Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

MÉDICA CUBANA QUER IR PARA MIAMI. QUE SE VAYA ! Acordo do Brasil é com a OPAS, viu Kamel ?

Dra Ramona, me engana que eu gosto !

O jornal nacional , com “pico” de audiência na casa dos 20 (mais perto de 10 do que de 30), dedicou 97 minutos à Dra Ramona, a media cubana que quer ir para Miami, segundo o Tijolaço:

QUE COISA FEIA, DRA. RAMONA…DIZER QUE QUER ASILO NO BRASIL SÓ DEPOIS DE IR À EMBAIXADA DOS EUA?


Ainda não apareceu tudo, mais vai aparecer.

A médica cubana do Caiado mentiu ontem descaradamente aos brasileiros.

Não disse que tinha ido, assim que chegou a Brasília, pedir asilo nos Estados Unidos.

(Os Estados Unidos, ao contrário do Brasil, não pagam a Cuba por ter educado uma multidão de médicos de povão, o que falta na terra do Tio Sam. Eles estimulam a fuga de médicos cubanos, concedendo visto de imigração preferencial e usando uma  organização chamada “Solidariedad sin fronteras, que paga uma bolsa de sete mil dólares para os que abandonarem o país e fizeram um cursinho para a revalidação do diploma. Mais barato que formar médico, não é?)

Mentiu também ao dizer que foi a Caiado porque estava sendo perseguida pela Polícia Federal brasileira. Estava – se é que estava – sendo procurada porque desaparecera.

Aliás, a história ainda está mal contada. Agora ela saiu cedo de Pacajá (7h) e foi a Marabá pegar um avião até Brasília.

Neste caso, só pode ter chegado a Brasília no final da tarde de um sábado e, a menos que já tivesse tudo combinado por alguém, não ia ter atendimento na missão diplomática, se é que teve.

A doutora não quer morar no Brasil, está na cara. Muito menos em Pacajá.

Ela quer ir para Miami.

Tem todo o direito de querer.

A dona Ramona pode querer ir morar em qualquer lugar do mundo, por nós, mas não venha de historinha mentirosa  de que policiais brasileiros a estão perseguindo e nem de usar a instituições brasileiras como trampolins para os Estados Unidos, mentindo.

Ninguém a está perseguindo, e a sua situação não precisa de nada além de uma hipótese para ser entendida.

Se um brasileiro entrar na Imigração americana dizendo que  assinou um contrato de trabalho que acha que paga pouco e por isso quer asilo nos EUA o que farão com ele? Convidam ele a sair ou o põe para fora direto, sem mais delongas?

Ainda vai aparecer mais coisa sobre as intenções da Dra. Ramona. Aguardem.

PS. Mais vergonhoso ainda foi o presidente do Conselho Federal de Medicina aplaudir essa manobra e dizer  que ela deve mesmo se asilar em outro país. Então o problema não é sua qualidade médica, mas não fazer concorrência aos médicos brasileiros. Porque o salário de R$ 10 mil que brasileiros recebem no “Mais Médicos”, não é de fome, é?

O novo ministro da Saúde, Arthur Chioro, dá mais explicações sobre a Dra Ramona – não confundir com Yoani Sánchez, a amiga do Suplicy:
Sobre o impacto do Programa e os desligamentos
* O Programa Mais Médicos, em sete meses, chegou a marca de 6.658 médicos participantes. Os profissionais do Programa estão presentes em quase 40% dos municípios brasileiros. Eles atuam em 2.166 cidades, além de 28 Distritos Sanitários Indígenas.
* A atuação desses médicos, concentrados no Norte e Nordeste e nas regiões mais carentes e vulneráveis do país, impacta na assistência de 23 milhões de brasileiros. É o maior Programa de provimento de médicos já realizado no Brasil. Nesses sete meses, dentro do universo de mais de 6.600 participantes, foram 102 médicos desistentes, entre brasileiros e estrangeiros.
* Até o momento, todos os estrangeiros desligados do Mais Médicos retornaram ao seu país.
* Os motivos para o desligamento desses médicos são variados. Entre os mais comuns estão motivos pessoais e motivos de saúde.
* Dos médicos cubanos, que hoje somam 5.378 profissionais, 80,7% dos participantes do Programa, 22 foram desligados. A maior parte deles (17) por conta de problemas de saúde ou por problemas de saúde de seus familiares. Os outros cinco por motivos pessoais.
* Os desistentes representam 0,1% do total de médicos cubanos que vieram ao país. Os outros 99,9% estão em atividade, atendendo a população brasileira.
* A cooperação com a OPAS prevê a substituição dos médicos que, por qualquer motivo, tenham sido desligados do Programa, evitando que a população dos municípios atendidos fique desassistida.
Sobre o contrato com Cuba
* O contrato para atuação de médicos cubanos no Mais Médicos é realizado entre o Ministério da Saúde e a Organização Pan-Americana da Saúde, a Opas, braço da Organização Mundial da Saúde (OMS) na América Latina.
* A Opas é uma instituição com mais de 110 anos de existência e reconhecimento mundial. O modelo de cooperação firmado por meio da OPAS é semelhante ao modelo aplicado em mais de 60 países que mantém convênio com Cuba. Entre eles, estão países como Portugal, Itália e França.
* Pelo acordo de cooperação, a OPAS é responsável pela interlocução com o governo cubano e este, responsável pelo repasse do valor aos profissionais.
* O Ministério da Saúde considerou as mesmas condições fixadas pelo edital do Mais Médicos – bolsa de formação e ajuda de custo, por exemplo – para definir o repasse a OPAS.
* Os médicos cubanos têm os mesmos benefícios que os demais médicos participantes, como 30 dias de recesso, moradia e alimentação, além de ajuda no deslocamento para unidades mais distantes.
Sobre o processo de suspensão de Ramona Matos Rodriguez
* A médica cubana Ramona Matos Rodriguez está inscrita no Programa Mais Médicos, como participante do segundo ciclo e alocada em Pacajá, município do Pará.
* O Ministério da Saúde recebeu hoje ofício da Prefeitura de Pacajá atestando, como o próprio documento afirma, “a ausência injustificada por mais de 48 horas” da médica Ramona Matos Rodriguez e pedindo imediata substituição para garantir a continuidade da atenção à saúde da população.
* O Ministério da Saúde está providenciando o desligamento da médica Ramona Matos Rodriguez como preveem as regras do programa. A médica será substituída por outro profissional evitando prejuízos à população de Pacajá.
Em tempo, aos amigos navegantes de São Paulo: Padilha vem aí, com jaleco branco ! – PHA

Em tempo2: Kamel, cadê o DARF, Kamel … – PHA

Veja a Barbie da direita fazer apologia do linchamento. E o MP? Cadê a Constituição?sbt

monstra
A Constituição Brasileira é clara: as concessões de TV deverão dar “preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas” e  respeitar os “valores éticos e sociais da pessoa e da família.”. Logo, devem respeitar, no mínimo, à lei.
A a Lei, no caso o Código Penal brasileiro diz que é crime “incitar, publicamente, a prática de crime” ou “fFazer, publicamente, apologia de fato criminoso ou de autor de crime”.
Um rapaz de 15 anos foi espancado, despido e deixado acorrentado pelo pescoço a um poste no Flamengo, no Rio de Janeiro.
Era, supostamente, um assaltante de rua.
Socorrido pela artista plástica Yvonne Bezerra de Mello, a mesma o massacre de crianças na Candelária, ele foi atacado a pauladas por um grupo de jovens bem vestidos e deixado assim.
Selvageria pura.concess
Mais escândalo, porém, é que esse tipo de selvageria seja publicamente justificado e incitado pelos meios de comunicação.
A tal Racheuel Sheherazade – que passou um bom tempo dividindo as funções de apresentadora do SBT com a de escrivã do Tribunal de Justiça da Paraíba, entre afastamentos, férias licenças e sumiços pouco explicados – ontem, disse que esta agressão foi “compreensível” e que “não resta nada” senão agir assim para ter o “direito de defesa”.
Justificou e incitou, vejam bem, o espancamento e o acorrentamento de um ser humano a um poste, nu, bastando para isso que um grupo se ache neste direito.
Curioso é que Rachel, com toda a razão, está processando alguém que teria – numa grosseria verbal, estúpida e descabida, mas certamente menor que espancar alguém e acorrentar num poste pelo pescoço, despido – teria dito pela facebook que desejava que ela fosse estuprada e abraçada por um tamanduá.
Com toda a razão, disse que “liberdade de expressão termina onde começam calúnia, difamação, ameaça, incitação ao crime! Vai aprender isso num tribunal!””.
Ela também deveria aprender num tribunal que sua atitude no ar foi criminosa.
E, como foi pública, o Ministério Público tem a obrigação de agir.
É por isso que, apesar da sabujice do Ministro Paulo Bernardo, o Brasil precisa desesperadamente de uma “Lei de Meios”.
Isso nada tem a ver com liberdade de expressão, tem a ver com o uso de um bem público para propagar a barbárie e o crime.
E a emissora também tem de ser punida. Porque é ela quem está “apostando” no que pode ganhar de audiência com uma “Bolsonara” arrumadinha e deliberadamente partindo para este tipo de apelação monstruosa.
Veja a monstruosidade desta senhora.

A única força capaz de resistir aos mercados.

Isenção: primeira página da Folha de hoje tem 11 chamadas: 8 contra o governo e o PT; uma contra os impacientes usuários do metrô de SP que já não toleram as falhas seguidas no serviço tucano.

Inconformado, Gilmar Mendes puxa a coleira e o jogral conservador late imediatamente: doações solidárias aos petistas são suspeitas; cabe perguntar: inclusive os R$ 10 mil do ex-ministro Jobim?

Defeito em linha de transmissão causou apagão; manchete garrafal no site do Valor Econômico: 'Dilma comanda abafa sobre risco energético'.

A desordem financeira global não cederá tão cedo, nem tão facilmente; o cerco pela adoção da vacina ortodoxa é cada vez mais asfixiante.

por: Saul Leblon 

Arquivo


A desordem financeira global não cederá tão cedo, nem tão facilmente, avisam os solavancos recorrentes das bolsas mundiais e a volatilidade dos mercados de câmbio.

Dia sim, dia não, sirenes alertam para as intempéries de uma transição em curso: é só o começo.

Quando os EUA elevarem a taxa de juro (hoje negativa) o sacolejo pode piorar com congestionada migração de capitais ao bunker de origem. É o vaticínio do jogral que nunca desafina.

A precificação desse futuro  inspira cautela mas não pode significar imobilismo.

O cerco pela adoção da vacina ortodoxa é cada vez mais asfixiante.

Entende-se por isso prevenir a fuga de capitais, e a retração dos investidores, entregando por antecipação o que eles cobram: novas altas nos juros e cortes robustos no gasto fiscal.

O conjunto  precipitaria a emergência de uma economia entrevada em desemprego e recessão que se pretende evitar.

Capitais viciados na alfafa suculenta da arbitragem de juros, e na aveia fina da volatilidade das moedas, cobram rapidez na liberação de novos piquetes.

Nações estremecem; o bucho protuberante do rentismo estica e brilha: grandes bancos quadruplicaram seu lucro na Espanha no ano passado; os suicídios bateram recorde no país, com alta de 11%.

O Brasil iniciou uma ziguezagueante correção da taxa de câmbio em 2012.

A desvalorização acumulada  do Real é superior a 17%.

A meta do governo é equilibrar a paridade em R$ 2,45 (bateu em R$ 2,43 nesta 3ª feira).

Busca-se superar uma valorização que esfolava a indústria e golpeava o comércio exterior do país.

 O déficit de US$ 4 bi em janeiro  foi fortemente pressionado pela importação de bens de consumo, cujo similar nacional  foi preterido pelo diferencial do preço.

A taxa de juro brasileira já é a 3ª mais alta do mundo (superior a 4% em termos reais)

Nada disso adianta e não adiantará, assegura a emissão conservadora.

Mesmo abrigado em um lacre de reservas equivalente a 13 meses de importações, a julgar pela vontade do mercadismo,  o país  deveria  cumprir a penitência prescrita a outras praças infinitamente mais fragilizadas.

Os paladinos do capitalismo pró-cíclico, a exemplo de Edmar Bacha, formulador tucano e assessor especial de Aécio Neves, tem a receita na ponta da língua.

A depender deles, o Brasil  iniciaria desde já um tratamento  feito de intermináveis doses de ajustes e arrochos recessivos, com a revogação maciça de tarifas protecionistas e alta sideral dos juros.

 O país que sobrar disso poderá estacionar a carcaça no cemitério da paz salazarista que hoje abriga  os metabolismos exauridos de Portugal, Espanha e assemelhados.

É o que os mercados podem fazer pelo Brasil.

E o farão, se não forem contidos.

O fatalismo do receituário conservador exprime uma tendência mais geral de um capitalismo que, deixado à própria sorte, mais que nunca vai operar em condições de baixa demanda efetiva, elevado desemprego e especulação solta na esfera financeira (leia a análise de Michael Roberts; nesta pág; bem como a entrevista de Marcelo Justo com chefe de investigação do Conselho Europeu de Relações Exteriores, Hans Kundnani, e a nota neste blog ‘Obama: o mercado vai bem, o povo vai mal’).

Se quiser resistir ao rodo nivelador, o Brasil terá que  calibrar os ajustes que precisam ser feitos –como o do câmbio e a maior ênfase no investimento--   a contrapelo dos  automatismos de mercado.

Só existe uma força capaz de fazer frente a eles: a política.

A política contribuiu de maneira inestimável para o modo como essa lógica se impôs.

Só ela poderá reverter a brutal agonia da decadência atual.

A espoleta da maior crise do capitalismo desde 1929 foi o recuo desastroso do controle da Democracia sobre o poder do Dinheiro. Seu vetor, o desmonte das travas regulatórias do sistema bancário consolidado no pós-guerra.

Recuos e derrotas acumulados pela esquerda mundial desde os anos 70, sobretudo a colonização de suas referências pelos valores neoliberais, alargaram os vertedouros para o espraiamento da dominância financeira atual.

A queda do Muro de Berlim em novembro de 1989 simbolizou a supremacia de uma ordem regressiva que agora vive a sua fase crepuscular.

A sociedade que cedeu a soberania ao suposto poder autorregulador dos mercados perdeu a capacidade institucional de gerar antídotos às degenerações intrínsecas a essa renúncia.

A democracia terá que se reinventar para que tal possibilidade se recoloque no horizonte da ação política.

Não é uma agenda protelatória à espera de um alvorecer redentor.

É um imperativo à negociação política do passo seguinte do desenvolvimento brasileiro.

 Caminhar  em busca desse ponto de mutação requer, ademais do discernimento do governo, a prontidão das forças sociais para trilhar o caminho.

Faz parte do trajeto  um salto na compreensão das interações perversas que subordinam o emprego, o salário e a própria sobrevivência operária à corrosão industrial em marcha batida na economia.

Juros altos e cambio flutuante  transformaram-se em armadilha contra a produção e o emprego.

A valorização cambial nos últimos anos  beneficiou o poder de compra dos salários.
 
Mas o crescimento desbragado das importações vazou a demanda para a China e transferiu vagas para a Ásia.

Retificar o curso dessa sangria tem um preço.

Se o ajuste for feito via mercado, será descarregado integralmente no bolso do assalariado.

Num processo de repactuação política , ônus, bônus e prazos serão ordenados pela correlação de forças em movimento –que terão nas eleições de outubro um de seus moduladores.

Uma certeza emerge das tensões e impasses refletidos nos indicadores econômicos: o capitalismo aceita tudo.

Menos a violação do seu impulso vital imiscível, como água e óleo, com ideais de harmonia e estabilidade.

Não é a necessidade que comanda a produção. É o oposto.

É nesse percurso avesso a convergências sociais que regurgitam as bolhas constitutivas de uma crise permanente de  superprodução --de capitais fictícios e não de mercadorias.

Desmontar essa usina efervescente, repita-se,  não é obra técnica para os mercados.

Ela tampouco será revertida em um só país e delimita a correlação de forças em cada um deles.

Mas há mais a ser feito do que simplesmente sancionar a fatalidade ortodoxa.

O que há para ser feito é romper a caixa preta do economicismo  com uma repactuação progressista do desenvolvimento brasileiro.

A premência desse mutirão político soou a sua hora e a eleição de outubro se oferece como seu catalisador  no país.

A ver
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Filha de Genoino diz ter nome, RG e CPF dos que doaram dinheiro ao pai


Nas horas mortas da madrugada desta quarta-feira (5/2), o Blog recebeu e-mail de Miruna Kayano Genoino, filha do ex-deputado José Genoino, informando que, caso exista qualquer dúvida a respeito das doações que militantes e simpatizantes do PT fizeram na conta que sua família abriu para arrecadar recursos para pagar a multa de seu pai com a Justiça, ela pode disponibilizar 2.620 nomes, RGs e CPFs desses doadores.
Na última terça-feira, o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes acusou os doadores desses recursos de estarem envolvidos em “lavagem de dinheiro”, sem explicar como se lava dinheiro entregando-o à União, já que, ao pagar a multa de Genoino, esse dinheiro não volta a quem o teria “lavado”, contradizendo, assim, o princípio básico desse tipo de ação criminosa.
Se se tomar o número de doadores informado por Miruna Genoino e dividir por ele o valor arrecadado pela campanha de solidariedade ao pai dela, a tese de que a operação foi legal e condizente com o que foi anunciado por seus autores sai reforçada. Para fazer essa conta, há que somar o valor auferido pela operação.
Veja primeiro, abaixo, cópia do Darf de pagamento da multa de José Genoino com a Justiça.
Veja agora, abaixo, cópia do pagamento do imposto estadual do Distrito Federal devido após a arrecadação.
Somando-se os R$ 667.526,77 pagos à Justiça a título de multa com os R$ 30.487,30 pagos ao Distrito Federal a título de imposto sobre o valor arrecadado, obtém-se um valor total de R$ 698.014, 07. Dividindo-se esse valor pelos 2.620 doadores dos quais Miruna Genoino diz ter nome, RG e CPF, chega-se a um valor médio de doações de R$ 266,42.
Parece bastante razoável, mas o valor médio fica ainda menor porque houve doações expressivas como a do ex-ministro do STF Nelson Jobim, quem divulgou que doou R$ 10 mil a José Genoino para que pudesse fazer frente à multa que lhe foi imposta.
Estes fatos são importantes para instruir a investigação que o ministro Gilmar Mendes quer ver aberta sobre os cidadãos brasileiros titulares dos 2.620 nomes, RGs e CPFs em posse de Miruna Genoino e do resto da família do ex-deputado pelo PT de São Paulo, mas também serão importantes para instruir o processo por calúnia que muitos desses doadores já pensam abrir contra o ministro Gilmar Mendes.
Leia, abaixo, trecho do e-mail que o Blog recebeu de Miruna Kayano Genoino.
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IMPORTANTE – PAGAMENTO DE IMPOSTOS DE DOAÇÕES – JOSÉ GENOINO
Em um dia em que alguns meios de comunicação divulgaram posicionamentos que colocam em dúvida a transparência de nossa campanha solidária, nada melhor do que relembrar e reforçar nosso trabalho incansável para que tudo aconteça de forma limpa e clara. Aqui neste link do site estão os comprovantes de transferência do excedente, bem como do pagamento do imposto da doação. Nossa campanha foi feita por muita gente, gente com nome, rg e cpf (no caso do meu pai, temos 2.620 pessoas que nos mandaram essas informações, por exemplo) e por isso não temos medo de provar nada caso seja necessário.
(…)
Obrigada pelo apoio!
Família Genoino
http://www.apoiogenoino.com/#!uso-do-excedente/c1jbo

CNJ VAI APURAR CONTRATO DO TJ-BA COM IDP DE GILMAR

APAGÃO E A MÍDIA: O QUE É FATO E O QUE É TORCIDA?