Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Dilma é ProUni, Escolas Técnicas e Piso Nacional do Professor. Serra é paulada nos professores.


O governo Lula, com Dilma, fez:

* O ProUni: mais de 704 mil bolsas de estudo para universitários de baixa renda.
No governo FHC, com Serra, nem pensaram nisso. Na oposição à Lula, o DEM, partido unha e carne com Serra, que forneceu o vice, entrou na justiça para acabar com o PROUNI.

* 14 novas universidades federais foram criadas (15 até o fim do ano)
Nos 8 anos de FHC, com Serra, só 1 foi criada.

* 117 novos campi de Universidades (e a meta é chegar a 134). Todos no interior do País.

* Ampliou de 113,9 mil para 222,4mil o número de vagas oferecidas entre 2003
e 2010.

* 214 novas escolas técnicas até 2010, coma oferta de 500 mil matrículas (haviam só 140 mil antes de Lula)
No governo FHC, com Serra, foi proibida a criação de novas escolas técnicas pelo governo Federal, transferindo-se esta iniciativa a estados, municípios e ONGs.

Emquanto isso...
Serra arrochou salário dos professores em SP e,
covardemente, mandou a polícia bater

Em março de 2010, os professores estaduais de SP entrarem em greve, após o então governador José Serra recusar o diálogo, e ficar enrolando para dar o reajuste das perdas salariais. Em uma passeata pacífica, a polícia abriu fogo e bateu nos professores.

Os professores sofrem perdas salarias em seu poder aquisitivo, desde 1998, de cerca de 34%.

A política do governo estadual não prevê reajustes. Concede um bônus anual apenas para os 20% mais bem classificados, de acordo com o desempenho de cada escola e com uma prova de mérito. Com isso, 80% dos docentes são “punidos” por não serem considerados “qualificados” para essas “premiações”.

O estado mais rico do país está em 11º lugar em relação ao valor pago para os professores da sua rede.

Hoje, existem cerca de 220 mil professores na rede pública paulsita. Destes, quase a metade (100 mil) integra a categoria dos “não efetivos” ou “não concursados”, e estão fora da carreira pública. Ao longo dos últimos anos, foram crescendo as diferenças entre os direitos trabalhistas de efetivos e não efetivos. E não se abre concurso para a efetivação desses professores, havendo uma política deliberada de contratos temporários, precarizando o ofício docente.

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