhas dúvidas é a aprovação sem veto da Lei dos Caminhoneiros, onde estão incluídos dois pontos questionáveis:
  1. Perdão das multas por excesso de peso dos últimos 2 anos
  2. Prorrogação por mais 12 meses para pagamento de financiamentos do BNDES para compra de caminhões
Estes dois itens favorecem quase que exclusivamente as empresas donas dos caminhões e não os motoristas.
Quem é o responsável pelo caminhão sair carregado além do peso permitido?
É o motorista ou a empresa que o contratou? Quem paga a multa?
O motorista, autônomo ou não, foi coagido a trafegar pelas estradas com seu caminhão carregado além do limite permitido. Se ele não fizer isso pode perder o emprego. Portanto, este perdão das multas favorece às empresas de logística principalmente.
Sem contar que o contribuinte vai pagar essa multa duas vezes. Perde-se arrecadação e nossas estradas vão sendo destruídas pelos caminhões sobrecarregados.
Quem são os maiores compradores de caminhões com financiamento pelo BNDES?
Entendo que aquele motorista autônomo merce renegociar sua dívida. Mas as empresas de logística, que faturam milhões, serão as maiores beneficiadas. Terão o perdão de multas e continuarão destruindo nossas estradas.

Quem financia e quem divulga?

Minha conclusão parte da lógica apresentada acima.
Posso estar errado em chegar a tais conclusões, mas percebo que fazem sentido, mesmo em um olhar superficial.
Não há crime aqui. Não estou acusando tais empresários de cometer qualquer crime. Apenas estou exigindo transparência, coisa que a democracia exige. É legítimo fazer oposição ao Governo, mas não de forma velada e não promovendo o medo ou prejudicando o direito de todos os outros.
Seria interessante cruzar estes dados com os de doações para campanhas de políticos, especialmente de Aécio Neves, José Serra, Geraldo Alckmin e tantos outros quadros do PSDB e DEM.
Como eu disse antes: é perfeitamente legítimo que estes empresários e tantos outros queiram financiar e investir em manifestações públicas, seus candidatos preferidos. Faz parte da democracia e isso não é nenhum crime. É legítimo.
Mas esses dados, essas informações nos ajudam a elucidar melhor quem está por trás de tudo o que vemos na tentativa de tirar o PT do poder, quando houve uma eleição vencida dentro das regras e não há crime/fato comprovado que dê razão a um pedido de Impeachment da Presidenta Dilma.
Este movimento dos caminhoneiros começou faltando 30 dias para os protestos previstos para 15/03. Com a clara intenção de instaurar o caos, promover instabilidade e a falsa sensação de fragilidade do Governo. A grande mídia deu vasão a isto instigando a população no medo de desabastecimento de combustível e alimentos, provocando uma corrida desnecessária aos postos e supermercados em várias cidades.
Isso provoca ainda mais os ânimos e agressão ao Governo e instiga as pessoas a participar de um protesto que só serve aos interesses corporativos e de uma elite ultra direitista e/ou setores conservadores.
Temos sempre que questionar a quem servem tais propósitos.
São estas as informações e ligações que consegui fazer em poucos minutos de consulta pela internet. Especulações que outras análises podem ser adicionadas para corroborar, reforçar os argumentos e dados apresentados.

Resposta sem conclusão

Em Dezembro/2014 estas suspeitas foram levantadas pelo PCdoB em publicação no Facebook (Link) e o portal de notícias Brasil 247 chegou a entrar em contato com o empresário Lemann (Lemann nega apoio ao Impeachment de Dilma).
Pesquisando não encontrei mais informações sobre o resultado disso, nem mesmo se o funcionário da Fundação Estudar foi responsabilizado. Fato é que a página do Facebook ainda está no ar e conteúdo vêem sendo patrocinados. Por que?
Outra coisa que falta resposta é o andamento das greves que afetam diretamente a estrutura de suas empresas. Ela está assumindo o prejuízo? Por quê?

Angélica é recebida aos gritos de “abaixo a Rede Globo” na Unirio

Autor: Fernando Brito

angelica

Do site de – nem sempre – amenidades televisivas SamaraSeven Days:

“Não tá fácil a vida do casal Huck. Apareceu no Youtube um vídeo em que Angélica e a equipe da Globo são expulso da faculdade Unirio sob vaias, palavras de ordem e o coro de “O povo não é bobo! Abaixo a Rede Globo!”.

E o vídeo, que você assiste.

Vale sobre o episódio o subtítulo engraçado do site: “Irrelevâncias de suma importância”.

E o raciocínio sobre o fato da emissora não ter o menor pudor em fazer escândalos com outros, mas achar que, quando é com ela, isto é um atentado à liberdade de imprensa e aos seus profissionais.

É a primeira a construir e exibir a tietagem e, portanto, deve aceitar o outro lado do “filma eu, Galvão” que estimula.

E a história que a Globo construiu e constrói, francamente, vai resultar em episódios diferentes, sempre que houver pessoas esclarecidas.

Nada contra a “princesinha” Angélica, muito mais discreta que o seu parceiro comercial Luciano Huck, que adora promover tudo o que seja coxinha e reacionário.

Nada mesmo, até uma lembrança engraçada de seus velhos tempos da Manchete, quando fazia sucesso com a música “Vou de Táxi”.

E o pessoal imaginava o “Seu” Adolfo (Bloch), pão-duro que só com tudo que não fosse equipamento gráfico, entrando no estúdio, desesperado.

- Não vai de táxi, minha filha, vai de ônibus que é muito mais barato! Pois é, Angélica, ir ao mundo real tem tem destes problemas, né?