Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

sábado, 7 de janeiro de 2012

Revista Veja planta preconceito e ódio contra nordestinos, através de seu bedel

Você já viu alguma vez na revista Veja, liberação de verbas federais para os governadores tucanos de São Paulo, ser tratada como "plantando obras em currais eleitorais do Sudeste"?
Não viu, porque esse tratamento depreciativo na revista demo-tucana paulista só é dirigido aos nordestinos, como prova o texto do colunista bufão acima.
Esse caldo de cultura preconceituoso plantado na revista é o ovo da serpente do racismo, neo-nazismo e assemelhados, que geram seus filhotes, como uma gaúcha de 18 anos, que conseguiu produzir em seu twitter, em dezembro passado, essas "pérolas" de pensamentos:
Nada que 1 a 3 anos de prisão não resolva (apesar dela acreditar na impunidade da cesta básica), para a moça ter bastante tempo para refletir em sua cela. Mas a questão maior não é o seu caso isolado. É o quanto essa geração da "Sofia of Drems", filhas e filhos de uma elite cuja "formação de opinião" se dá sob influência de leituras como da revista como a Veja, estão recebendo valores e princípios deformados e desumanos.
A OAB/CE (Ordem dos Advogados do Brasil no Ceará) está movendo ação contra a moça. O caso causou repercursão e repúdio, conforme a reportagem abaixo:
O Procurador da República Oscar Costa Filho, apesar de promover certa polêmica a respeito do ENEM, está certo em dizer que o comportamento destas moças é efeito, e é preciso buscar as causas.
Que tal o Procurador dar uma palavrinha com os "formadores de opinião" da Veja?
ZéAugusto
No Amigos do Presidente Lula

As 5 barragens em PE. Onde afogar o jn

Saiu no Blog do Planalto explicação adicional sobre o dispendio de recursos de emergência em Pernambuco, onde morreram 42 cidadãos tão brasileiros quanto os da elite branca de olhos azuis:

Governo está trabalhando para evitar a ocorrência de tragédias durante as chuvas, diz Planejamento


O Ministério do Planejamento informou hoje (6) que o governo federal está trabalhando para evitar a recorrência de tragédias provocadas pelas chuvas e enchentes por meio do aprimoramento da gestão e da liberação de recursos, deixando de atuar apenas nos momentos em que ocorrem. Em nota, o Ministério cita o repasse de R$ 1,429 bilhão, em 2011, para drenagem de rios em áreas de enchentes em todo o país. Os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais receberam 63% do valor repassado pelo Ministério das Cidades.


Além da liberação de recursos, o governo federal investiu no aprimoramento da gestão com a criação do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemanden), focado no monitoramento das condições climáticas, e do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenadc).


Para a região serrana do Rio, fortemente atingida pelas chuvas em janeiro de 2011, o governo federal também liberou R$ 320 milhões para contenção de encostas e drenagem de rios, R$ 415 milhões por meio do BNDES para financiar a reconstrução de empresas e a recuperação de estoques, e R$ 330 milhões para a contratação de seis mil unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida.


Na nota, o Ministério do Planejamento lembra a enchente ocorrida em junho de 2010 que atingiu Pernambuco e Alagoas ao longo da bacia dos rios Una, Sirinhaem, Piranji, Mundaú e Canhoto, levando 99 municípios a declararem situação de emergência. As chuvas causaram 46 mortes e deixaram 434.555 pessoas afetadas, das quais 98.460 desalojadas nos dois estados.


Segundo o Ministério, após as ações emergenciais, os governos federal e estaduais começaram a discutir medidas para prevenir novas tragédias. A solução apontada foi a construção de cinco novas barragens que receberiam do governo federal metade dos recursos necessários para execução das obras. Os recursos para a construção das barragens de Panelas II, Gatos e de Serro Azul, no estado de Pernambuco, foram repassados pelo Ministério da Integração por meio de crédito extraordinário autorizado por Medida Provisória, uma vez que as obras tinham caráter preventivo de risco.


“Esse é um procedimento usual para obras relacionadas à risco”, explicou o Ministério do Planejamento.


As barragens de Panelas II e Gatos estão em obras e já tiveram desembolso de R$ 22,6 milhões. A de Serro Azul teve sua licitação concluída em dezembro e aguarda o licenciamento ambiental para seu início.


“Esse procedimento mostra com clareza que o governo federal está trabalhando para evitar a recorrência dessas tragédias, deixando de atuar apenas nos momentos em que elas ocorrem”, afirma o Planejamento na nota divulgada à imprensa.



Clique aqui para ler “A Globo existiria na Rússia, na Índia ou na China ?”.

Aqui para ler “6ª Economia do Mundo. E não se defende da Globo”.

E aqui para ler “Enchente: a Globo manda na Dilma ?”.

Globo espalha o “caosaquático”. E atola o Governo


Saiu na primeira página do Globo reportagem que dá o tom parcial e alarmista de toda a cobertura da chuva do verão de 2012 (vamos ver como se comportará o Ali Kamel quando a chuva cair em São Paulo):

“Águas de janeiro: alerta de temporais só existe em 20% das cidades (do Rio) sob risco. Anunciado há um ano, sistema federal (leia-se Dilma – PHA) começou a funcionar em novembro”

“Minas (de Aécio – PHA) pouco aproveitou verbas contra cheias” (pág. 12).

“Japão: rápida reconstrução nas tragédias”, está na página 3 colonizada.

(Tão rápido que o Primeiro Ministro caiu …)

Na pág. 4, a Presidenta corre de volta da praia para enfrentar o caos que a Globo disseminou:

“Após dez dias de férias, na Bahia (onde já se viu isso ? – PHA) Dilma Rouseff voltou a Brasília para comandar pessoalmente (sic) as ações do Governo Federal … “

(A Globo ganhou: melou as férias da Presidenta !)


O jornal nacional foi o maior propagador do “caosaéreo”, a maior crise do Governo Lula, segundo o próprio Lula.
Agora, na interrupta batalha para Golpear o Governo (trabalhista), a Globo instala o “caosaquático”.
A técnico é simples: a culpa é do Governo (trabalhista).
Que culpa ?
De tudo !
No caso do sistema de alerta do Ministério da Ciência e Tecnologia caberia saber (se a Globo fôsse séria):
– do que se trata ?
É o melhor computador fora dos Estados Unidos que se instalou no INPE para prever chuva;
– de novembro para cá (como não se trata de uma pizzaria, levou algum tempo para o sistema entrar em atividade), o que já foi feito ? Como progredimos ?
– na própria cidade do Rio de Janeiro, debaixo do nariz da Globo, a prefeitura e o INPE montaram um sistema complexo que valeria a pena – fosse a Globo séria – ver como funciona neste verão;
- quantas encostas foram contidas, quantas casas removidas de áreas de risco, quantas casas do Minha Vida foram construídas no lugar ?
Nada disso interessa.
O jogo da Globo é quebrar a espinha da Dilma no “caosaquático” que quase derrubou o Lula.
Foi no “caosaéreo” que o PiG (*) impôs o Ministro cerrista Nelson Johnbim ao Presidente Lula e isso teve um custo altíssimo – para o Lula e para a Dilma.
Quem a Globo quer levar para o Ministério ?
O Wellington Moreira Franco, tão querido da casa ?
Enquanto isso, diria o Millôr Fernandes, o Governo é o “elefante no caos”.
Atolado, paralisado.
Sem reação.
A opinião pública amedrontada, com medo da chuva e do “caoasaquático” não tem alternativa: a Globo é a fonte primária de informação.
O Governo não sabe o que dizer.
E se soubesse não teria megafone.
Depois, não pode reclamar.



Clique aqui para ler “As cinco barragens de Pernambuco, onde se poderia afogar a Globo”.


Paulo Henrique Amorim


(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.